3 resultados para Condutas e Prática em Saúde

em Instituto Politécnico de Bragança


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Atualmente as crianças passam grande parte do seu tempo livre em atividades sedentárias que, aliadas a uma alimentação hipercalórica e a baixos níveis de atividade física (AF) têm contribuído para os elevados índices de obesidade infantil. A criação de oportunidades/motivação/encorajamento para a prática regular de AF, logo na primeira infância, oferecem maiores oportunidades para promover o desenvolvimento neuromotor, permitindo também o desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais. Objetivos: (1) proporcionar a deslocação ativa para o jardim-de-infância; (2) ocupar o tempo não letivo, com atividades lúdico-motoras; (3) sensibilizar as crianças e encarregados de educação para os benefícios da prática de AF e de uma alimentação saudável; (4) estudar os efeitos do programa de intervenção nos níveis de AF habitual, na redução de comportamentos sedentários, no aporte calórico, no equilíbrio e função cognitiva das crianças. A amostra será constituída por 39 crianças com idades entre os 4-5 anos. Será aplicado um programa de intervenção com deslocações ativas para a escola; atividades lúdico motoras; sessões de aconselhamento e acompanhamento geral de saúde. Conclusão: É esperado que no final desta intervenção as crianças apresentem níveis superiores de AF habitual, menos comportamentos sedentários e uma alimentação mais saudável.

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Com início nos anos 50, através de um empenho invejável de Cicely Saunders, em Inglaterra, que avaliando as diferentes necessidades dos doentes em fim de vida, foi enfermeira, assistente social e médica, colmatando desta forma as diferentes e complexas necessidades destes doentes. Portugal começou muito mais tarde, em 1994, mas tem vindo a crescer o interesse de muitos profissionais de saúde implicados em deseuvolver os Cuidados Paliativos, na organização, no trabalho no terreno e na investigação, de modo a permitir que cada vez mais portugueses tenham acesso a este tipo de cuidados. Quando se aborda este tema, fala-se sobre o sofrimento que acompanha as doenças graves, progressivas e incuráveis. Este sofrimento pode ser de carácter físico, psicológico, espiritual e social. Os cuidados paliativos, tradicionalmente dirigidos para as doenças do foro oncológico, têm vindo a tomar uma importância significativa nas patologias não oncológicas: falências de órgãos, doenças neurológicas degenerativas, nomeadamente as demências, doentes vegetativos, etc. que, pelas alterações demográficas que se esperam acontecer, podem vir a predominar na necessidade de cuidados específicos que se encaixam na filosofia dos cuidados paliativos. Os cuidados paliativos caracterizam-se por uma filosofia que implica a intervenção de vários grupos profissionais. De acordo com Twycioss, uma equipa básica deve incluir: um médico, um enfermeiro e um assistente social. As situações em cuidados paliativos podem apresentai uma complexidade tão significativa que exigem intervenção de outros grupos profissionais. Twycross afirma, ainda, que uma equipa é tão mais rica, quanto mais grupos profissionais diferentes a compõem.

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A automedicaçao é um fenómeno mais ou menos frequente e usado há muitos anos e a sua incidência e distribuição é relatada por organizações de saúde. Na opinião de Medeiros (2011) esta prática consiste no consumo de medicamentos com o objetivo de tratar e aliviar sintomas de doença bem como promover a saúde sem recurso à prescrição médica. Métodos: trata-se de um estudo quantitativo, observacional descritivo e transversal. Foi usado um questionário construído para o efeito, Objetivo: Avaliar se a automedicaçao é uma prática usada pêlos estudantes da Escola Superior de Saúde (ESSa) do Instituto Politécnico de Bragança e identificar ainda os motivos que levam a esta prática. A amostra foi constituída por 219 estudantes da ESSa. Para a análise dos dados utilizou-se o programa excel. Res.ultad.°s: al"'evalência da autome(l":a<;ao foi de 98%. Os medicamentos mais usados. analgésicos e antipiréticos com respostas de 86%. A razão mais apontada para o recurso a prática da automedicaçaofoi um "problema de saúde ligeiro" (79, 5). Foi considerada uma prática de risco por 77% dos estudantes. Conclusões: a automedicaçao é uma prática evidente nos alunos da ESSa. Estes resultados revelam alguma contradição e preocupação na medida em que apesar dos estudantes reconhecerem ser uma prática arriscada ela é praticada por muitos dos inquiridos.