101 resultados para Anonna muricata


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Objetivando avaliar o efeito de diferentes doses de superfosfato simples e vermicomposto no crescimento de mudas de gravioleira (Anonna muricata L.), conduziu-se um experimento no Setor de Fruticultura da Universidade Federal de Lavras. Foram testadas, num Latossolo, quatro doses de superfosfato simples (0,0; 2,5; 5,0 e 10,0 kg) e quatro doses de vermicomposto (0; 10; 20 e 40%) m-3 de substrato. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso em esquema fatorial 4 x 4, com 4 repetições. Foram realizadas as seguintes determinações: altura de plantas (cm), diâmetro do caule (cm), número de folha/planta, área foliar (cm².planta-1), matéria seca de folha, do caule e de raiz (g.planta-1). Os resultados demonstraram que a aplicação de superfosfato simples na dose de 5 kg e 40% de vermicomposto por m³ de substrato proporcionaram a obtenção de mudas de gravioleira mais vigorosas.

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El objetivo de este trabajo fue caracterizar el crecimiento y el sistema de ramificación de la parte aérea de la guanábana (Annona muricata) y el manirote (Annona montana) a pie franco y Annona muricata injertada sobre Annona montana. Se evaluó la longitud, el número de nudos y el número de brotes producidos por ramas de primer y segundo orden, después de haberlas sometido a poda. También se realizó un análisis topológico de la ramificación, a los cuatro meses después de la primera y segunda poda, mediante la determinación de las características altitud, magnitud y total de ramificaciones externas, para establecer la configuración de la copa. Las ramas de los materiales evaluados presentaron tendencias similares en cuanto a la longitud total y la formación de nudos, además de ritmicidad en el alargamiento. La formación de brotes aumentó gradualmente con el tiempo y la producción de ramas potencialmente productivas de la A. muricata a pie franco fue mayor que en las plantas injertadas. El material vegetal evaluado mostró un patrón de ramificación dicotómico y numéricamente escaso. Las características topológicas utilizadas definieron satisfactoriamente el tipo de ramificación que tomaron las plantas, durante la primera y segunda poda.

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Diversas alternativas vêm sendo estudadas e utilizadas no controle de doenças de plantas, no intuito de suprir as necessidades dos produtores e consumidores no desejo de reduzir o uso de defensivos agrícolas. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade de extratos vegetais de Azadirachta indica A. Juss., Anonna muricata L. e de Lippia alba (Mill) N. E. Brown. no controle de Colletotrichum gloeosporioides Penz. in vitro. O experimento foi conduzido na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Câmpus de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Extratos aquosos de folhas de graviola e erva-cidreira, e extratos aquosos de sementes de nim e graviola foram usados visando à inibição do crescimento micelial do patógeno causador da antracnose em frutos de mamão. A atividade antifúngica dos extratos foi mensurada mediante a medição do crescimento micelial das culturas. O delineamento adotado foi o DIC em esquema fatorial (3x3x3), com quatro repetições, nos dois experimentos. Os resultados obtidos indicam maior inibição ao crescimento micelial do patógeno com o uso dos extratos de folhas de erva-cidreira e de sementes de graviola.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Antibacterial effects of aqueous and ethanolic extracts of seeds of moringa (Moringa oleifera) and pods of soursop (Annona muricata) in the concentration of 1:5 and 1:10 in volumes 50, 100, 150 and 200 µL were examined against Staphylococcus aureus, Vibrio cholerae, Escherichia coli (isolated from the organism and the aquatic environment) and Salmonella Enteritidis. Antibacterial activity (inhibition halo > 13 mm) against S. aureus, V. cholerae and E. coli isolated from the whiteleg shrimp, Litopenaeus vannmaei, was detected in aqueous and ethanolic extracts of moringa. E. coli isolated from tilapiafish, Oreochromis niloticus, was sensitive to the ethanolic extract of moringa. The aqueous extracts of soursop showed an antibacterial effect against S. aureus and V. cholerae, but the antibacterial activity by the ethanol extracts of this plant was not demonstrated.

