999 resultados para Agricultura mercantil


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Dissertação de mest., Cultura Árabe e Islâmica e o Mediterrâneo, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2007

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Las distintas cuestiones vinculadas al traspaso de las tierras públicas a manos particulares (en usufructo y en propiedad plena) en la campaña bonaerense del siglo XIX han suscitado el interés de diversos investigadores que, a partir de estudios de casos mayoritariamente vinculados a la dinámica de expansión de la frontera sur, delinearon las modalidades generales del proceso. Abordando el estudio de los distintos modos de acceso a la tenencia y propiedad de la tierra, en el contexto de la venta de los terrenos fiscales situados en el entorno agrario de la ciudad de Buenos Aires, pretendemos sumar al conocimiento de esta dinámica las particularidades de un área de muy antiguo asentamiento y ocupación productiva, con una larga tradición de arrendamiento de tierras de 'pan llevar' de antigua propiedad eclesiástica y una agricultura mercantil de pequeños y medianos productores orientada al abasto urbano

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Las distintas cuestiones vinculadas al traspaso de las tierras públicas a manos particulares (en usufructo y en propiedad plena) en la campaña bonaerense del siglo XIX han suscitado el interés de diversos investigadores que, a partir de estudios de casos mayoritariamente vinculados a la dinámica de expansión de la frontera sur, delinearon las modalidades generales del proceso. Abordando el estudio de los distintos modos de acceso a la tenencia y propiedad de la tierra, en el contexto de la venta de los terrenos fiscales situados en el entorno agrario de la ciudad de Buenos Aires, pretendemos sumar al conocimiento de esta dinámica las particularidades de un área de muy antiguo asentamiento y ocupación productiva, con una larga tradición de arrendamiento de tierras de 'pan llevar' de antigua propiedad eclesiástica y una agricultura mercantil de pequeños y medianos productores orientada al abasto urbano

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Las distintas cuestiones vinculadas al traspaso de las tierras públicas a manos particulares (en usufructo y en propiedad plena) en la campaña bonaerense del siglo XIX han suscitado el interés de diversos investigadores que, a partir de estudios de casos mayoritariamente vinculados a la dinámica de expansión de la frontera sur, delinearon las modalidades generales del proceso. Abordando el estudio de los distintos modos de acceso a la tenencia y propiedad de la tierra, en el contexto de la venta de los terrenos fiscales situados en el entorno agrario de la ciudad de Buenos Aires, pretendemos sumar al conocimiento de esta dinámica las particularidades de un área de muy antiguo asentamiento y ocupación productiva, con una larga tradición de arrendamiento de tierras de 'pan llevar' de antigua propiedad eclesiástica y una agricultura mercantil de pequeños y medianos productores orientada al abasto urbano

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Esta investigación establece la secuencia estratigráfica, cronológica y funcional de un núcleo de poblamiento suburbano del municipio romano de Lucentum, con el fin de dibujar las líneas maestras de la evolución productiva de su ager periurbano. El yacimiento presenta cuatro fases principales que abarcan un dilatado arco temporal: estructuras de época tardorrepublicana (fase I, ss. II-I aC), una reestructuración viaria y urbanística de época augustea (fase II), el desarrollo de una villa con estructuras de transformación mercantil datada a partir de época tardojulia o flavia (fase III) y, por último, una fase bajoimperial (fase IV, ss. IV-v dC), en la que la villa sufre fuertes reestructuraciones.

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Este estudo analisa o desenvolvimento sustentável dos agricultores familiares do Vale do Gurguéia no Estado do Piauí, ameaçados pela expansão da agricultura empresarial no cerrado piauiense. Nesse contexto de modernização agropecuária, pela ocupação capitalista — reconcentração de terra e avanço tecnológico — e pela (re)colonização da região, os tradicionais produtores familiares enfrentam os impactos e os riscos decorrentes dessa dinâmica de transformações socioeconômicas e institucionais, a partir da construção de novas identidades socioprofissionais no desenvolvimento de formas organizativas sustentáveis enquanto estratégias alternativas de sobrevivência e de reprodução social. Para tanto, esses agricultores desenvolvem relações socioculturais que se orientam tanto pela recriação de novos contextos interacionais e institucionais de sociabilidade quanto pela especialização de produtos e profissionalização. Nesse sentido, associações e cooperativas emergem como apoio à produção e à conquista de cidadania, espaço político de luta e inclusão social. A sustentabilidade da agricultura familiar é fundamental para o desenvolvimento rural dessa região, porque a sua inserção econômica e social na produção capitalista depende de políticas públicas agrícolas e agrárias conseqüentes. A conclusão do estudo mostra que a forma social de produção familiar na região constitui o setor com maior potencial inclusivo dos seus diferentes segmentos, ressignificados segundo os valores culturais locais no uso social da terra e na organização social, para além da reprodução mercantil simples.Enfim, as relações sociais com a terra, o trabalho e o mercado confirmam a existência de novas dinâmicas características da produção familiar em curso na região, quanto à apropriação e ao uso dos recursos disponíveis, instituindo novos e/ou recriando estratégias produtivas e padrões de interação social.

