407 resultados para Agonista do GnRH
Resumo:
OBJETIVO: descrever a experiência de um serviço de reprodução assistida com a utilização de meia dose de agonista do GnRH de depósito para a supressão hipofisária em ciclos de fertilização in vitro (FIV). MÉTODOS: estudo prospectivo em que foram avaliados ciclos de FIV ou "intracytoplasmatic sperm injection" (ICSI) utilizando meia dose de acetato de leuprolide de depósito, iniciado na fase lútea média do ciclo menstrual, no período de agosto de 2005 a março de 2006. Foi administrado FSH recombinante para indução ovariana controlada em dose variada. O hCG era administrado quando pelo menos um folículo atingisse 19 mm de diâmetro máximo. Realizou-se FIV ou ICSI nos oócitos maduros de acordo com fator de infertilidade. Transferiram-se até quatro embriões por paciente no segundo ou terceiro dia após a captação. O uso de progesterona foi iniciado no mesmo dia da coleta oocitária. A dosagem sérica de beta-hCG foi realizada no 14° dia após a coleta dos oócitos. Foram avaliados os seguintes parâmetros: número de ciclos aspirados, ciclos cancelados e ciclos transferidos, quantidade total de FSH utilizado, número de oócitos maduros, taxa de fertilização, número de embriões transferidos, taxa de implantação embrionária e taxa de gestação clínica. RESULTADOS: 109 ciclos de FIV/ICSI utilizaram o protocolo descrito. A média de idade das pacientes foi 34,9 anos. A taxa de cancelamento foi de 1,8% dos ciclos iniciados. Foram utilizadas 1.905 UI de gonadotrofina, em média, por ciclo iniciado. Um total de 86,5% dos oócitos obtidos eram maduros, e a taxa de fertilização foi de 76,3%. A média de embriões transferidos foi 2,7. As taxas de gestação por aspiração e por transferência foram 25,2 e 25,7%, respectivamente. Um total de 26,3% das gestações eram gemelares e 5,3%, trigemelares. CONCLUSÃO: a administração de meia dose (1,87 mg) de acetato de leuprolide de depósito para bloqueio hipofisário pode ser utilizada com sucesso em ciclos de estimulação ovariana para FIV. Maior conforto, praticidade e menor custo são suas principais vantagens.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Modelo para o estudo de diversas doenças humanas, o hamster tem sido objeto de numerosos estudos comportamentais e envolvendo estresse e/ou comportamento agonístico que supõem, muitas vezes, o monitoramento das flutuações hormonais nos indivíduos envolvidos. O objetivo do presente trabalho foi confirmar a adequação de um conjunto comercial para dosagem de testosterona em sangue humano para a quantificação de metabólitos fecais de testosterona (MFT) em hamsters Sírios machos e fêmeas. Dez machos foram submetidos a um desafio com um agonista de GnRH para estimular a atividade testicular, elevando os níveis circulantes de testosterona. Cinco fêmeas receberam uma injeção de testosterona enquanto cinco outras receberam uma injeção de solução salina. Amostras de fezes coletadas antes e depois dos procedimentos, assim como amostras fecais de 20 fêmeas gestantes coletadas ao longo da gestação foram analisadas com um conjunto comercial para radioimunoensaio. Um pico de MFT 12h após a injeção seguido de uma queda abaixo do nível basal comprovou que, nos machos, as alterações nos níveis de MFT refletem as alterações da concentração de testosterona no sangue. Nestes observou-se um ciclo circadiano das concentrações de MFT com acrofase no início do período claro correspondendo ao ciclo descrito para as concentrações sanguíneas na literatura. Nas fêmeas a administração de testosterona exógena provocou uma elevação importante dos níveis de MFT, mas as concentrações medidas ao longo da gestação não refletiram o padrão dos níveis sanguíneos do hormônio endógeno. O conjunto para radioimunoensaio para testosterona em sangue humano mostrou-se adequado para o monitoramento da função testicular no hamster macho, mas um ensaio mais específico seria necessário para as fêmeas.