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O objetivo principal deste trabalho foi estudar a incidência e intensidade de ataque da praga "Broca do tronco" (Cratosomus sp.) na graviola (Annona muricataL.) em um sistema de dois tipos de consórcio de fruteiras. 0 estudo foi realizado na área do projeto "Sistema de Produção Comerciado de Fruteiras", instalado em /977 e se encontra localizado na E.E.S.T. do INPA, Km 41 da BR - 774 no Município de Manaus, foram utiliza das 6 espécies de fruteiras: graviola (Annona muricataL.), côco (Cocos nucíferaL.), pupunha (Bactris gasipaesH.B.K.), caju (Anacardium ocidentaleL.) birlbá (Rollinia mu cosa (Jacq.) Baill e o mapati (Pouroma cecropiazfoliaMart.). Os sistemas comerciados empregados são: Consórcio simples constituído pelas 6 espécies de fruteiras com 16 plantas cada subparcela e o Consórcio misto as 6 espécies de fruteiras foram plantadas al-ternadamente usando o mapati para separar as demais: neste consórcio contém o seguinte número de plantas: 8 graviolas, 8 biribás, 8 cajus, 14 cocos, 14 pupunhas e 98 mapati. 0 delineamento empregado é bloco casualizados com 20 repetições. Avaliaram-se o grau de infestação pelo inseto (Cratosomussp.) e número de plantas atacadas em cada tipo de consórcio, na qual uma planta foi considerada atacada apenas quando apresentou um ata -que ativo, ataques velhos não foram considerados. Os dados sobre o ataque foram coleta dos nos meses de junho/79 a julho/80. Concluiu-se que, apesar da hipótese de que plantas comerciadas sofreriam menor incidência de ataque em plantas de graviola nas parcelas heterogêneas nos primeiros anos do desenvolvimento da plantação. Entretanto, reconhece-se a necessidade de estudos mais especializados sobre o ciclo biológico desta pra ga e sobre diferentes tipos de comércios para fornecer recomendações mais seguras sobre quais são os sistemas de plantio economicamente mais viáveis.

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Os insetos da graviola (Annonaceae: Annona muricata L.) foram estudados na região de Manaus, Amazonas, Brasil. Encontram-se 37 espécies, entre os quais, seis foram consideradas prejudiciais, quatro atacando o fruto (Bephratelloides pomorum F. (Eurytomidae), Cerconota anonella Sepp (Stenomatidae), Membracis suctifructus Boulard & Couturier (Membracidae) e Pinnaspis aspidistrae Signoret (Diaspididae); duas nas folhas jovens; (Aphis spiraecola Patch e A. gossypii Glover (Aphididae); e uma perfurando tronco e ramos, Cratosomus bombina (Curculionidae). Trinta e quatro espécies são registradas pela primeira vez.

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O trabalho teve como objetivo avaliar a fenologia de graviola (Annona muricata L.) cultivada em área de cerrado do Amapá. Foram escolhidas quatro plantas, ao acaso, de seis progênies de graviola, da coleção do Campo Experimental do Cerrado, no Centro de Pesquisa Agroflorestal do Amapá (CPAF-Embrapa). As progênies avaliadas foram a graviola A, graviola B, FAO II, Morada, Lisa e plantas oriundas da matriz 415 (M-415) da coleção do Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental (CPATU-Embrapa). O clima é do tipo Ami e o solo é um Latossolo Amarelo arenoso distrófico. Foram observadas queda de folhas em todas as progênies de graviola após a safra (maio a julho) e na seca estacional (setembro a outubro). A floração ocorreu durante o período chuvoso, com picos em fevereiro e julho. A produção anual de flores foi superior na graviola Β (115) e FAO II (97). A frutificação foi expressiva de dezembro a março. O vingamento de frutos sobressaiu-se na graviola A (9%) e FAO II (6,7%). O pico da colheita foi no mês de março, exceto para a graviola A que foi em maio.