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Esta dissertação aborda as transformações na forma familiar de produção através da análise das estratégias de reprodução que levaram os “colonos” do Alto Uruguai a se transformarem em “agricultores familiares”. Esta transformação se dá mediante um processo de inserção mercantil que se acentua a partir da década de 1970, levando os agricultores a uma plena mercantilização da vida social e econômica. Embora o estudo abranja o território do Alto Uruguai como referência empírica, os dados foram coletados no município de Três Palmeiras, onde se procura valorizar os processos sociais que envolvem a trajetória histórica de uma forma de trabalho e produção que cada vez mais se insere nos circuitos mercantis e, por isso, passa a ter a sua reprodução cada vez mais mercantilizada. A mercantilização é entendida como um processo de externalização das relações de produção, onde o agricultor se torna dependente das relações com o ambiente social e econômico seja para comprar insumos e produtos, seja para vender a produção após um ano de trabalho. Este processo de mercantilização tem levado os agricultores familiares a estabelecer relações sociais e econômicas que privilegiam a especialização produtiva, a concentração dos meios de produção e a individualização do processo produtivo. Desta maneira, acabam reforçando um padrão agrícola de produção que historicamente tem se demonstrado concentrador e excludente, o que acentua os processos de diferenciação social e econômica entre os agricultores familiares. Este trabalho pretende dar uma contribuição ao estudo da agricultura familiar inserida num ambiente e sociedade de mercado e compreender a diversidade social e econômica que determina os processos de reprodução e diferenciação social e econômica na agricultura familiar. Da mesma forma, busca-se fornecer subsídios para os formuladores de políticas públicas e administradores locais na medida em que a agricultura familiar é a base social, econômica e cultural da sociedade da região estudada.

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Esta dissertação analisa o papel da produção para autoconsumo na agricultura familiar e as políticas públicas e iniciativas locais no território do Alto Uruguai do Rio Grande do Sul. Desde a década de 1970, a agricultura familiar deste território vem passando por transformações profundas desde o início da modernização da agricultura devido a sua crescente inserção mercantil. A partir deste período, a agricultura familiar se torna uma forma de produção e trabalho marcada pela mercantilização social, econômica e financeira. Neste contexto, a produção de alimentos para consumo que era uma característica típica destas unidades de produção sofreu um processo de mercantilização. Este estudo procura demonstrar que isto decorreu, em grande parte, devido aos processos de especialização produtiva via plantio de grãos e commodities agrícolas, do uso cada vez mais intenso de tecnologias em larga escala e da perda do conhecimento acumulado pelos agricultores. Com a mercantilização da produção de alimentos que se destina ao consumo, as famílias se tornam vulneráveis em relação à produção de alimentos básicos e o abastecimento alimentar passa a ocorrer mediante compras nos mercados locais. Este processo de mercantilização e vulnerabilização do consumo fez com que no Alto Uruguai aparecessem situações de pobreza e de insegurança alimentar entre os agricultores familiares. Em face desta situação, a dissertação busca analisar em que medida as políticas públicas destinadas a fortalecer a agricultura familiar, estão contemplando ações de reforço a produção para autoconsumo. Através de pesquisa de campo e entrevistas semidiretivas realizadas no Alto Uruguai, estuda-se o Pronaf e um conjunto de iniciativas locais que operam com a agricultura familiar. A conclusão é que, em grande medida, o Pronaf e, em menor escala, as iniciativas locais, não estão conseguindo intervir e estimular os agricultores familiares a retomar a produção para autoconsumo. Neste sentido, o trabalho mostra que as políticas públicas e as iniciativas locais acabam reforçando o padrão produtivista e não permitem que os agricultores familiares possam diversificar as suas estratégias de vivência e de desenvolvimento rural no Alto Uruguai.

