4 resultados para Promoção do ensino experimental

em Instituto Politécnico de Bragança


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A atividade física regular é fundamental para garantir um ótimo crescimento e desenvolvimento dos adolescentes, onde o envolvimento com outras variáveis ambientais influencia o estado de saúde dos “adultos do futuro”. Tratou-se de um estudo não experimental, de observação e de metodologia transversal, cujo objetivo foi recolher informações sobre a atividade física extracurricular realizada pelos adolescentes matriculados nas escolas de Bragança através do preenchimento de um questionário sobre a prática de exercício físico extracurricular. Participaram 600 adolescentes com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos matriculados nos estabelecimentos de ensino da cidade de Bragança. Os resultados obtidos evidenciaram que a prática de exercício físico extracurricular era efetuada por 53,9% dos jovens, verificando-se que o sexo dos adolescentes influenciava a prática de desporto (ρ=0,000), tal como a idade (ρ=0,048). Eram os rapazes mais novos que praticavam mais frequentemente desporto extracurricular, destacando-se o futebol, outra atividade (dança e musculação) e o basquetebol. Dos adolescentes que praticavam desporto extracurricular, 15,83% realizavam dietas de restrição alimentar. Em relação aos adolescentes que não praticavam exercício físico extracurricular, 11,78% também recorriam à dieta. Verificou-se que a prática de exercício físico era estatisticamente independente da realização de dietas (ρ=0,157). Para além disso, foi possível constatar que 39,1% dos jovens utilizavam o carro dos familiares como forma de transporte para a escola, seguindo-se os jovens que se deslocavam a pé (35,1%). Relativamente ao trajeto realizado a pé, a maioria demorava entre 5 a 15 minutos entre o percurso casa-escola. Visto que um número significativo de adolescentes matriculados nas escolas de Bragança não praticava atividade física extracurricular, torna-se imperativo a promoção de ações que lhes incutam este hábito de vida saudável.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente relatório retrata e analisa o trabalho desenvolvido no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES), do mestrado em Educação PréEscolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. A prática pedagógica foi desenvolvida em dois contextos da cidade de Bragança, sendo numa primeira fase num Jardim de Infância de uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), numa sala com catorze crianças de três e quatro anos de idade e, numa segunda fase, numa escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico numa Instituição da rede pública, numa sala de 3.º ano com dezanove crianças de oito anos de idade. O principal objetivo deste relatório é dar a conhecer o trabalho realizado em ambos os contextos, descrevendo e refletindo sobre a prática realizada. Ao longo da PES procurámos desenvolver atividades que respondessem às necessidades e interesses das crianças, de forma a criar momentos de participação ativa, de partilha de saberes e de cooperação no âmbito das Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar e do Programa Nacional do 3.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Era nossa intenção mostrar como o livro para a infância pode ser utilizado como promotor de experiências de ensino/aprendizagem ricas e diversificadas, tendo sempre como base a leitura. Nesta perspetiva optámos pela questão-problema: Como podemos fomentar nas crianças o gosto pela leitura e pelo livro? Neste âmbito formulámos os seguintes objetivos: (i) Promover o gosto pela leitura; (ii) Despertar o interesse dos alunos pela leitura literária, recorrendo à utilização do fantástico e do maravilhoso para a estimulação do imaginário na infância; (iii) Envolver a família na promoção leitora; (iv) Proporcionar um conjunto de atividades de forma a trabalhar três momentos fulcrais para a leitura: antes da leitura (pré-leitura), no decorrer da leitura (leitura) e no fim da leitura (pós leitura). A metodologia utilizada foi a investigação qualitativa de natureza interpretativa, baseando-nos na utilização de instrumentos de recolha de dados do tipo qualitativo, como a observação, as notas de campo e fotografias. Este tipo de investigação apresenta os resultados através de narrativas com descrições contextuais e citações dos participantes em experiências de ensino/aprendizagem significativas que estimularam o gosto pela leitura e pelo livro das crianças de ambos os contextos.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A evolução da sociedade demanda que todos os cidadãos possuam conhecimentos, competências e aptidões pertinentes para uma participação plena e ativa na era digital. As competências digitais são um requisito indispensável a todos os cidadãos e fazem parte das competências essenciais da aprendizagem ao longo da vida. Assim, pretende-se apresentar uma perspetiva da estratégia política em matéria de competência digital, evidenciar o papel da educação na promoção da literacia digital e estimular o desenvolvimento profissional, nos professores, para ajudar a promover a competência digital nos alunos e o desenvolvimento das competências-chave essenciais no século XXI.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo aborda a qualidade do sono dos estudantes do ensino superior e a sua relação com os estilos de vida adotados. Avaliar a qualidade do sono dos estudantes do ensino superior; Conhecer a relação entre a qualidade do sono e a prática de exercício físico; Compreender a relação entre a qualidade do sono e o consumo de substâncias. Estudo quantitativo, descritivo, correlacional e transversal. Amostra de 358 estudantes do IPB. Instrumento: Ficha Sociodemográfica e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP). Evidenciou‐se que 54% (192) dos estudantes apresenta má qualidade de sono e os restantes 46% (166) tem boa qualidade de sono. A relação entre qualidade de sono e a prática de exercício físico é estatisticamente significativa, constata‐se que um estudante que não pratique exercício físico tem cerca de 1,655 de probabilidade de ter má qualidade de sono face um estudante que pratique exercício físico. Relativamente à relação da qualidade do sono e o consumo de substâncias esta não foi estatisticamente significativa. Relativamente à qualidade do sono nos estudantes os resultados vão de encontro com os de diversos estudos já realizados. A prática de exercício físico proporciona qualidade de sono, enquanto que, o sedentarismo acaba por ser um fator preditor de alterações no sono. O consumo de substâncias não tem interferência na qualidade do sono. Deveriam existir programas de intervenção na comunidade jovem centrados em medidas de promoção de sono e na prática de exercício físico regular