3 resultados para Realidade escolar - Transformação

em Instituto Politécnico de Bragança


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O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada, inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. A intervenção em contexto de Educação Pré- Escolar teve a duração de 180 horas, das quais 24 horas foram em contexto Creche. A intervenção em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico teve, igualmente, a duração de 180 horas. Na Educação Pré- Escolar, trabalhamos com um grupo de 19 crianças, de 3 e 4 anos de idade, e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, com um grupo de 23 crianças que integravam o 3.º ano de escolaridade, com 9 anos de idade. Ambos os contextos pertenciam à rede pública. Para proporcionar um conhecimento mais alargado das instituições e da realidade de cada contexto e grupo de crianças, foi elaborada a caracterização dos dois contextos. Ao longo da prática procurámos desenvolver atividades que respondessem às necessidades e interesses das crianças, de forma a criar momentos de participação ativa, de partilha de saberes e de cooperação no âmbito das Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, das Metas Curriculares e do Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Tendo em conta que o tema autonomia se revelou uma preocupação no decorrer da nossa Prática de Ensino Supervisionada, surgiu uma questão que nos fez refletir: Como é que o professor estagiário perceciona a construção da autonomia da criança, em contexto educativo? Tentando dar resposta a esta questão definimos três objetivos que orientaram o nosso percurso investigativo: (i) perceber de que forma é que a rotina diária influência na autonomia (ii) perceber a importância da organização do espaço no desenvolvimento da autonomia das crianças nos contextos do Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. e (iii) perceber como as experiências de ensino/aprendizagem ajudam na construção da autonomia; Como instrumentos de recolha de dados recorremos à observação participante, registo de notas de campo e de fotografias (sempre que possível). A metodologia utilizada foi a investigação qualitativa de natureza interpretativa. Este tipo de investigação apresenta os resultados através de narrativas com descrições contextuais e citações dos participantes, e que desta forma transmitem as ações e reações que os mesmos tiveram ao longo da prática em ambos os contextos. Os resultados recolhidos nesta investigação, referem que o estagiário perceciona a construção da autonomia da criança como um percurso longo, gratificante e com evoluções mais significativas na Educação Pré-Escolar.

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O estudo subjacente neste artigo sustenta-se na seguinte questão de partida: Em que medida os modelos de supervisão adotados pelos supervisores influenciam as práticas reais de ensino, em estágio, na perspetiva dos professores em formação inicial? O estudo procurará ainda dar resposta a um conjunto de questões mais específicas. O inquérito por questionário aplicado neste estudo constituiu-se como um instrumento que nos possibilitou medir uma realidade mais objetiva do papel do supervisor percebida pelos(as) formandos(as) envolvidos(as) no seu processo de formação inicial, no caso concreto, nos mestrados profissionalizantes para o ensino em vigor em Portugal, nas instituições de ensino superior público politécnico, nos anos letivos de 2014/2015 e 2015/2016. Sabemos que estamos perante uma realidade subjetiva, uma vez que se tratou de analisar as perceções sobre os comportamentos do supervisor, ator este que detém o papel de avaliador.

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O estudo subjacente neste artigo sustenta-se na seguinte questão de partida: Em que medida os modelos de supervisão adotados pelos supervisores influenciam as práticas reais de ensino, em estágio, na perspetiva dos professores em formação inicial? O estudo procurará ainda dar resposta a um conjunto de questões mais específicas. O inquérito por questionário aplicado neste estudo constituiu-se como um instrumento que nos possibilitou medir uma realidade mais objetiva do papel do supervisor percebida pelos(as) formandos(as) envolvidos(as) no seu processo de formação inicial, no caso concreto, nos mestrados profissionalizantes para o ensino em vigor em Portugal, nas instituições de ensino superior público politécnico, nos anos letivos de 2014/2015 e 2015/2016. Sabemos que estamos perante uma realidade subjetiva, uma vez que se tratou de analisar as perceções sobre os comportamentos do supervisor, ator este que detém o papel de avaliador.