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El presente artículo es producto de la investigación "Caracterización socio-económica de la microcuenca Cuscamas, El Tuma-La Dalia" realizada en el 2001, cuyo propósito fue describir y analizar los aspectos socioeconómicos y productivos, y la manera de cómo éstos se relacionan con el manejo y aprovechamiento de los recursos naturales. El método utilizado fue el estudio de caso. Para obtener la información requerida se usaron encuestas, observación directa. transeptos, talleres y entrevistas con informantes claves. Los resultados señalan que la actividad principal de las familias es la agricultura. ya que genera directa o indirectamente ingresos y alimentos. La diferencia entre los sistemas productivos encontrados radica en las estrategias de vida: algunos pueden establecer mas áreas de cultivos que otros, aplicar mas o menos insumos y destinar mas o menos producción al mercado, vender o no su fuerza de trabajo, en dependencia de su nivel de bienestar. El análisis de este caso indica que los campesinos dependen directamente o indirectamente de la agricultura para obtener sus alimentos e ingresos; sin embargo, no debe esperarse que esta pequeña agricultura sea suficiente para salir de la situación de pobreza por el contrario, se requiere una estrategia integral de desarrollo rural que contenga de manera equilibrada elementos de agricultura familiar, diversificación productiva, comercio justo, empleo rural no agrícola. bienestar o protección social, agroindustria y empoderamiento.

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A partir del 12 de octubre de 1492, el mundo ya no fue el mismo. El almirante Cristóbal Colón tocada tierras de un nuevo continente, al que llamaría América. Cuando descubrió Las Antillas, encontró que estas islas estaban habitadas por diversas tribus donde la agricultura era el epicentro de sus vidas, de sus usos y costumbres. De ella se han heredado muchas y se encuentran vigentes de uso cotidiano. El presente trabajo hace descripción de algunas de estas vigencias y se citan ejemplos de su variada influencia como los nombres de: maní (Arachis hypogea L.), maíz (lea mays L.) guanábana (Annona muricata L.), pitahaya (Hyfocereus undatus B & G) y tabaco (Nicotiana tabacum L.), en usos particulares en el caso del mamey (Mammea americana L.), icaco (Chysobafanus icaco L.) y yuca (Manihot esculenta C.), con propósito alimenticio el quequisque (Xanthosoma sagittifolium Shott), batata (lpomoea batatas L.) y topee tambo (Caffathea affonia) y de origen autóctono como la piña (Ananas comosus L.), nancite (Byrsonima crassifolia H.B.K.), guayaba (Psidium guajava L.), coco (Cocos nucifera L.), caímito (Chysophylum caimito L.), guayacán (Guayacum sanctum L.) y la caoba ( Swietenia microphyfa L.).

