321 resultados para Auscultación obstétrica


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Con el estetoscopio inventado por su amigo Laennec, el médico francés Kergaradec descubrió en 1821 que podía auscultar el corazón fetal. Él respondió adecuadamente los cuestionamientos sobre la factibilidad y utilidad del descubrimiento. La auscultación obstétrica se desarrolló precozmente en Alemania e Irlanda. En Francia, se revalorizó desde 1835; allí también Pinard inventó el estetoscopio obstétrico en uso hasta hoy. La auscultación del corazón fetal devino el primer signo seguro para diagnosticar el embarazo y evaluar la vitalidad fetal. También hizo tomar conciencia de la responsabilidad del obstetra de cuidar tanto del feto tanto como de la madre.

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OBJETIVO: Estudar a variação das taxas de mortalidade neonatal precoce, natimortalidade e de um conjunto de indicadores da rede de hospitais que prestaram atenção obstétrica ao Sistema Único de Saúde, visando o monitoramento das unidades hospitalares a partir do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS) e do Sistema de Nascidos Vivos (SINASC). MÉTODOS: Em 1997, 135 hospitais do Estado do Rio de Janeiro foram estudados por meio da análise estatística fatorial, pelo método de componentes principais. Estabeleceu-se a distribuição dos escores dos estabelecimentos nos dois primeiros componentes, o que permitiu classificar os hospitais segundo o perfil de risco materno das internações e os resultados da assistência. RESULTADOS: Observou-se que a rede obstétrica do Sistema Único de Saúde no Estado, responsável por cerca de 77,8% dos partos, possui 23% dos hospitais que realizam menos de 100 partos/ano. Entre os hospitais com perfil de internação de extremo risco materno e baixo desempenho encontram-se unidades consideradas referência para gestação de alto risco. Observou-se que 5% dos hospitais possuidores de estruturas de baixa complexidade apresentaram um perfil de risco materno alto e resultados da assistência questionáveis. CONCLUSÕES: O SIH/SUS mostrou ser uma importante fonte de dados para monitorar a natimortalidade e a mortalidade neonatal precoce hospitalares e para o planejamento das ações de vigilância das unidades hospitalares obstétricas e neonatais.

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Introdução: A incidência de síndrome da cauda equina foi quantificada em <0,23: 10 000 na anestesia obstétrica. Apesar da raridade, as suas consequências podem ser geradoras de limitações importantes na qualidade de vida das pacientes, daí a pertinência da análise deste caso clínico. Grávida de 34 anos com antecedentes de VIH2, VHC e linfoma não Hodgkin em remissão desde há 5 anos submetida a bloqueio subaracnoideu e colocação de cateter epidural para cesariana. A abordagem do espaço epidural foi difícil. Administrou-se 7,5mg de levobupivacaína e 0,0025mg sufentanil no espaço subaracnoideu e a paciente queixou-se de dor tipo choques eléctricos e parestesias nos membros inferiores durante segundos. Após 1:30h, na UCPA, a paciente iniciou o mesmo tipo de dor na região sacrococcígea e coxas após administração morfina e metilprednisolona no espaço epidural, a qual foi debelada com paracetamol, cetorolac, dipirona e petidina. A remoção do cateter epidural foi difícil. No pós-operatório a paciente sentiu tremor ao nível da coxa esquerda e parestesias na coxa direita. Pela raridade do síndrome da cauda equina, a análise do ocorrido é pertinente contrapondo com descrições prévias, em virtude duma intervenção anestésica mais segura.

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Estudi en 135 pacients obstètriques en treball de part que van rebre analgèsia peridural. Dissenyat per determinar si existeix una distància òptima a la que deixar introduït un catèter dintre de l’espai peridural, amb la finalitat d’obtenir la millor qualitat analgèsica amb el menor índex de complicacions. Secundàriament vam estudiar la resolució de les llacunes després de la manipulació o no dels catèters.

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Les fractures de clavícula perinatals són una complicació impredictible i inevitable dels nounats i un percentatge presentarà paràlisi braquial (PBO) que freqüentment s'autoresolt. S'estudien els factors de risc de la fractura i és el primer treball que estudia la relació entre el tipus de fractura clavicular i la presència de PBO al naixement i la permanència d'aquesta complicació. L'afectació del terç proximal de clavícula i la distòcia d'espatlles són factors de risc per al desenvolupament de la PBO inicial, però no el desplaçament de la fractura. La permanència de la complicació no s'ha relacionat amb cap factor de risc.

