5 resultados para Saramago

em Instituto Politécnico de Bragança


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O escritor português Valter Hugo Mãe nasceu em Saurimo, Angola, no ano de 1971. Licenciado em Direito, pós-graduado e licenciado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea, foi distinguido em 2007 com o prémio literário José Saramago.

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A Caverna apresenta-se ao público como uma obra da literatura contemporânea de inspiração na alegoria platónica com o mesmo nome, em que Saramago esboça o mundo moderno, no qual o Homem é prisioneiro da sua ignorância. O autor tece uma dura crítica à sociedade contemporânea, através da escrita de um romance engajado, de reação contra o apocalipse cultural, o capitalismo desenfreado e a fragmentação racional da humanidade. Um romance recheado de personagens fictícias, no qual Saramago tenta, através de uma ótica popular, restituir à literatura, a sua tarefa de crítica do presente e das suas contradições. Através desta obra, o autor serve-se da luta pela sobrevivência, de uma tradicional e humilde família de oleiros, que se depara com uma situação de impotência perante uma sociedade de consumo que metaforiza a sociedade portuguesa atual.

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O escritor português João Tordo nasceu em Lisboa em 1975. Vencedor do Prémio José Saramago é um dos mais relevantes nomes da literatura portuguesa contemporânea. É um autor interessante e carismático, que, com o intuito de criar uma relação de intimidade entre o leitor e o narrador, “encarna” na personagem principal desta obra. Sendo um autor frustrado e hipocondríaco (pensamos que se baseia na série televisiva Dr. House, pois, à imagem desta personagem televisiva, fica coxo e tem de se auxiliar com uma bengala), manifesta dificuldades de viajar até qualquer parte. Mas, a necessidade económica leva-o a encarar uma viagem até Budapeste, para um Encontro Literário, mesmo estando longe de imaginar onde a literatura é capaz de o poder “levar”.

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Este artigo aborda o fenómeno da intertextualidade em Memorial do Convento, de José Saramago. Depois da explicitação do conceito e de uma síntese da sua evolução, segue-se uma breve contextualização da obra, com referência à sua dimensão crítica e às quatro linhas de ação que nela se desenvolvem. Posteriormente, procede-se à análise do conceito “Intertextualidade” que permitirá afirmar que as diversas definições convergem para a ideia de que todo o texto é a representação de textos anteriores e que é ponto de partida para a abordagem da obra Memorial do Convento à luz deste conceito. Esta leitura intertextual permitiu concluir que, entre as inúmeras relações que a obra estabelece com outros textos, se destacam Camões, António Vieira, Fernando Pessoa e textos de produção oral/tradicional. Assim, poderá dizer-se que Memorial do Convento se apresenta como um incontornável exemplo no que toca à análise do fenómeno intertextual.

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A contracapa de O Ano da Morte de Ricardo Reis apresenta duas frases curiosas, uma de Fernando Pessoa, “Ricardo Reis nasceu em 1887 (não me lembro do dia e do mês, mas tenho-os algures), no Porto, é médico e está presentemente no Brasil”, e outra de Saramago, “Ricardo Reis regressou a Portugal depois da morte de Fernando Pessoa”, que apresentam a personagem à volta da qual gira a ação. A primeira define quem ele é, a segunda insere-o a história, dandonos uma informação temporal introdutória.