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El presente trabajo se realizó con el objetivo de identificar loa diferentes patrones de crecimiento agrícola que caracterizan las comunidades de Quebrada Honda y Pacayita en la zona sur del Departamento de Masaya, así como la relación de estos patrones con la degradación de la tierra. La metodología usada fue una combinación de pistas metodológicas recomendadas por el marco teórico de Diagnóstico Rural Rápido (Rietbergen Mckraken, Jenifer, 1991) y de Estilos para hacer agricultura (Van der Ploeg, 1992). Las principales variables que diferencian los patrones son el mercados, la tecnología y la degradación de la tierra. Los principales indicadores de degradación encontrados fueren el índice de complejidad del agroecosistema (Holdrige, 1965) el número de huellas de erosión/ha y la capacidad de conversión energética del sistema. (Pimentel, 1980) Se identificaron 5 Patrones de crecimiento Agrícola, los que fueron identificados y caracterizados como: Tradicional, conservacionista, moderno, floricultor y Combinado. El Patrón de crecimiento combinado no se estudió por considerarse que está poco relacionado con la agricultura. Se encontró una diferencia en aspectos socio-económicos, biofísicos, agrotécnicos y de degradación de tierras. Por un lado, caso representativo del Patrón de crecimiento consevacionista presenta los índices más altos relativos a la Sostenibilidad ecológica y por otro, el caso representativo del Patrón de crecimiento floricultor presenta los menores índices de sostenibilidad ecológica. Los casos del Patrón de crecimiento moderno y floricultor son los más dependientes de la variables mercado y tecnología. En términos de económicos, los casos que alcanzan mayor rentabilidad son aquellos que hacen mayor uso de los recursos internos de la finca 3.4%. El 48% de la población es menor de 15 años de edad. Se estima que el total de la población será duplicado en 20 años. La misma fuente indica que el 57% de la población rural de Nicaragua esta en pobreza absoluta. El presente trabajo tiene como propósito identificar y caracterizar los Patrones de crecimiento Agrícola existentes en las comunidades de Quebrada Honda y Pacayita. También presentar de forma general un diagnóstico de la relación de estos patrones de crecimiento agrícola con la degradación de la tierra a través de los siguientes parámetros: Eficiencia de conversión energética del sistema, huellas de erosión, biodiversidad, porcentaje de energía contaminante y no contaminante que ingresa al sistema. El problema creciente de la degradación de tierras, la necesidad de aumento de la productividad y el nivel de pobreza de la gente de las tierra de laderas, justifica la necesidad de investigar las diferentes estrategias de producci6n (Patrones de crecimiento agrícola) que los agricultores de estas zonas están desarrollando, su sostenibilidad y el efecto que están ejerciendo sobre la degradación de la tierra. El estudio y diferenciación de los patrones de crecimiento agrícola en estas zonas y su efecto sobre la degradación de la tierra facilitaría la implementación de programas que promuevan prácticas agrícolas locales o externas que puedan garantizar un desarrollo ecológicamente sostenible.

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La pasantía como forma de culminación de estudios es la vinculación del egresado al mundo laboral en función del ejercicio profesional y se orientan al desarrollo de competencias del perfil de la carrera. El período de pasantías se efectuó en El Proyecto Red de Innovación Agrícola (RED SICTA), iniciando de Mayo a Noviembre 2014. Durante este periodo el pasante se enfocó a trabajar en las redes territoriales de innovación (Nueva Segovia y Matagalpa) en gestión del conocimiento y difusión de inoculante para frijol estableciendo que el proyecto está apegado a los siguientes componentes: Componente de desarrollo y gestión de innovaciones tecnológicas a nivel nacional y regional; Productores y productoras centroamericanos participantes en las cadenas de maíz y frijol incorporan innovaciones que mejoran su rentabilidad. Componente de gestión de conocimientos para la innovación. Los miembros de las redes nacionales de las cadenas de maíz y frijol participan activamente en la gestión de conocimientos, mejoran su aprendizaje y hacen aportes a los sistemas nacionales de innovación. El SICTA cuenta con un sistema de intercambio de conocimientos sobre innovaciones e información estratégica en cadenas de maíz y frijol en Centroamérica. Componente de fortalecimiento institucional del Sistema de Integración Centroamericana de Tecnología Agrícola (SICTA).De las funciones desempeñadas en la institución permitió fortalecer conocimientos y destrezas dentro de las cuales señalan las siguientes: Redacción de base de datos de usuarios del proyecto, elaboración de encuestas de caracterización a instituciones asociadas, facilitador de capacitaciones sobre el uso de inoculante en frijol a miembros de la red Matagalpa y Nueva Segovia, redacción de fichas tecnológicas en base a las tecnologías difundidas, seis días de campo en difusión de uso de inoculante en frijol en la comunidad San Pedro Matagalpa y Tataslí Nueva Segovia. Uno de los resultados obtenidos mediante la pasantía, es la colaboración en la difusión de la tecnología inoculante para frijol con cubierta plástica, donde el pasante brindo información de la tecnología a un total de 255 productores que participaron en los seis días de campo realizándose tres por departamento. Como una lección Aprendida de acuerdo a los resultados fue la interacción e intercambio de experiencia con productores mediante días de campo en la presentación de tecnología, teniendo en cuenta que el productor juega un papel muy importante y fundamental ya que son los que deciden si adoptan una tecnología o no. Como conclusión se puede decir que a medida que se va ejecutando la pasantía se hace familiar la labor y se va obteniendo nuevos conocimientos y más ampliados sobre la misma; tratándose de un periodo de nuevas enseñanzas y experiencias que se basan en los conocimientos adquiridos en el aula de clase y con la posibilidad de absorber muchos nuevos. Como una recomendación enfocada a la Universidad es dar mejor seguimiento para los pasantes durante el periodo de pasantías constando en supervisión al pasante.