Resumo:
Objetivo: o objetivo do presente trabalho é apresentar um perfil das pacientes com endometriose, estadio e resultados do tratamento entre as pacientes atendidas no nosso Serviço. Métodos: foram revistos 155 prontuários médicos de pacientes portadoras de endometriose atendidas no período de 1991 a 1996 segundo um protocolo preestabelecido. Resultados: a média de idade das pacientes foi de 31 anos, sendo que a maioria era branca e com ciclos menstruais regulares. Os sintomas mais observados foram a dismenorréia, dor pélvica e infertilidade, sendo esses sinais e sintomas de grau leve na maioria dos casos. Os métodos diagnósticos utilizados foram a laparoscopia ou ultra-sonografia. Houve concordância entre a ultra-sonografia e a laparoscopia em 96% das vezes. Em 28% dos casos houve necessidade de realização de laparotomia para elucidação diagnóstica e/ou tratamento. O achado de endometrioma ocorreu em 37% das vezes e em apenas 74% das biópsias das lesões houve a confirmação de endometriose pelo estudo anatomopatológico. Houve melhora significativa com o tratamento clínico independente da droga utilizada, com melhora dos sintomas em cerca de 50% delas. Foram realizadas técnicas de fertilização assistida em 34 pacientes, das quais 80% foram fertilização in vitro (FIV), com taxa de 27% de gravidez/paciente. Conclusões: o método diagnóstico de escolha deve ser a laparoscopia, embora a ultra-sonografia apresente um alto índice de concordância. O estudo anatomopatológico das lesões deve ser utilizado como método auxiliar no diagnóstico, pois ele não é positivo em todos os casos. O tratamento clínico com reprodução assistida é uma boa opção terapêutica, principalmente com o uso de FIV.
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Objetivo: estudar os efeitos da goserelina de depósito como agonista do GnRH para a supressão hipofisária, durante a hiperestimulação ovariana controlada (HOC) em fertilização in vitro e transferência de embriões (FIVeTE). Método: foram estudados prospectivamente 110 ciclos envolvendo 101 mulheres. A goserelina de depósito foi administrada em dose única subcutânea, para algumas mulheres (87 ciclos) na primeira fase do ciclo menstrual e para outras (23 ciclos), na fase lútea. A administração das gonadotrofinas de mulheres menopausadas (hMG) era diária até que fossem identificados ao menos dois folículos com diâmetro maior ou igual a 18 mm, quando se administrava a gonadotrofina coriônica (hCG) e programava-se a aspiração folicular. Resultados: a idade média das mulheres foi de 36,7 anos (variando de 23 a 42 anos). As principais indicações para a realização da FIVeTE foram: fator tuboperitoneal (75,2%), endometriose (10,9%), fator ovulatório (7,9%), fator masculino (3,0%) e esterilidade sem causa aparente (3,0%). Do total de casos que iniciaram a HOC, 28 (25,5%) foram suspensos. Em 7 ciclos (8,04% dos casos medicados na primeira fase do ciclo menstrual), houve necessidade de se realizar a aspiração dos cistos ovarianos. Foram transferidos em média 3,3 embriões por paciente (variação de 1 a 5 embriões por paciente). Das 70 transferências de embriões realizadas, resultaram 16 gravidezes clínicas (taxa de gravidez: 22,85%). Conclusão: a administração da goserelina de depósito é uma alternativa útil para a supressão hipofisária em FIVeTE pois não compromete os resultados quando comparados aos observados na literatura, e não é necessário que a paciente compareça diariamente para receber a medicação, fato de extrema importância num serviço público.
Resumo:
OBJETIVO: examinar a hipótese de que o nível sérico do hormônio anti-Mülleriano (HAM) reflete o status folicular ovariano. MÉTODOS: Desenho: estudo prospectivo. Pacientes: foram incluídas 101 candidatas à FIV-TE submetidas à estimulação ovariana controlada com agonista de GnRH e FSH. Depois de atingir a supressão da hipófise e antes da administração de FSH (dia basal), os níveis séricos de HAM, inibina B e FSH foram avaliados. O número de folículos antrais foi determinado pela ultra-sonografia (dia basal) (folículo antral precoce; 3-10 mm). RESULTADOS: as médias do nível sérico de HAM, inhibina B, E2, P4 e FSH (dia basal) foram 3,4±0,14 ng/mL, 89±4,8 pg/mL, 34±2,7 pg/mL, 0,22±0,23 ng/mL e 6,6±0,1 mUI/mL, respectivamente, e a média do número de folículos antrais precoces foi 17±0,39. O nível sérico do HAM foi negativamente correlacionado com a idade (r= -0,19, p<0,04) e positivamente correlacionado com o número de folículos antrais precoces (r=0,65, p<0,0001), mas isto não se aplicou aos níveis séricos de inibina B, E2 e FSH. CONCLUSÕES: esse dado demonstra a associação do HAM com a quantidade de folículo antral, sendo aquele, portanto, um provável biomarcador do status folicular ovariano.
