3 resultados para academic mobility
em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto
Resumo:
Tese de doutoramento, Antropologia (Antropologia da Religião e do Simbólico), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2014
Resumo:
This article reviews the literature regarding Student’s Engagement in School (SES), its relationship with personal variables, as well as with academic performance. Although SES’ conceptualization may vary across studies, there is general agreement concerning the multidimensional nature of this construct, encompassing three dimensions – cognitive, affective and behavioural. It is seen as an antecedent of several required outcomes, at academic level, but also as a valorous construct itself, both as mediator and product. More particularly, this concept has been the focus of debate concerning academic success and school dropout. There can also be found a significant number of studies which suggest that personal (self-efficacy, self-concept), as well as contextual (peers, school, family) factors are related with school engagement; additionally, the lack of engagement is linked with low academic performance, behavioural problems and school dropout. Thus, Student’s Engagement in School is perceived as a potentially effective response to the problems affecting schools and their students, and an aspect to be considered in preventing problematic patterns related to scholary contexts.
Resumo:
Tradicionalmente, a promoção de disposições cosmopolitas tem sido um importante elemento formativo das elites portuguesas e, simultaneamente, um ingrediente diferenciador, num contexto de baixas taxas de escolarização da população. Após três décadas de intensa democratização da educação e de ampla generalização da experiência escolar, a situação mudou significativamente. Com a tendencial globalização das políticas educativas, a intensificação de acordos e parcerias inter-governamentais oferecem-se aos jovens estudantes novas oportunidades educativas, nomeadamente experiências escolares internacionais. O programa europeu de mobilidade estudantil Erasmus constitui, a este respeito, um exemplo particularmente pertinente. Poder-se-á então continuar a falar de cosmopolitismo como propriedade educativa restrita a um grupo social? Ou, pelo contrário, essa propriedade tende a generalizar-se em sociedades altamente escolarizadas? Por sua vez, as disposições cosmopolitas como elemento formativo parecem ter mudado de significado: será que a mobilidade que suporta a experiência cosmopolita se transforma em competência?