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La pasantía como forma de culminación de estudios es la vinculación del egresado al mundo laboral en función del ejercicio profesional y se orientan al desarrollo de competencias del perfil de la carrera. El período de pasantías se efectuó en El Proyecto Red de Innovación Agrícola, iniciando de Junio a Diciembre 2014. La pasantía como forma de culminación de estudios estudios consiste en poner en práctica los conocimientos adquiridos por el estudiante durante su vida estudiantil permitiendo al pasante ampliar conocimientos, habilidades y destrezas. El informe está estructurado en 10 capítulos los cuales se trabajaron según Normativa y procedimiento de la forma de culminación de estudios, para la ejecución de las actividades se coordinó con el enlace técnico del proyecto durante los seis meses de pasantía. El Proyecto es ejecutado por el Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura con recursos donados por el pueblo suizo a través de la Cooperación Suiza en América Central, su labor principal es la búsqueda, captura y difusión de tecnologías apropiadas y demandadas por los pequeños productores de maíz y frijol del istmo centroamericano, para mejorar sus sistemas de producción y contribuir al mejoramiento de los ingresos. Durante el periodo de pasantía en el proyecto el pasante tuvo la oportunidad de colaborar en difusión de la tecnología protección y procesado de frijol con cubierta plástica en los días de campo, al igual colaboró con la logística en los diferentes talleres. En el informe encontramos dos funciones realizadas por el pasante como es, facilitador del proceso de difusión de la tecnología Protección y pre secado de frijol con cubierta plástica en Nueva Guinea, Matagalpa y Nueva Segovia y Analista de base de datos, en cada función se detalla cada actividad realizada por el pasante en el área de trabajo. Uno de los resultados obtenidos mediante la pasantía, es la colaboración en la difusión de la tecnología Protección y pre secado de frijol con cubierta plástica, donde el pasante brindo información de la tecnología a un total de 273 productores que participaron en los tres días de campo realizándose uno por territorio. Como una lección Aprendida de acuerdo a los resultados fue la interacción e intercambio de experiencia con productores mediante días de campo en la presentación de tecnología, teniendo en cuenta que el productor juega un papel muy importante y fundamental ya que son los que deciden si adoptan una tecnología o no. Como conclusión se puede decir que a medida que se va ejecutando la pasantía se hace familiar la labor y se va obteniendo nuevos conocimientos y más ampliados sobre la misma. Como una recomendación enfocada a la Universidad es dar mejor seguimiento para los pasantes durante el periodo de pasantía, constando en supervisión al pasante.

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El desarrollo rural se debe cimentar en soluciones productivas de alta competitividad, sostenibilidad y en armonía con el ambiente, y satisfacer necesidades de alimentación, salud, educación, abrigo y vivienda. Razón por la cual se realizó un estudios evaluando la disponibilidad de alimentos aportados por la agricultura familiar en Morrito Urbano, Sector 3 y Los Pantanos, utilizando herramientas participativas, que permitieron evaluar las variables definidas para el estudio. En Los Pantanos el principal modelo productivo es de cultivos diversificados y en Morrito Urbano, sector 3 es el monocultivo, la mayoría de la producción agropecuaria es manejada por el sexo masculino como jefe de familia, la principal actividad femenina está ligada a las labores domésticas. La tenencia de la tierra para ambas comunidades es propia. Los rubros más frecuentes en la zona son: granos básicos, tubérculos, raíces, musáceas, hortalizas y cucúrbitas. Se identificó una agricultura de autoconsumo y en ocasiones venta de excedentes, el cultivo del arroz es vendido a lo externo. Las especies menores son destinadas al autoconsumo y comercio de excedentes, aprovechando también los derivados que estos generan, el ganado mayor no es frecuente, logramos identificar pocas personas que se dedican a la venta de novillos. En Morrito urbano, sector 3 el excedente productivo es vendido principalmente a el usuario consumidor, mientras que en Los pantanos, los principales compradores son los acopiadores. Las personas no realizan técnicas de valor agregado para las especies perennes, razón por lo cual la mayoría de la producción no es aprovechada en su totalidad. Palabras claves: Disponibilidad de alimentos, seguridad alimentaria, agricultura familiar, Rio San Juan.