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Um experimento de campo foi realizado em Maceió, Estado de Alagoas, Brasil, para avaliar os controles químico e mecânico de Cerconota anonella (Sepp.) (Lepidoptera: Oecophoridae) e de Bephratelloides pomorum (Fab.) (Hymenoptera: Eurytomidae), as pragas-chave da gravioleira, Annona muricata L. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 9 tratamentos e 20 repetições. Foram avaliadas as seguintes variáveis nos frutos: números de orifícios causados pelas pragas, peso, comprimento e diâmetro. Em cada tratamento, observaram-se a percentagem de frutos colhidos e os custos unitários. Os melhores resultados foram obtidos com o saco plástico comum e com o saco plástico perfurado.

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Objetivou-se avaliar alterações físicas e físico-químicas, relacionando-as às taxas respiratória e de liberação de etileno, durante a maturação da graviola-'Morada'. Frutos colhidos na maturidade fisiológica foram armazenados (23,4 ± 1,1ºC e 81,8 ± 10,6% UR) e avaliados aos 0; 1; 2; 3; 4 e 6 dias, quanto a: atividade respiratória (RS), liberação de etileno (ET), perda de matéria fresca, cor da casca e da polpa, firmeza, pH, acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e açúcares solúveis totais (AST). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. Aos dois dias, iniciou-se rápido aumento na RS, resultando no primeiro pico (197,60mg CO2·kg-1·h-1), que foi seguido por queda e uma fase lag. Ao término desta, iniciou-se o aumento climatérico (pico = 298,82mg CO2·kg-1·h-1). ET só foi detectada por ocasião do primeiro pico respiratório, atingindo o máximo aos quatro dias. A cor da casca tornou-se mais clara, enquanto na polpa se observou apenas redução da luminosidade. Houve coincidência entre o primeiro aumento na RS, o pico de ET e as mudanças mais significativas na firmeza, na ATT e nos teores de SST e AST. Durante o período, a firmeza diminuiu de 60 para 0,9N, e a ATT aumentou de 0,18 para 0,88% de ácido cítrico.

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Avaliou-se o efeito do desfolhamento de ramos na produção de brotos e flores em plantas adultas de atemóia (Anonna cherimola Mill x Anonna squamosa L.) var. Gefner. O experimento foi realizado em plantio comercial no município de Maceió - AL. Foram utilizadas 24 plantas podadas com altura de 1.5 m e espaçadas de 4 x 2 m. Os ramos maduros tiveram seus ápices removidos na altura da 4ª folha, sendo depois submetidos aos seguintes tratamentos de desfolha manual: 1) desfolha total dos ramos; 2) remoção das cinco primeiras folhas dos ramos a partir dos ápices podados; 3) remoção de cinco folhas compreendidas entre 6ª a 10ª gemas dos ramos; 4) controle = sem desfolha dos ramos. Os resultados coletados 30 dias após a desfolha mostraram que o número de brotações nos tratamentos com desfolha total e desfolha das cinco gemas superiores foi estatisticamente superior aos tratamentos sem desfolha e desfolha da 6ª à 10ª gema. O tratamento com desfolha das cinco gemas superiores apresentou o maior número de ramos florados (61%).

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Com o objetivo de avaliar o efeito da omissão de macronutrientes no crescimento, nos sintomas de deficiências nutricionais e na composição mineral em gravioleiras, conduziu-se experimento em casa de vegetação, mediante a técnica do elemento faltante. O delineamento foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições e sete tratamentos, sendo completo (N, P, K, Ca, Mg, S e micronutrientes) e com omissão individual de N, P, K, Ca, Mg e S. As omissões dos macronutrientes afetaram o crescimento em altura, diâmetro das plantas e produção de matéria seca, quando comparados ao tratamento completo. Com base nos teores em g/kg dos macronutrientes nas folhas, encontraram-se os seguintes valores adequados nos tratamento completo e com omissão: N = 14,70 e 8,82; P = 0,92 e 0,47; K = 12,35 e 2,62; Ca = 14,11 e 3,44; Mg = 3,59 e 1,09; S = 5,32 e 2,30.