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Descreve-se a trajetória da prática de atenção ao parto na Inglaterra e Estados Unidos da América, privilegiando-se as relações entre a incipiente profissão de enfermeira e a tradicional profissão de parteira, ao longo dos séculos XVIII e XIX. Propõe-se o estudo dessas relações adotando as deusas da mitologia grega como figuras arquetípicas do comportamento feminino. Relaciona a enfermeira à, deusa Atenas , protetora das artes, das cidades, dos valores patriarcais, do status quo - a personificação do arquétipo da filha do pai - e a parteira tradicional à, Ártemis, deusa da caça e da lua, protetora dos ermos, dos fracos e dos jovens - a personificação do arquétipo da grande irmã. Sob esta perspectiva, trata do declínio da prática da parte ira tradicional naqueles países. Finalmente , equaciona a questão do paradigma da enfermagem obstetra como algo a ser constituído em consonância e cumplicidade com o movimento organizado de mulheres e suas reivindicações no campo da saúde.

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A Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo e a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo estabeleceram uma proposta de capacitação de enfermeiras, através do Curso de Especialização, tendo como objetivos: analisar a problemática da assistência obstétrica à mulher, no contexto da família e do SUS, nas diversas fases do ciclo gravídico; capacitar a enfermeira para a assistência à gestante, parturiente, puérpera e neonato nas unidades de saúde, em bases clínicas, epidemiológicas e humanísticas; capacitar a enfermeira para realização do parto normal. O Curso foi concluído por 19 alunas, que realizaram uma média de 35 partos/enfermeira.

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O estudo objetivou evidenciar ética e solidariedade no processo de ensinar-cuidar da mulher no pré-natal e parto. Adotou-se estudo de caso centrado na pedagogia crítica-reflexiva. Foram entrevistados 39 alunos do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Ceará e seis docentes que ministraram aulas teórico-práticas. Os resultados mostraram que alunos e professores têm consciência da necessidade da competência ética e sua aplicabilidade no cuidar e que há necessidade de novas estratégias de ensino para o aluno desenvolver ações interativas, humanas e solidárias. O cuidar carece de metodologias atualizadas que envolvam a mulher como participante do processo e possibilitem o respeito à sua dignidade.

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Levando em conta os vários estudos e reflexões a respeito do novo modelo de assistência ao parto e nascimento (assistência humanizada), e trabalhando como enfermeira obstétrica em um Centro de Parto Normal, surgiu o questionamento a respeito desse conceito, devido às diversas conotações dadas a esse termo. Este artigo foi produzido com a finalidade de divulgar nossa proposta de substituição da expressão "assistência humanizada ao parto", por "assistência obstétrica centrada nas necessidades da parturiente", e de discorrer como essa assistência é prestada no Centro de Parto Normal do Hospital Geral de Itapecerica da Serra (SP), que segue um protocolo de condutas obstétricas e normas preconizadas pelo Ministério da Saúde.

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OBJETIVO: Identificar a prevalência de malformações congênitas do sistema nervoso central (SNC) e malformações associadas diagnosticadas pela ultrassonografia obstétrica. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo observacional, transversal, descritivo, em instituição de referência para gestações de alto risco. RESULTADOS: Malformações congênitas do SNC estiveram presentes sem outras malformações associadas em 65,78%, com a distribuição: hidrocefalia (37,5%), mielomeningocele (15%), encefalocele (12,5%), agenesia de corpo caloso (12,5%), anencefalia (12,5%), holoprosencefalia (7,5%), Dandy-Walker (7,5%), Arnold-Chiari (5,0%), hidranencefalia (5,0%), meningocele (5,0%), cisto aracnoideo (2,5%). Malformações congênitas de outros sistemas estiveram associadas às do SNC: craniofacial (73,9%), ortopédica (65,2%), cardiovascular (34,8%), geniturinária (30,4%), gastrintestinal (30,4%), respiratória (8,7%), sindrômica (8,7), oftalmológica (4,3%). A sensibilidade ultrassonográfica no estudo de malformações fetais do SNC foi 79,4%. A taxa de falso-negativos foi 20,5%. Dentre as limitações quantificáveis destaca-se o oligodrâmnio, presente em 25% dos falso-negativos. CONCLUSÃO: A ultrassonografia obstétrica possui boa sensibilidade no rastreio de malformações fetais do SNC, em especial com o aperfeiçoamento constante e domínio na utilização de métodos especializados, como o Doppler e a ultrassonografia volumétrica (3D/4D), contribuindo para firmar-se como modalidade de escolha nesta rotina. Complementar ao método, a ressonância magnética pode vir a fornecer subsídios para uma ainda melhor assistência perinatal.

