2 resultados para Handicraft

em Instituto Politécnico de Bragança


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O presente trabalho servirá de apoio aos turistas e visitantes, facilitando-lhes o acesso aos produtos artesanais que mantêm vivas as nossas seculares tradições. Foi neste sentido que, com este trabalho, procuramos ampliar a fonte de conhecimentos humanos, principalmente sobre a temática artesanato como produto turístico de excelência, para que este possa constituir uma fonte de informação no âmbito do Marketing Turístico, contribuindo, de forma cabal, para o aumento da sua procura gerando mais rendimento, de forma sustentável, beneficiando social e economicamente as comunidades. Lamenta-se que o Município do Porto não faça parte deste trabalho, dado não facultar qualquer informação sobre o artesanato aí desenvolvido, nem haver uma base de dados sobre possíveis artesãos que eventualmente possam desenvolver esta atividade. Considerando esta limitação, o presente estudo envolveu 85 Municípios dos 86 que constituem a Nuts II Norte.

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Na legislação atual os bens de domínio público do Património Histórico, Cultural e Ambiental devem ser contabilizados, no entanto, dadas as suas caraterísticas, existem dificuldades na sua avaliação, sobretudo quando se trata de bens que não foram construídos pelo homem, de que são exemplos os bens dominiais, como o espaço aéreo, os rios, o mar – Património Natural – ou os bens sem caraterísticas físicas – Património Cultural. Este trabalho pretende, como principal objetivo, propor uma metodologia de avaliação dos bens intangíveis, nomeadamente, os de cariz cultural e ambiental, porque são fatores que criam valor económico, contribuindo para o rendimento do município e, consequentemente, do país através das receitas de turismo geradas. Para tal, foram identificados os recursos intangíveis do concelho de Miranda do Douro com maior atratividade, recorrendo à aplicação de um inquérito por questionário aos seus visitantes. No sentido de dar resposta ao objetivo do estudo propôs-se uma metodologia de avaliação, tendo por base o valor económico acrescentado, mais conhecido por modelo Economic Value Added (EVA), pois é conhecido como o modelo que melhor avalia a criação de riqueza. Os resultados permitem concluir que são a Natureza e a Cultura os bens intangíveis que mais criam valor para o Município, resultado apurado através da aplicação de um inquérito por questionário aos visitantes de um evento de cariz cultural – A Feira de Gastronomia e Artesanato. Após a sua identificação, foi estimado o valor destes bens intangíveis, pelo método EVA, usando como proxies para o valor do capital investido, as despesas de investimento em cultura e para a rendibilidade do capital investido, as receitas da Hotelaria e da Restauração e das Atividades Recreativas.