507 resultados para Aroeira-do-sertão
Resumo:
RESUMOEste trabalho buscou avaliar o crescimento de Myracrodruon urundeuvaAllemão produzida em substratos preparados com lodo de esgoto, composto orgânico e esterco bovino. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação por 120 dias no Viveiro do Centro de Referência em Conservação da Natureza e Recuperação de Áreas Degradadas – CRAD, Brasília-DF. Foram testados quatro tipos de adubos: (1) Osmocote®; (2) esterco bovino; (3) composto orgânico; e (4) lodo de esgoto seco. Cada adubo foi submetido a três composições diferentes: (1) 25%, (2) 50% e (3) 75%, com exceção da testemunha e do Osmocote®, totalizando 11 tratamentos com 10 repetições cada. As variáveis analisadas foram: Diâmetro do Coleto (DC), Altura da Muda (H), Número de Folhas (NF), Matéria Fresca de Parte Aérea (MFPA), Matéria Seca de Parte Aérea (MSPA), Matéria Fresca de Raiz (MFR), Matéria Seca de Raiz (MSR) e Índice de Qualidade de Dickson (IQD). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados indicaram interação significativa entre os tratamentos. As maiores médias foram obtidas nos tratamentos com esterco bovino, seguidas do tratamento com composto. As plantas produzidas apenas com Osmocote® e com lodo de esgoto morreram. O resultado apontou a importância de incorporar matéria orgânica ao substrato para produção de mudas de M. urundeuva e o composto orgânico na proporção de 25% equivale ao esterco bovino na proporção de 25, 50 e 75%.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
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Morfologia e biologia floral; visistantes florais; frutos.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Avaliou-se in vitro a atividade antimicrobiana, antifúngica e antiaderente da aroeira-do-sertão, malva e goiabeira sobre microrganismos do biofilme dental e candidose oral. Os extratos mostraram-se eficazes, inibindo o crescimento das bactérias do biofilme dental e fungos da candidose oral, sugerindo a utilização dessas plantas como meio alternativo na terapêutica odontológica.
Resumo:
O nosso trabalho é mais uma etapa, a quinta, do estudo sobre as plantas medicinais, ocorrentes no Estado de Alagoas. Várias excursões foram feitas, a fim de coletar espécies, utilizadas na medicina caseira. Os espécimens coletados foram preparados, identificados e incorporados ao Herbario "Professor Honorio Monteiro" (MUFAL) da Universidade Federal de Alagoas. O estudo das plantas medicinais, abrangendo famílias, nomes científicos e vulgares e a descrição sucinta para cada espécie, bem como o uso medicinal e a posologia, foi feito com auxílio de bibliografias especializadas no assunto. Foram estudadas as seguintes espécies, consideradas medicinais: Allium ascalonicum L. (cebola-branca); Astronium urundeuva (Fr. All.) Engl. (aroeira-do-sertão); Cecropia sp. (imbáuba); Coix lacryma-jobi L. (capim-de-contas); Daucus carota L. (cenoura); Eucalyptus citriodora Hook. (eucalípto); Eugenia jambosa L. (jambo-rosa); Eugenia malaccensis L. (jambo-roxo); Genipa americana L. (genipapo); Guazuma ulmifolia Lam. (mutamba); Helianthus annuusL. (girassol); Hedychium coronarium Koening (lírio-do-brejo); Imperata brasiliensis Trin. (capim-sapê); Jatropha curcas L. (pinhão-manso) Melocactus bahiensis (Brit. et Rose) Luetzelb. (coroa-de-frade), Monniera trifolia L. (alfavaca-de-cobra), Pithecollobium avaremotemo Mart. (bordão-de-velho); Polygonum persicaria L. (erva-de-bicho); Solidago microglossa DC. (erva-lanceta) e Syzygium jambolana DC. (azeitona).
Resumo:
Myracrodruon urundeuva Fr. All. (Anacardiaceae) é uma espécie arbórea nativa que apresenta excelentes propriedades físicas, químicas e biológicas. Entretanto, devido à exploração predatória, está na lista oficial das espécies brasileiras ameaçadas de extinção. Este trabalho teve como objetivo estudar a germinação das sementes de M. urundeuva sob diferentes substratos e regimes de temperatura. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 8 x 7 (oito substratos - entre e sobre: papel mata-borrão, areia, vermiculita e pó de coco; sete temperaturas: 25, 27, 30, 35, 20-27, 20-30 e 20-35 ºC), com quatro repetições de 25 sementes cada. Avaliaram-se as seguintes características: germinação (%), primeira contagem (%), índice de velocidade de germinação, tempo médio de germinação (dias) e comprimento (cm) do hipocótilo e da raiz primária. Nas temperaturas constantes ocorreram os tempos médios menores de germinação de sementes e desenvolvimento maior do hipocótilo. As temperaturas de 25 e 27 ºC proporcionaram às sementes resultados satisfatórios de germinação em todos os substratos testados, com exceção do substrato entre papel a 27 ºC. Os substratos vermiculita e pó de coco permitiram bom desempenho germinativo e não exigiram reumedecimento diário, mostrando-se adequados para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes de M. urundeuva.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Descrevem-se 24 surtos de tristeza parasitária bovina no sertão paraibano, sendo 18 de anaplasmose por Anaplasma margimale, dois de babesiose por Babesia bigemina, dois por Babesia não identificada e dois por infecção mista de A. marginale e Babesia sp. Os surtos ocorreram entre agosto de 2007 a outubro de 2009, porém, com uma concentração dos surtos no final do período chuvoso e início do período seco de cada ano, sendo 22 em animais adultos e dois em bezerros de aproximadamente 11 meses. Dois surtos ocorreram em bovinos da raça Nelore, um em animais da raça Gir e os 21 restantes ocorreram em animais das raças Holandês, Pardo Suiço e mestiços das mesmas com zebuínos. Conclui-se que no sertão da Paraíba há áreas de instabilidade enzoótica, ocorrendo surtos de tristeza no final da época de chuvas, principalmente nas áreas de planaltos e serras da região da Borborema e em áreas úmidas como a Bacia do Rio do Peixe, Rio Piranhas e Rio Espinharas em que há a formação de microclimas favoráveis à sobrevivência do carrapato.