5 resultados para Composizione urbana, viserba, stazione, infrastrutture, paesaggio urbano, ferrovia

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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Tese de doutoramento, Geografia (Planeamento Regional e Urbano), Universidade de Lisboa, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, 2014

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Tese de doutoramento, Geografia (Geografia Humana), Universidade de Lisboa, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, 2015

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Este trabalho é o relatório de estágio profissional realizado numa companhia francesa de arquitetura, especializado no planeamento urbano, que se-­‐chama AREP. O trabalho desenvolvido teve como objectivo identificar os problemas dos transportes de mercadorias e de logística nas áreas urbanas e da intervenção do planeamento urbano para a mitigação daqueles problemas. Os transportes urbanos de mercadorias são uma prioridade para a definição de políticas num mundo cada vez mais urbanizado. As áreas urbanas necessitam cada vez mais da entrega e recolha de grandes quantidades de mercadorias, resultando na procura de com custos externos elevados e a degradação da qualidade de vida dos residentes. Em 2012, a OECD estimava que as atividades ligadas ao transporte de mercadorias iriam crescer entre 50% e 130% entre 2010 e 2050 nos países da daquela organização. Nos países que não fazem parte da OECD estimava que as atividades iriam crescer entre 250% e 550% durante o mesmo período. Com os problemas já existentes e com o crescimento que está previsto, é importante encontrar soluções que limitem os custos externos e que se encontrem alternativas mais sustentáveis. Tradicionalmente, os formuladores de políticas urbanas tendem a ver os transportes de mercadorias nas áreas urbanas como um problema, em vez de os considerar como um componente essencial do desenvolvimento urbano. Em consequência disso, as políticas implementadas foram desenvolvidas no sentido da restrição na atividade de distribuição de mercadorias. Ao mesmo tempo, os operadores de transporte têm continuado a desenvolver a sua função adequando-­‐se às condições impostas com maiores níveis de eficiência. No entanto, este sucesso tem tido muitos custos externos negativos para a economia, a sociedade e o ambiente. Por isso, os transportes urbanos de mercadorias encontram-­‐se numa tensão constante entre uma logística eficiente e um desenvolvimento urbano sustentável. Hoje, os decisores políticos começam a alterar a perspectiva sobre a intervenção sobre a circulação de transportes de mercadorias, atendendo à sua importância para a economia urbana e, simultaneamente, à necessidade de reduzir os impactes negativos associados ao transporte de mercadorias. Um dos desafios principais é o de compatibilizar as atividades logísticas e os transportes de mercadorias e a preservação das áreas urbanas, minimizando os impactes, garantindo uma boa qualidade de vida para os residentes. Trata-­‐se de um assunto complexo pelos diferentes atores com interesses muitas das vezes conflituantes. A conciliação dos interesses constitui um dos problemas, nomeadamente nas soluções de curto prazo. O espaço disponível para os transportes e as atividades de comércio e serviços emáreas urbanas é limitado. Existe uma grande concorrência sobre o uso do solo urbano entre os diferentes atores.. A necessidade de espaço, conduz a que o sector da logística saía das cidades e se instale nas suas periferias. Esta tendência chama-­‐se ‘logistic sprawl’ e tem vários efeitos negativos, por exemplo, o facto de os veículos terem de percorrer maiores distâncias para os seus clientes nas áreas urbanas. Ao mesmo tempo, os residentes, como consumidores, exigem ter uma grande variedade de produtos disponíveis, esquecendo que para isso há a necessidade de os transportar para e dentro da cidade. Quando as políticas de transportes de passageiros em áreas urbanas se tem vindo a concentrar na alteração modal, do transporte em automóvel para os transportes públicos, ou para a utilização da bicicleta ou a marcha a pé, as políticas de transportes de mercadorias devem igualmente potenciar a utilização de transportes alternativos mais sustentáveis do que o transporte em veículos de mercadorias com motores de combustão interna. Hoje em dia, 75% de todos os transportes de mercadorias por via terrestre a distâncias médias ou longas (mais de 50km), são realizados por via rodoviária. A distâncias mais reduzidas (last mile) essa percentagem é de quase 100%. Estes valores não são compatíveis com um desenvolvimento sustentável. O esforço desenvolvido no sentido da promoção dos modos mais sustentáveis, como a ferrovia e a utilização das vias navegáveis, têm encontrado a oposição das empresas de transporte de mercadorias pois a rodovia é mais flexível (entrega porta-­‐a-­‐porta), com reduzidos custos de utilização de infraestrutura e com custos-­‐fixos mais baixos. Uma cooperação integrada e holística entre os diferentes níveis de governação do território é fundamental, sendo desejável uma maior cooperação entre o sector público e privado. As medidas a implementar têm que ter em conta os problemas a curto e longo prazo. Uma grande variedade de medidas (de regulação, de gestão da infraestrutura, de gestão e ordenamento do território, de promoção e de informação, etc.) têm que ser implementadas e coordenadas em conjunto com o sector privado. As medidas isoladas não resolverão os problemas de transporte de mercadorias na cidade, por isso, o desafio é o de implementar um pacote de medidas diferentes que contribua para uma distribuição das mercadorias mais sustentável, tornando as cidades mais habitáveis. Neste relatório, são discutidas e analisadas as diferentes medidas que podem ser implementadas pelos distintos níveis de governança, incluindo a apresentação de alguns case-­‐studies.