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Frutos de gravioleira dos tipos 'Morada', 'Lisa' e 'Comum', produzidos na região Sul do Estado da Bahia, foram avaliados quanto às características físicas e químicas. Com relação às características físicas, não foram detectadas diferenças de peso entre os tipos Morada (3,21kg), Lisa (2,82kg) e Comum (2,39kg). Os frutos do tipo 'Lisa' apresentaram maior rendimento de polpa (85,85%) em relação aos frutos dos tipos 'Morada' (83,57%) e 'Comum' (83,12%). A menor razão entre o comprimento e o diâmetro, dos frutos tipos 'Morada' e 'Lisa', os caracteriza como cordiformes. Quanto às características químicas, não houve diferença entre os frutos, à exceção do maior valor de açúcares solúveis totais apresentado pelos frutos do tipo Lisa (14,55g/100g. Os valores médios apresentados foram: ºBrix 13,11; acidez 0,94 g/100g; pH 3,46, e vitamina C 37,25mg/100g. Estes valores, com exceção do pH, superaram os valores mínimos estabelecidos no Padrão de Identidade e Qualidade do Ministério da Agricultura, para polpa de graviola.

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Visando a determinar o efeito da idade do porta-enxerto sobre a porcentagem de enxertos "pegos", foi desenvolvido um experimento com esta finalidade no Campo Experimental da Universidade Federal de Alagoas-UFAL, no período de julho a dezembro de 2001. Os porta-enxertos utilizados foram obtidos de sementes da gravioleira Morada, as quais foram enxertadas com a gravioleira Gigante das Alagoas. O método de enxertia empregado foi por garfagem de topo em fenda cheia, e o delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso, com cinco repetições e dezesseis plantas por unidade experimental. Foram avaliados a percentagem média de pegamento do enxerto aos 60 dias após a enxertia, diâmetro do caule e altura dos porta-enxertos em quatro idades distintas (40; 55; 70 e 85 dias após a emergência). Verificou-se que o percentual de pegamento do enxerto aumentou com a idade dos porta-enxertos, no qual a idade de 85 dias após a emergência foi superior às demais, apresentando 82% de pegamento. Aos 40 dias após a emergência, não houve pegamento, e somente a partir de 55 dias após a emergência, constatou-se o pegamento do enxerto, ou seja, com diâmetro médio do caule acima de 2,21mm.

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Graviolas 'Morada', provenientes de pomar comercial localizado em Limoeiro do Norte, Ceará, foram colhidas na maturidade fisiológica com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação pós-colheita de 1-meticiclopropeno (1-MCP) e cera na conservação, durante o armazenamento refrigerado. Os frutos foram armazenados por 0; 4; 8; 11; 13 e 15 dias, a 15,4±1,1ºC e 86,0±7,3% UR. Os tratamentos pós-colheita foram os seguintes: controle, 200 nL L-1 de 1-MCP (SmartFresh™), pulverização com a cera Fruit wax® e pulverização com Fruit wax® seguida de aplicação de 200 nL L-1 de 1-MCP. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em fatorial 4x6 (tratamentos pós-colheita x tempo de armazenamento), com quatro repetições. As variáveis analisadas foram: cor da casca e da polpa, a partir da luminosidade (L), cromaticidade (C) e ângulo de cor (Hº); perda de massa; pH; acidez titulável (AT); sólidos solúveis totais (SST); açúcares solúveis totais (AST) e açúcares redutores (AR). Os tratamentos cera e cera+1-MCP mantiveram estáveis os valores de L da casca e da polpa até o 8º e o 4º dia de armazenamento, respectivamente. O aumento em SST foi temporariamente atrasado pelos tratamentos pós-colheita. A AT, pH, AST e AR não foram influenciados pela cera e pelo 1-MCP. O uso da cera diminuiu a perda de massa em 23%, quando comparado ao controle.