973 resultados para Bancos estrangeiros - Brasil


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O presente trabalho pretende abordar o movimento de ingresso dos bancos estrangeiros que vem ocorrendo no pas aps a crise do setor bancrio que se seguiu ao Plano Real, especificamente no segmento do varejo. Para isso, so abordados os mais recentes trabalhos sobre 31 internacionalizao do mercado bancrio no mundo e os principais aspectos que tm caracterizado a presena dos bancos estrangeiros no Brasil.

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Apresenta as razes que levaram bancos espanhis a investir no setor bancrio brasileiro e analisa os resultados dessa estratgia. Discute a relao entre o processo de consolidao mundial do setor, as estratgias utilizadas pelos bancos espanhis e os efeitos no sistema bancrio brasileiro. Descreve a formao do setor bancrio no Brasil e sua consolidao a partir do Plano Real. Analisa a internacionalizao dos bancos espanhis e a opo pela Amrica Latina. Discute as expectativas criadas com a vinda dos bancos estrangeiros, a competitividade no setor e os resultados obtidos pelos bancos espanhis.

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O objetivo deste trabalho analisar se existe relao entre desempenho dos bancos brasileiros, governana corporativa e origem de capital (estatal, estrangeiro e privado nacional). Esta dissertao traz uma pertinente contribuio literatura, uma vez que, em geral, os estudos sobre governana se focam em empresas no financeiras, existindo atualmente poucos estudos sobre governana de bancos. Nossos resultados indicam que bancos com boas prticas de governana apresentam melhor desempenho e menores despesas administrativas e de pessoal. Alm disso, mantm maiores provises para devedores duvidosos como proporo de suas operaes de crdito. Ao contrrio da evidncia da literatura internacional, os bancos estrangeiros possuem pior desempenho e maiores despesas, enquanto os bancos estatais possuem melhor desempenho e menores despesas.

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Nos ltimos tempos, mensurar o Risco Operacional (RO) tornou-se o grande desafio para instituies financeiras no mundo todo, principalmente com a implementao das regras de alocao de capital regulatrio do Novo Acordo de Capital da Basilia (NACB). No Brasil, ao final de 2004, o Banco Central (BACEN) estabeleceu um cronograma de metas e disponibilizou uma equipe responsvel pela adaptao e implementao dessas regras no sistema financeiro nacional. A Federao de Bancos Brasileiros (FEBRABAN) tambm divulgou recente pesquisa de gesto de RO envolvendo vrios bancos. Todo esse processo trouxe uma vasta e crescente pesquisa e atividades voltadas para a modelagem de RO no Brasil. Em nosso trabalho, medimos o impacto geral nos banco brasileiros, motivado pelas novas regras de alocao de capital de RO envolvendo os modelos mais bsicos do NACB. Tambm introduzimos um modelo avanado de mensurao de risco, chamado Loss Data Distribution (LDA), que alguns especialistas, provenientes do Risco de Mercado, convencionaram chamar de Value-at-Risk Operacional (VaR Operacional.). Ao final desse trabalho apresentamos um caso prtico baseado na implementao do LDA ou VaR

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Com a implementao do Acordo de Basilia II no Brasil, os grandes conglomerados bancrios podero utilizar o chamado modelo IRB (Internal Ratings Based) para cmputo da parcela de risco de crdito da exigncia de capital. O objetivo deste trabalho mensurar a diferena entre o capital mnimo exigido (e, conseqentemente, do ndice de Basilia) calculado pela abordagem IRB em relao regulamentao atual. Para isso, foram estimadas probabilidades de inadimplncia (PD) utilizando matrizes de transio construdas a partir dos dados da Central de Risco de Crdito (SCR) do Banco Central do Brasil. Os resultados indicam aumento da exigncia de capital, ao contrrio do ocorrido nos pases do G-10

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O objetivo deste trabalho foi de contribuir para o melhor entendimento do ramo bancrio no Brasil, atravs de uma pesquisa para a identificao dos tipos de bancos que existem dentro no Sistema Financeiro Nacional. Como resultado da pesquisa apresentou-se trs tipologias de bancos: Estrutural: mais tradicional, est na linguagem e normas das Autoridades Bancrias e dos prprios bancos; de Mercado: mais recente, utilizad.a principalmente pelos especialistas na rea bancria, basicamente constituda da classificao de Bancos de Atacado e de Varejo. Procurou-se, avanar alm destas duas categorizaes, e estratgica: ainda em prospeco, apresentada como contribuio ao melhor aprofundamento da concepo estratgica dos bancos, visando ajudar o mercado bancrio, clientela e prpria autoridade Bancria com essa nova abordagem, para a melhoria das tomadas de decises e o "design" do Sistema Financeiro Nacional. Como base terica utilizou-se fundamentos e tpicos da rea da Estratgia Empresarial. Especificamente, foram pesquisados sobre os tipos de estratgias de empresas e identificao de grupos estratgicos. Como foco emprico escolheu-se o ramo bancrio no Brasil, e como metodologia' de pesquisa a do tipo exploratria o perodo de anlise compreendido entre a lei de criao dos bancos mltiplos, setembro/SS a junho/94, abrindo um maior campo para discusso das estratgias e classificao estratgica dos bancos no Brasil