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Tese de doutoramento, História (Arte, Património e Restauro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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En la actualidad, museos y galerías de todo el mundo realizan exposiciones de un arte que tiene sus orígenes en el espacio urbano. El presente estudio muestra las estrategias posibles que tanto los artistas como las instituciones museológicas y comisarios han adoptado para mostrar el arte urbano en el espacio expositivo. Los objetivos son analizar a través de seis exposiciones llevadas a cabo en Europa, en el transcurso del siglo XXI, las características conceptuales, técnicas y formales para realizar una exposición de arte urbano, buscando la interconexión existente entre el lenguaje artístico propio de este arte y el lenguaje expositivo. Para ello se muestra un contexto histórico en el que se abordan los principales casos desarrollados a lo largo de la historia, orientado a crear una base a un movimiento que actualmente está en pleno auge. Se analiza también el papel adyacente del graffiti con el arte urbano, encontrando tanto grandes similitudes como diferencias, que han coexistido a lo largo de los años complementándose unas con otras, sea entre los artistas, en el espacio urbano y en el espacio expositivo. Bajo la emergencia de muestras de arte urbano en la actualidad, este estudio selecciona seis exposiciones que tuvieron lugar en instituciones europeas desde el 2008. La variedad entre ellas permite realizar un análisis rico en posibilidades, como en Street Art en la Tate Modern, una institución de gran relevancia a nivel internacional y con artistas referentes dentro del movimiento; en Banksy versus Bristol Museum, en la que el mediático y anónimo Banksy crea una muestra heterogénea; con Os Gêmeos en el Museu Berardo en Lisboa se presenta una exposición de uno de los grandes referentes del arte urbano en el mundo, o el Palais de Tokyo que presenta unos espacios propicios para la muestra de este tipo de arte bajo una serie de eventos desarrollados en una amplia línea temporal con una gran variedad de artistas; Lisboa, ciudad distinguida por su implicación con el arte urbano, presenta dos muestras importantes, una en la Fundação EDP-Museu da Electricidade con la figura emergente de Alexandre Farto, y otra en el MUDE con el significativo André Saraiva. Bajo la premisa de que todos estos artistas han desenvuelto o desenvuelven su trabajo en la calle, se estudia su relación con el lenguaje adaptado para el espacio expositivo. El objetivo desarrollado es la búsqueda de una esencia que permita sentir y apreciar el arte urbano en todos sus contenidos, sea formal, técnica o conceptualmente, reflexionando acerca de la naturaleza del mismo para así realizar la complicada descontextualización de presentar un arte en un espacio ajeno a sus raíces. Tras el análisis de las exposiciones, se observan varias formas de abordar la inclusión en el museo, categorizándolas en exposiciones individuales, colectivas, históricas y temáticas, creando cuatro líneas curatoriales. Desde la perspectiva de las estrategias creativas analizadas en las exposiciones, se observan diferentes recursos tanto por parte de los artistas como de las instituciones para introducir el arte urbano en el contexto museológico, encontrando aspectos que coexisten dentro y fuera del espacio expositivo. Además, el estudio examina cómo a lo largo de la historia hubo un intento de aproximación e inclusión del arte popular al espacio expositivo, lo cual desenvolvió un camino para la institución museológica actual, que debe defender un servicio y un compromiso con la sociedad bajo la actual demanda de un público interesado en el arte urbano