4 resultados para Local foreign policy

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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Relatório de estágio de mestrado, Educação (Área de especialização Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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Since 1960, Latin American attempts at regionalism have undergone distinct phases. More notably, they have tended to diverge across space, gradually giving birth to separate blocs that seem to be tearing South, Central and North America apart. Additionally, within and across these regions several overlapping projects coexist. This article focuses on the dynamics of segmented and overlapping regionalism in order to describe what they look like, analyse how they articulate with one another, and explain why member states have pushed for such a messy outcome. This situation, linked to the evolution of the global context, might be indicating that regionalism in Latin America has reached its peak, beyond which it may be difficult to achieve further progress. Two conclusions are elicited: first, economic integration is becoming a geographically diffused phenomenon rather than a regional one; second, regionalism is still a compelling foreign policy but its causes, goals and outcomes are no longer what they used to be.

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The chapters in this book were originally published in the The International Spectator, volume 47, issue 1 (February 2012).

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Com esta dissertação pretendemos analisar o Serviço Europeu de Ação Externa como uma das principais inovações do Tratado de Lisboa. O Serviço Europeu de Ação Externa é o corpo diplomático da União Europeia que se define pela coesão, cooperação, e divulgação da Politica Externa da União Europeia. No entanto, os seus primeiros anos não foram fáceis, iniciou a sua vigência em plena crise económica e suscitou várias dúvidas aos Estados-Membros, no que diz respeito à soberania. Contudo, defendemos que o SEAE mostra a verdadeira força da União, pois permite a coesão dos Estados-Membros que falam a uma só voz perante outros Estados e organizações. Para além disso, o papel do SEAE afigura-se relevante pelo número de cidadãos que residem em Estados terceiros, cabendo assim à União Europeia através do SEAE a proteção destes cidadãos europeus.