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A manuteno de um sistema bancrio hgido e com nveis de concorrncia que estimulem a oferta de produtos financeiros que atendam sociedade um objetivo desejvel, porm difcil de ser atingido. A dificuldade resine no trade-off, ainda no consensual, entre questes ligadas estabilidade sistmica e questes concorrenciais. Claramente, os sistemas bancrios so indispensveis no processamento de fluxo de capitais e na administrao da intermediao entre poupadores e tomadores de crdito (Freixas e Roche, 2007). Essa atividade tem a caracterstica marcante de risco de solvncia (Diammond e Dybvig, 1983), mas, ainda assim, no h conformidade de motivo e forma de regul-la (Dewatripont e Tirole, 1994). Sobre estas questes desenvolvemos uma anlise histrico-institucional com o objetivo de contextualizar o estado atual no Brasil. Vale notar que, no setor bancrio, tambm no h consenso sobre as formas de mensurar variveis importantes para a literatura de Organizao Industrial, como Poder de Mercado e Nvel de Concorrncia. Para contribuir com a discusso metodolgica quanto s bases de dados e aos modelos de competio, foram realizados testes com os modelos Bresnahan e Lau (1982), Panzar e Rosse (1987) e Boone (2008), alm das medidas usuais de concentrao Cn e HHI, avaliando o setor bancrio pelas unidades bancrias (CNPJ) e pelos Conglomerados Financeiros. Os testes apontam diferena estatstica no uso destas bases a partir de 2004. Outra lacuna existente na literatura a ausncia de modelos para a simulao das variaes da oferta de crdito provenientes de variaes na estrutura ou modo de competio. Este trabalho tambm traz contribuies no entendimento das relaes de Poder de Mercado e Nvel de Competio no Mercado de Emprstimos Bancrio brasileiro. Para tanto, so realizados testes, sobre uma estrutura de funo de produo, onde os resultados confirmam as hipteses clssicas quanto ao uso de poder de mercado de forma unilateral e eficincia de escala, no nvel do conglomerado bancrio.

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Esse estudo investiga a onda de IPOs de bancos brasileiros de 2005 a 2007. Verificou-se que os bancos que fizeram IPO apresentam caractersticas ex-ante diferentes de bancos de mesmo porte e tipo de atuao que permaneceram com capital fechado, como maior rentabilidade, maior parcela de seus ativos aplicados em operaes de crdito, menor proporo de crditos no performados e mais restrio de capital. Esses resultados mostram que a onda de abertura de capital de bancos no pode ser explicada pela teoria comportamental, e so resultado das oportunidades de crescimento distintas desses bancos em relao a seus concorrentes. Dessa forma, a liquidez de mercado deve ser entendida como condio necessria, mas no suficiente, para explicar os IPOs desses bancos. A evidncia encontrada sobre o efeito da abertura de capital no desempenho operacional desses bancos sugere um aumento na proporo crditos-ativos, associado a um aumento na proporo de crditos de pior qualidade, mesmo controlado pelo boom de crdito ocorrido nesse perodo. Tambm se percebe uma melhora na eficincia administrativa, o que pode indicar economias de escala nos bancos que realizaram IPO.

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Este estudo tem como tema o papel da Funo de Auditoria Interna (FAI) no sistema de governana corporativa (SGC) de instituies financeiras, ou simplesmente bancos, atuando no Brasil. A FAI um mecanismo de avaliao de polticas, procedimentos e processos que age a partir do ambiente operacional de uma organizao. Baseando-se nisso, o objetivo do trabalho foi investigar porqu e como a FAI foi incorporada ao SGC, e as consequncias geradas para ambos. O estudo qualitativo, de natureza exploratria e descritiva, utilizou uma abordagem multiterica, aplicando a teoria da agncia e a teoria institucional. Pela abordagem buscou-se utilizar a relao entre necessidade de monitoramento para atingir a eficincia organizacional e o impacto estruturante das presses do ambiente externo na definio do papel e do posicionamento da FAI no SGC. A entrevista semiestruturada, utilizada como mtodo de coleta de dados, foi aplicada a dez funcionrios de auditoria de cinco bancos de grande porte, alm de trs indivduos ligados ao Conselho de Administrao em bancos. O estudo apresentou as seguintes concluses: i) a FAI foi incorporada ao SGC porque a complexidade derivada da evoluo do negcio bancrio dificultou o monitoramento dos bancos por parte do principal e do regulador; ii) trs fatores atuaram de forma inter-relacionada como direcionadores dessa incorporao: a prpria evoluo do negcio bancrio, a regulao e a convergncia de premissas e prticas; e iii) o reposicionamento organizacional resultou em consequncias quanto ao escopo do trabalho da FAI, intensificao dos conflitos para a manuteno da independncia, percepo de valor agregado pela FAI ao SGC e ao processo de capacitao dos auditores internos. O estudo apresentou como principais contribuies ao SGC: a revelao do potencial da FAI para gerar insumos para o monitoramento ao atuar como sua extenso no complexo ambiente operacional bancrio; e a proposta de utilizao da FAI como recursos para gerar insumos s decises estratgicas. Quanto FAI, o estudo sugere que, para que se consolide como mecanismo de governana, necessita qualificar seu quadro funcional e se desenvolver metodologicamente para entregar informaes condizentes tomada de deciso pelo SGC.

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Ps-graduao em Economia - FCLAR

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