22 resultados para Constable, Olivia Remie

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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While growth remains as our main goal economic and environmental crisis will persist. A green economy requires us to aim at development rather than growth, through the responsible promotion of justice, the common good, and environmental sustainability.

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Interest in China’s capacity for environmental governance is growing, in line with its environmental woes and exponential economic growth. Environmental policy efforts have lacked effectiveness, confirming the persistence of a disjuncture between promise and performance. This article contributes to the debate through the analytical lens of Environmental Policy Integration (EPI): a normative concept and governance regime indispensable to sustainable development. It finds that China,like most OECD countries, falls short of the concept. Despite encouraging recent changes, driven by the Hu-Wen regime, and encapsulated in the idea of scientific development, the analysis reveals weaknesses in all three EPI-type responses: normative, organisational and procedural. The disjuncture is confirmed, but drawing on EPI’s normative perspective, it is suggested that the reasons for this lie as much in the framing of the promise, as in the performance, or implementation, itself. Based on this interpretation and on China’s unique extreme characteristics, it is recommended that environmental policy objectives be given principled priority status, as a condition for effective governance.

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Position paper for a double session at IAIA 2010

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A União Europeia e diversas entidades de âmbito internacional e global (Nações Unidas, OCDE, New Economics Foundation, McKinsey, etc.) defendem a necessidade de novos modelos de desenvolvimento económico, apontando caminhos, prioridades e soluções. A análise comparativa de vinte documentos sobre cenários desejáveis para a economia do futuro permitiu construir uma Agenda de Transição de referência, que sintetiza os aspectos essenciais das principais concepções em confronto: a visão ainda hoje dominante de economia do crescimento, a visão da economia ´verde` e a visão do que se designa por economia do bem-estar, mais centrada em objetivos de desenvolvimento humano e de prosperidade social, em que o crescimento económico é visto como um meio e não como um fim em si mesmo. A actual crise veio tornar mais urgente e oportuno o debate sobre novos modelos de desenvolvimento económico. O Projeto ´MuVE – Mudança de Valores para a Economia do Futuro` procura antecipar a reacção dos portugueses aos vários aspetos considerados na Agenda de Transição de referência, avaliando o grau de adesão e predisposição para a mudança por parte dos inquiridos em relação às várias opções em confronto. Para o efeito foi lançado um inquérito à população em geral, a empresários e a autarcas. Que futuro queremos? Qual a principal finalidade da economia? Que tipo de economia poderá contribuir para os futuros desejados? Qual a intensidade e a direcção da mudança necessárias para consolidar a economia do futuro? Como estimular a emergência de modelos de desenvolvimento económico mais sustentável? Quem são os protagonistas dessa mudança? As respostas dos inquiridos permitem perceber em que medida as suas atitudes e opiniões refletem valores sociais particulares e estão associadas a características pessoais específicas, como a idade, o grau de escolaridade, a actividade profissional ou o posicionamento político. Os perfis-tipo identificados com base nas atitudes e opiniões expressas e nas características sociodemográficas dos inquiridos apontam para a existência de grupos com distintos graus de aceitação da mudança, em geral, e de opções específicas da mudança, em particular. Uns não conseguem vislumbrar qualquer futuro, outros acreditam no regresso do futuro anunciado antes da crise, outros ainda têm propostas claras para o futuro, mas não coincidentes entre si. Estes resultados são essenciais para entender a base social de apoio que existe potencialmente na sociedade portuguesa para diferentes opções relativas à economia do futuro, bem como os principais pontos de convergência e divergência que parecem emergir quando debatemos essas várias opções. Este projecto é coordenado pelo Professor João Ferrão, desenvolvido no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e financiado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos.