Self-medication on the students of the school of health from Polytechnic Institute of Bragança

The self-medicatíon is a phenomenon more and more frequent and used for several years already, and tts incidence and dlstribution are related wtth the organizatíon and health system of each country. Following Medeiros thoughts (2011), this practíce conststs in the consumptíon of a medicine with the purpose of treating or relieving the symptoms and diseases or even promote self health, without using a professional prescription. Methods: With thts study, we intend to find the self-medication practice incidence on the students in the School of Health of Polytechnic Institute of Bragança (ESSa), identify the motives that lead these students to resort to this methods and identify the most used medicatíons. lt's a transversal descriptive, observational and quantítative study. To obtain the best results it was applied a questíonnaire built for that purpose. The statístícs analyses was made using Excel program. Our sample hás 219 students of the School of Health from Polytechntc Instítute of Bragança. Results: The studied sample includes 194 female and 25 male students distributed as follows: 36 frequenting Biomedical Laboratory Sdences, 26 Dietetics and Nutrition, 99 Nursing, 33 Gerontology and 22 studying Pharmacy. The self-medicatíon prevalence was 98%. The most used medicines was the analgesics and antipyretics with 86%. The most prevalent reason for the use of self-medicatíon was the thought that the disease was a "minor health issue". It was also considered a risky practice by 77% of the students. Conclusions: The self-medication is an evident practíce on the ESSa students. This results reveal some contradiction stnce the most consider 1t as a risky practíce, however it is, stíll, practíced.

A Automedicação nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança

A automedicaçao é um fenómeno mais ou menos frequente e usado há muitos anos e a sua incidência e distribuição é relatada por organizações de saúde. Na opinião de Medeiros (2011) esta prática consiste no consumo de medicamentos com o objetivo de tratar e aliviar sintomas de doença bem como promover a saúde sem recurso à prescrição médica. Métodos: trata-se de um estudo quantitativo, observacional descritivo e transversal. Foi usado um questionário construído para o efeito, Objetivo: Avaliar se a automedicaçao é uma prática usada pêlos estudantes da Escola Superior de Saúde (ESSa) do Instituto Politécnico de Bragança e identificar ainda os motivos que levam a esta prática. A amostra foi constituída por 219 estudantes da ESSa. Para a análise dos dados utilizou-se o programa excel. Res.ultad.°s: al"'evalência da autome(l":a<;ao foi de 98%. Os medicamentos mais usados. analgésicos e antipiréticos com respostas de 86%. A razão mais apontada para o recurso a prática da automedicaçaofoi um "problema de saúde ligeiro" (79, 5). Foi considerada uma prática de risco por 77% dos estudantes. Conclusões: a automedicaçao é uma prática evidente nos alunos da ESSa. Estes resultados revelam alguma contradição e preocupação na medida em que apesar dos estudantes reconhecerem ser uma prática arriscada ela é praticada por muitos dos inquiridos.