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Apesar de 80 a 90% dos fetos mortos poderem ser eliminados espontaneamente após duas a três semanas do óbito, a indução do parto tem sido a conduta mais utilizada. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados da indução de parto em casos de óbito fetal intra-útero com idade gestacional a partir de 20 semanas. Foi um estudo clínico descritivo realizado no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, em São Paulo. Foram analisadas 122 gestantes com esse diagnóstico quanto às características sociodemográficas, causas de óbito fetal, antecedentes obstétricos e características do parto (forma de indução, via de parto, complicações). Os procedimentos estatísticos utilizados foram cálculo da média e desvio-padrão e chi². As principais causas identificadas de morte fetal foram hipertensão arterial e infecções. A droga mais utilizada para a indução do parto foi o misoprostol (37,7%), seguido da ocitocina (19,7%). Em 27% dos casos o trabalho de parto iniciou espontaneamente. O tempo médio de indução foi de 3 horas. A maior parte teve parto vaginal e em 9,1% a cesárea foi realizada. Concluiu-se que a indução de parto de feto morto é segura e eficaz, independentemente do método utilizado. O misoprostol, utilizado por via vaginal, é especialmente útil nos casos de colo desfavorável, por seu efeito modificador sobre ele.

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Objetivo: avaliar os métodos para diagnóstico, características da gestação, complicações maternas e resultados perinatais em casos de hidrocefalia congênita, correlacionando-os com variáveis gestacionais e do parto. Método: avaliaram-se 116 gestações com este diagnóstico antes ou após o parto, dos quais 112 ocorridos na Maternidade do CAISM da UNICAMP no período de 1986 a 1995. Para as variáveis perinatais, utilizaram-se os dados completos de 82 recém-nascidos. Para a análise dos dados, calcularam-se as distribuições e médias, usando-se os testes de c² e exato de Fisher. Resultados: geralmente o diagnóstico foi anterior ao parto, confirmado pelo exame ecográfico, e o parto foi por cesárea na maioria dos casos. A cefalocentese foi realizada em 11 casos e as complicações no parto vaginal foram mais freqüentes que na cesárea. O índice de Apgar baixo foi mais freqüente entre os recém-nascidos de parto vaginal. A hidrocefalia congênita esteve também associada a importante morbidade e mortalidade neonatal e perinatal, outras malformações e número muito pequeno de crianças sem seqüelas. Conclusões: a avaliação destes fatores pode ser de grande utilidade para o obstetra acompanhar gestantes com esta malformação fetal, dando maior respaldo às decisões que, além de médicas e éticas, devem levar em conta a relação risco-benefício das medidas a serem tomadas.

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Objetivo: avaliar os resultados da assistência ao parto de gestantes com apresentação pélvica. Pacientes e Métodos: estudo descritivo em que foram analisadas 160 gestantes com feto em apresentação pélvica, com recém-nascidos vivos, divididas em 2 grupos conforme o tipo de parto. Foram estudados dados clínicos referentes ao trabalho de parto, parto e recém-nascido (RN). Para os procedimentos estatísticos comparararam-se os partos vaginais às cesarianas, utilizando cálculo de médias, desvio-padrão, chi² e os testes de Mann-Whitney e t de Student. Resultados: o índice geral de cesárea foi de 81,2%. A idade gestacional e o peso do RN foram significativamente menores no grupo de parto vaginal. A prematuridade e o baixo peso do RN estiveram significativamente associados ao parto vaginal. Somente 14 recém-nascidos tiveram índice de Apgar <7 ao quinto minuto, quase 60% deles no grupo de parto vaginal. Conclusões: esta população teve elevadas taxas de cesárea, com maior morbidade perinatal, prematuridade e baixo peso no grupo com parto vaginal. Tais achados não permitem conclusões acerca da real associação entre apresentação pélvica, via de parto e resultados perinatais, sendo necessário o controle pela idade gestacional e paridade, além de uma decisão aleatória sobre a via de parto.