81 resultados para Amada
Resumo:
UANL
Resumo:
UANL
Resumo:
La concepción del amor y la imagen de la amada forman parte de una poética explícita y consciente en la mayoría de los poetas hispánicos de la modernidad. Basta asomarse al universo de los textos para comprobar esta afirmación en nombres indiscutidos de la lírica española desde el siglo XIX, con las ineludibles diferencias que marca el contexto histórico-literario del que nacen. En el camino hacia la creación, el sentimiento amoroso es siempre fuente inspiradora y las características del ser amado se determinan a partir de la poética que singulariza cada voz lírica. Examinaré, entonces, algunos textos de autores emblemáticos como Gustavo Adolfo Bécquer, Antonio Machado, Pedro Salinas y Jorge Guillén que ilustrarán esta afirmación de la relación poética/amada.
Resumo:
La concepción del amor y la imagen de la amada forman parte de una poética explícita y consciente en la mayoría de los poetas hispánicos de la modernidad. Basta asomarse al universo de los textos para comprobar esta afirmación en nombres indiscutidos de la lírica española desde el siglo XIX, con las ineludibles diferencias que marca el contexto histórico-literario del que nacen. En el camino hacia la creación, el sentimiento amoroso es siempre fuente inspiradora y las características del ser amado se determinan a partir de la poética que singulariza cada voz lírica. Examinaré, entonces, algunos textos de autores emblemáticos como Gustavo Adolfo Bécquer, Antonio Machado, Pedro Salinas y Jorge Guillén que ilustrarán esta afirmación de la relación poética/amada.
Resumo:
La concepción del amor y la imagen de la amada forman parte de una poética explícita y consciente en la mayoría de los poetas hispánicos de la modernidad. Basta asomarse al universo de los textos para comprobar esta afirmación en nombres indiscutidos de la lírica española desde el siglo XIX, con las ineludibles diferencias que marca el contexto histórico-literario del que nacen. En el camino hacia la creación, el sentimiento amoroso es siempre fuente inspiradora y las características del ser amado se determinan a partir de la poética que singulariza cada voz lírica. Examinaré, entonces, algunos textos de autores emblemáticos como Gustavo Adolfo Bécquer, Antonio Machado, Pedro Salinas y Jorge Guillén que ilustrarán esta afirmación de la relación poética/amada.
Resumo:
Contiene : Al mismo asunto egloga Melibeo, Dencalio, Feliciano, p. 7-32
Resumo:
Hay un ejemplar encuadernado con: Bandos divertidísimos contra los borrachos y borrachas, y gente aficionada al vino(NP849.91/3087).
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
"Leyenda ... Escrita en castellano antiguo".-cf. Enciclopedia universal ilustrada.
Resumo:
Tendo como incipt Junto dum seco, fero e estéril monte, a Canção V de Luís de Camões, presente no corpus mínimo proposto pelo Professor Leodegário de Azevedo Filho é tema deste estudo que se propõe a fazer uma análise literária à luz do Maneirismo, onde se buscam observar as principais características temáticas presentes na mesma. Dessa forma, temas como o desconcerto do mundo, a fugacidade do tempo e da vida e, consequentemente, o pessimismo e a ausência da amada serão relacionados à poesia. Há a preocupação de se atentar para a influência tardo-gótica no Maneirismo e como isso se dá nessa canção, o que faz com que se perceba não haver traços clássicos ou renascentistas na mesma. Faz-se necessário ainda que se analisem as referências geográficas, as construções e os recursos estilísticos utilizados pelo poeta, uma vez que estes são significativos para uma boa compreensão da canção, bem como para um possível questionamento acerca da obra de Camões ser considerada por alguns autores clássica
Resumo:
Cobra Norato (1931), do autor gaúcho Raul Bopp (1898-1984), constitui uma das mais significativas obras do Modernismo brasileiro. Neste poema, dividido em 33 pequenos cantos, o personagem central é um homem que, após apossar-se da pele serpentária, empreende uma viagem em busca de sua amada, a filha da rainha Luzia, em poder de Cobra Grande, lendário vilão. Sendo o protagonista um viajante, Cobra Norato faz da travessia uma noção extremamente produtiva. Observaremos no estudo proposto, em que medida a ideia do deslocamento corrobora para uma das principais metáforas boppianas, manifestada na visão empática que seu texto instaura. De raízes folclóricas, com ressonâncias da literatura popular e inspirado num mito amazônico, Raul Bopp busca, pelo trabalho literário, criar uma linguagem adequada ao mundo que tematiza. Aproveitamos o conceito de imagem concebido por Aby Warburg (2010) para analisar como esta poética reproduz em suas nuances, a lógica da sobrevivência. Com Gaston Bachelard (1991) e Jean-Pierre Richard (1954) estudamos ainda as leituras que a presença da matéria lamacenta, intensamente presente na terra do Sem-fim, espaço de travessia do herói, pôde suscitar parte do sentido de descida primitivista. Vale ressaltar que o poema em questão foi idealizado sob as inspirações da corrente Antropofágica, desse modo, também pretendemos problematizar como os signos de tal projeto estético-ideológico são trabalhados no campo metafórico da poesia. Por isso destacamos, paulatinamente, a atenção dada ao desejo de unir duas pontas temporais a Idade de Ouro em que nos encontrávamos, segundo a visão mítica do paraíso nos textos da formação da nacionalidade, e a Idade de Ouro a que chegaríamos, depois da revisão crítica da corrente antropofágica , reafirmando o modelo de sociedade idealizado pela antropofagia (ANDRADE, 1928). Com auxílio de Lígia Morrone Averbuck (1985), Vera Lúcia Oliveira (2002), Otho Moacyr Garcia (1962), M. Cavalcante Proença (1971), Lúcia Sá (2012) entre outros, a pesquisa também pretende pôr em questão algumas das principais interpretações sobre Cobra Norato e fomentar o debate em torno dos dilemas e contradições de uma identidade cultural miscigenada, discussão também alcançada na malha simbólica do poema
Resumo:
O presente trabalho propõe-se analisar a influência da elegia erótica latina na produção poética de Bocage, nomeadamente nos sonetos amorosos, independentemente de se tratar de uma influência directa ou indirecta. Centra-se essencialmente em dois grandes aspectos: por um lado, na figura da mulher amada, traçando o seu retrato físico e psicológico e evidenciando a sua importância tanto na vida como na produção poética dos vates; por outro, analisam-se os tópicos do discurso amoroso, desde o momento do triunfo do amor sobre o sujeito poético até ao desejo de perpetuar esse amor para além da morte. Relativamente a estes dois aspectos, evidenciam-se semelhanças e diferenças no tratamento dos mesmos topoi. Contribuir-se-á, assim, para a valorização da formação clássica de Bocage, inúmeras vezes negligenciada pelos críticos.