15 resultados para Imagem de Deus

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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O presente texto analisa as formas como Pedro Abelardo e S. Bernardo apresentam Deus para verificar se elas são conflitantes ou não. Enquanto que Pedro Abelardo propõe a possibilidade do conhecimento de Deus por via racional a partir de argumentos cosmológicos e da investigação sobre os atributos divinos, Bernardo de Claraval refuta o uso da lógica/dialética para o conhecimento de Deus. Se bem que S. Bernardo também vê na consideração sobre as coisas criadas e nos atributos divinos um modo de conhecimento de Deus, coloca-os, no entanto, em um nível abaixo e desnecessário em comparação ao conhecimento de Deus obtido pela contemplação e assemelhação do homem por meio da conversão do coração à imagem de Cristo. Tais modos divergentes de apresentar a possibilidade do conhecimento de Deus podem estar como base para as divergências teológicas entre S. Bernardo e Pedro Abelardo.

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino do Português e Línguas Clássicas, Universidade de Lisboa, 2010

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Filosofia, Universidade de Lisboa, 2010

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Num quadro teórico-crítico, influenciado por teorias contemporâneas de classe, género e etnia, vamos considerar os confrontos entre culturas, materializados em diversas práticas discursivas e visuais, que estudaremos transdisciplinarmente, numa perspectiva formal e como documentos. São exemplos das referidas práticas, por um lado, a escrita jornalística, que as novas tecnologias estão a desenvolver exponencialmente, a ensaística, o conto, o relato de viagem e biográfico, o romance, o poema, o drama e, por outro lado, as múltiplas imagens em suporte digital, o design, a fotografia, o vídeo, o cinema, a arquitectura, a gravura. Os ensaios publicados avaliam os estudos da palavra, ou da imagem visual, ou das formas diferentes como elas interagem, em relação a temas cronologicamente localizados entre o século XVIII e o século XXI.

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Tese de doutoramento, Belas-Artes (Audiovisuais), Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, 2014

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Tese de doutoramento, Belas-Artes (Geometria), Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, 2014

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Tese de doutoramento, Ciências Sociais (Sociologia Histórica), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2014

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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Teoria da Literatura), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Português e de Alemão no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2015

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O objecto deste estudo teve a intenção de apresentar algumas afinidades de linguagem e de raciocínio entre o segundo livro do De libero arbitrio de Santo Agostinho e os primeiros três capítulos do Proslogion de Santo Anselmo, a respeito da prova da existência de Deus. Com efeito, para a maior parte dos augustinianos, e até mesmo dos anselmianos, há verdadeiramente uma filiação do pensamento de Santo Anselmo em Santo Agostinho. Podemos dizer que Anselmo de Cantuária é o principal propagador, ainda que de uma forma inovadora, de um certo pensamento augustiniano, que se reflecte na sua obra e, nomeadamente, no Proslogion. Esta influência denota, ao mesmo tempo, uma proximidade textual e conceptual, de que é a fonte criadora para o monge de Bec. De facto, para bem destrinçar os antecedentes do pensamento anselmiano, é preciso encontrar os princípios de formulação racional, que são semelhantes em Anselmo e Agostinho. Ora, foi nisso que consistiu o nosso trabalho, tanto mais que, entre os trabalhos existentes, assiste-se a uma abordagem menos desenvolvida a este propósito.

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No De Trinitate, Severino Boécio apresenta a divisão tríplice da ciência especulativa e mostra que, apesar das ciências naturais, das ciências matemáticas e da teologia partilharem o mesmo objecto primário – a forma –, distinguem-se pelo modo como o encaram. A teologia considera intelectualmente a verdadeira forma, que se identifica com a substância divina, com o ser mesmo e é fonte do ser. A substância divina é pura forma, forma sem matéria, perfeitamente una e simples e é esta simplicidade que permite afirmar que Deus est id quod est (tomado aqui como significando essência ou forma total). Há, em Deus, uma identidade entre ser e forma que não pode ocorrer nas criaturas. Enquanto seres compostos por matéria e forma, as criaturas devem o seu ser às partes que as compõem e são estas partes conjuntamente (nunca separadamente); a forma é, assim, apenas uma parte da realidade total e, por isso, não há uma identificação entre forma e essência. A forma da criatura é a fonte do seu ser, mas não se identifica com o seu ser; ela deriva da forma que existe à parte da matéria e, como tal, deve ser apenas considerada como imagem da verdadeira forma. Salvaguardando-se que, neste tratado, Boécio não pretende expressar a diferença entre essência e existência, é contudo possível estabelecer um paralelo entre este escrito e o De Hebdomadibus (um paralelo que exige algum cuidado e adaptação terminológica). Ao afirmar que esse e id quod est são idênticos no ser simples e diversos no ser composto, Boécio volta a enunciar a diferença e oposição ontológica entre simplicidade e composição.

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O nosso objectivo é reflectir sobre o tema de “Transcender Deus”, enquanto núcleo essencial da demanda e viagem espiritual e mística, em Mestre Eckhart e Angelus Silesius. Comentamos afirmações como “Por isso rogamos a Deus que deDeus” nos livremos” (Eckhart) e “Devo ir ainda além de Deus, para um deserto” (Silesius), situando-as no contexto da experiência e tradição neoplatónicas. Por fim, interrogamo-nos se não poderíamos surpreender aqui uma anterior e mais radical “morte de Deus”, onde a religião é simultaneamente cumprida e ultrapassada pela espiritualidade mística. Este poderia ser o outro lado da “morte de Deus” proclamada por Nietzsche.

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Among the conscience of the intrinsic value of the pictorial, it resides a continuum understanding of which is fundamental in the relationships and contradictions of succedaneum poetic acts, and they will be better understood as the better we think as M. Brusatin, in order to «dedicate ourselves to the painting return». Reminding all that which was symptomatic and repeatedly hidden and deprecated by the draw – «the colour as decorative complement of the narrative allegory of art history», in our interpretation about Storia dei Colori, we follow the painting in its nature-temporal-space, seeing the “colour-image”, the “colour- shadow”, the “flux to light in white-opacity”. We count the intrinsic vitality of bluish life in people’s cultures; listening to it in its deepness, also in the singular profession’s act, as «once upon a time there was a time again, naturally, the once upon the time of being the Painter» as, for instance, Rafael, Kandinsky, Yves Klein, Mark Rothko and Gerhard Richter.

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In democracy, the people take the place of a single and universal God. Since the first democracy’s modern theorizations there is a tendency to give the people the (not) attributes of a single god. This abstraction of features allows the people to include all the differences and particularities and then universalizes itself as the source and foundation of all power. The people in democracy are not only innate, uncaused, immortal, incorporeal, unextended, are omnipresent, omniscient (or infallible) and omnipotent – negative attributes as well. The people have also virtues that have been established as human, which, because sacralized, sublimated, are negative attributes as well. The only positive feature of the people, to be full age, reveals its functional nature. The voice of the people is the voice of a God. Therefore the single God creates over his voice, the people creates in an election result. In democracy, this voice creates in an infallible way.