Resumo:
OBJETIVO: examinar a hipótese de que o nível sérico do hormônio antimülleriano (AMH) reflete a resposta dos folículos antrais à administração do FSH. MÉTODOS: estudo prospectivo, no qual foram incluídas 116 pacientes normo-ovulatórias inférteis submetidas à hiperestimulação ovariana controlada com agonista de GnRH e FSH. Depois de atingir a supressão pituitária e antes da administração de FSH (dia basal), o nível sérico de AMH foi mensurado. O número de folículos antrais foi determinado pela ultrassonografia no dia basal (folículos antrais precoces; 2 a 8 mm) e no dia da administração do hCG (dhCG; folículos pré-ovulatórios; >16 mm). A resposta folicular ao FSH foi determinada pela percentagem de folículos antrais precoces que atingiram os estágios pré-ovulatórios em resposta ao FSH (taxa de maturação). Foram estudadas as correlações do AMH com a idade das pacientes, número total de folículos antrais precoces e pré-ovulatórios, oócitos coletados, dose total de FSH na estimulação ovariana controlada e a taxa de maturação folicular. Para análise estatística, foram usados a regressão simples e o teste de Spearman's, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: o nível sérico de AMH foi positivamente correlacionado com o número de folículos antrais precoces no dia basal (r=0,64; p<0,0001) e folículos pré-ovulatórios em dhCG (r=0,23; p=0,01). Excepcionalmente, o nível sérico de AMH foi negativamente correlacionado com a taxa de maturação (r=-0,24; p<0,008). CONCLUSÕES: o AMH atenua o desenvolvimento folicular em resposta à administração do FSH.
Resumo:
Modelo para o estudo de diversas doenças humanas, o hamster tem sido objeto de numerosos estudos comportamentais e envolvendo estresse e/ou comportamento agonístico que supõem, muitas vezes, o monitoramento das flutuações hormonais nos indivíduos envolvidos. O objetivo do presente trabalho foi confirmar a adequação de um conjunto comercial para dosagem de testosterona em sangue humano para a quantificação de metabólitos fecais de testosterona (MFT) em hamsters Sírios machos e fêmeas. Dez machos foram submetidos a um desafio com um agonista de GnRH para estimular a atividade testicular, elevando os níveis circulantes de testosterona. Cinco fêmeas receberam uma injeção de testosterona enquanto cinco outras receberam uma injeção de solução salina. Amostras de fezes coletadas antes e depois dos procedimentos, assim como amostras fecais de 20 fêmeas gestantes coletadas ao longo da gestação foram analisadas com um conjunto comercial para radioimunoensaio. Um pico de MFT 12h após a injeção seguido de uma queda abaixo do nível basal comprovou que, nos machos, as alterações nos níveis de MFT refletem as alterações da concentração de testosterona no sangue. Nestes observou-se um ciclo circadiano das concentrações de MFT com acrofase no início do período claro correspondendo ao ciclo descrito para as concentrações sanguíneas na literatura. Nas fêmeas a administração de testosterona exógena provocou uma elevação importante dos níveis de MFT, mas as concentrações medidas ao longo da gestação não refletiram o padrão dos níveis sanguíneos do hormônio endógeno. O conjunto para radioimunoensaio para testosterona em sangue humano mostrou-se adequado para o monitoramento da função testicular no hamster macho, mas um ensaio mais específico seria necessário para as fêmeas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Background: The study was conducted to evaluate the cardiovascular risk markers associated with endometriosis and the influence of the levonorgestrel intrauterine system (LNG-TUS) compared with the GnRH analogue (GnRHa) leuprolide acetate on these risk markers after 6 months of treatment. Study Design: This was a randomized, prospective, open clinical Study, with 44 patients with laparoscopically and histologically confirmed endometriosis. Patients were randomized into two groups: the LNG-IUS group, composed of 22 patients who underwent LNG-IUS insertion., and the GnRHa group, composed of 22 patients who received a monthly GnRHa injection for 6 months. Body mass index systolic and diastolic arterial blood pressure; heart rate; and laboratory cardiovascular risk markers such as interlelikin-6 (IL-6), tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha), C-reactive protein (CRP), homocysteine (HMC), lipid profile, total leukocytes and vascular cell adhesion molecule (VCAM) were measured before and 6 months after treatment. Results: After 6 months of treatment, a significant reduction in pain score occurred in both groups with no significant difference in improvement between the two medications evaluated. In the LNG-IUS group, from pretreatment to posttreatment period, there was a significant reduction in the levels (mean +/- SD) of VCAM (92.8 +/- 4.2 to 91.2 +/- 2.7 ng/mL, p=.04), CRP (0.38 +/- 0.30 to 0.28 +/- 0.21 mg/dL, p=.03), total cholesterol (247.0 +/- 85.0 to 180.0 +/- 31.0 mg/dL, p=.0002), triglycerides (118.0 +/- 76.0 to 86.5 +/- 41.5 mg/dL, p=.003), low-density lipoprotein cholesterol (160.5 +/- 66.0 to 114.5 +/- 25.5 mg/dL, p=.0005) and high-density lipoprotein cholesterol (63.0 +/- 20.5 to 48.5 +/- 10.5 mg/dL, p=.002). The GnRHa group showed an increase in HMC levels (11.5 +/- 2.9 to 13.0 +/- 2.7 mu mol/L, p=.04) and a reduction in IL-6 levels (4.3 +/- 3.9 to 2.3 +/- 0.8 pg/mL, p=.005), VCAM (94.0 +/- 3.8 to 92.0 +/- 1.6 ng/mL, p=.03) and total leukocytes (7330 +/- 2554 to 6350 +/- 1778, p=.01). In the GnRH group, the remaining variables, including lipid profile, did not show any statistical difference. Conclusions: This study shows that some cardiovascular risk markers are influenced by both GnRHa and the LNG-TUS, but the latter had a greater positive impact on the lipid profile, which could lead to a favorable effect during long-term treatment. (C) 2010 Elsevier Inc. All rights reserved.
