2 resultados para Instituto Superior Miguel Torga - Instituto Superior Miguel Torga

em Instituto Politécnico de Bragança


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Adolfo Correia da Costa, nascido a 12 de Agosto de 1907 em São Martinho de Anta, foi um dos muitos trasmontanos que, deixando cedo os estudos, emigrou para o Brasil, onde viria a trabalhar na apanha do café, na fazenda de um tio seu. Alguns anos depois regressa ao seu país de origem, matricula-se em 1928 na Universidade de Coimbra, e no mesmo ano lança o seu primeiro livro de poesia: Ansiedade. Lança, anos depois, um livro em prosa, A Terceira Voz, e é neste momento que surge Miguel Torga, o pseudónimo escolhido pelo poeta, homenageando os seus ídolos escritores espanhóis (Miguel de Cervantes e Miguel Unamuno) e a planta urze (também chamada ‘torga’) que predominava na sua terra natal.

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A automedicaçao é um fenómeno mais ou menos frequente e usado há muitos anos e a sua incidência e distribuição é relatada por organizações de saúde. Na opinião de Medeiros (2011) esta prática consiste no consumo de medicamentos com o objetivo de tratar e aliviar sintomas de doença bem como promover a saúde sem recurso à prescrição médica. Métodos: trata-se de um estudo quantitativo, observacional descritivo e transversal. Foi usado um questionário construído para o efeito, Objetivo: Avaliar se a automedicaçao é uma prática usada pêlos estudantes da Escola Superior de Saúde (ESSa) do Instituto Politécnico de Bragança e identificar ainda os motivos que levam a esta prática. A amostra foi constituída por 219 estudantes da ESSa. Para a análise dos dados utilizou-se o programa excel. Res.ultad.°s: al"'evalência da autome(l":a<;ao foi de 98%. Os medicamentos mais usados. analgésicos e antipiréticos com respostas de 86%. A razão mais apontada para o recurso a prática da automedicaçaofoi um "problema de saúde ligeiro" (79, 5). Foi considerada uma prática de risco por 77% dos estudantes. Conclusões: a automedicaçao é uma prática evidente nos alunos da ESSa. Estes resultados revelam alguma contradição e preocupação na medida em que apesar dos estudantes reconhecerem ser uma prática arriscada ela é praticada por muitos dos inquiridos.