Resumo:
The ability of gonadotrophin releasing hormone (GnRH) agonist implants to suppress ovarian activity and prevent pregnancies, long-term, was examined in heifers and cows maintained under extensive management. At three cattle stations, heifers (2-year-old) and older cows (3- to 16-year-old) were assigned to a control group that received no treatment, or were treated with high-dose (12 mg, Station A) or low-dose (8 mg, Station B and Station Q GnRH agonist implants. The respective numbers of control and GnRH agonist-treated animals (heifers + cows) at each station were: Station A, 20 and 99; Station B, 19 and 89; Station C, 20 and 76. Animals were maintained with 4% bulls and monitored for pregnancy at 2-monthly intervals for approximately 12 months. Pregnancy rates for control heifers and control cows ranged from 60-90% and 80-100%, respectively, depending on the study site. The respective number of animals (heifers + cows) treated with GnRH agonist that conceived, and days to first conception, were: Station A, 9 (9%) and 336 3 days; Station B, 8 (10%) and 244 +/- 13 days; Station C, 20 (26%) and 231 +/- 3 days. Treatment with high-dose GnRH agonist prevented pregnancies for longer (similar to300 days) than treatment with low-dose GnRH agonist (similar to200 days). In the majority of heifers and cows treated with GnRH agonist, ovarian follicular growth was restricted to early antral follicles (2-4 mm). The findings indicate that GnRH agonist implants have considerable potential as a practical technology to suppress ovarian activity and control reproduction in female cattle maintained in extensive rangelands environments. The technology also has broader applications in diverse cattle production systems. (C) 2002 Elsevier Science B.V. All rights reserved.
Resumo:
The potential to use a GnRH agonist bioimplant and injection of exogenous LH to control the time of ovulation in a multiple ovulation and embryo transfer (MOET) protocol was examined in buffalo. Mixed-parity buffalo (Bubalus bubalis; 4-15-year-old; 529 13 kg LW) were randomly assigned to one of five groups (n = 6): Group 1, conventional MOET protocol; Group 2, conventional MOET with 12 It delay in injection of PGF(2alpha); Group 3, implanted with GnRH agonist to block the pre-ovulatory surge release of LH; Group 4, implanted with GnRH agonist and injected with exogenous LH (Lutropin(R), 25 mg) 24 h after 4 days of superstimulation with FSH; Group 5, implanted with GnRH agonist and injected with LH 36 h after superstimulation with FSH. Ovarian follicular growth in all buffaloes was stimulated by treatment with FSH (Folltropin-V(R), 200 mg) administered over 4 days, and was monitored by ovarian ultrasonography. At the time of estrus, the number of follicles greater than or equal to8 mm. was greater (P < 0.05) for buffaloes in Group 2 (12.8) than for buffaloes in Groups 1 (8.5), 3 (7.3), 4 (6.1) and 5 (6.8), which did not differ. All buffaloes were mated by AI after spontaneous (Groups 1-3) or induced (Groups 4 and 5) ovulation. The respective number of buffalo that ovulated, number of corpora lutea, ovulation rate (%), and embryos + oocytes recovered were: Group 1 (2, 1.8 +/- 1.6, 18.0 +/- 13.6, 0.2 +/- 0.2); Group 2 (4, 6.1 +/- 2.9, 40.5 +/- 17.5, 3.7 +/- 2.1); Group 3 (0, 0, 0, 0); Group 4 (6, 4.3 +/- 1.2, 69.3 +/- 14.2, 2.0 +/- 0.9); and Group 5 (1, 2.5 +/- 2.5, 15.5 +/- 15.5, 2.1 +/- 2.1). All buffaloes in Group 4 ovulated after injection of LH and had a relatively high ovulation rate (69%) and embryo recovery (46%). It has been shown that the GnRH agonist-LH protocol can be used to improve the efficiency of MOET in buffalo. (C) 2002 Elsevier Science Inc. All rights reserved.