632 resultados para tonsilitis [diagnóstico]
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
A configurao gltica varia durante a fonao, mesmo em indivduos sem queixas vocais e sem alteraes ao exame, de acordo com a idade, o sexo, o registro vocal, a freqncia fundamental, a tenso e as leses. Observa-se juno completa ou incompleta da borda livre da prega vocal; quando incompleta, formam-se fendas de formatos variados. OBJETIVO: Nosso objetivo encontrar no modo de coaptao gltica, durante a fonao sustentada da vogal /psilon/ em crianas com alterao estrutural mnima, elementos que permitam diferenci-lo dos indivduos com ndulo vocal ou de indivduos sem queixas vocais. MATERIAL E MTODO: Estudo retrospectivo de dados de crianas atendidas no perodo de 1996 a 2001. A amostra constou de imagens de laringes de crianas que apresentaram diagnstico de alterao estrutural mnima, ndulo vocal e tambm de crianas sem queixas vocais, estes denominados normais. Destas imagens foi analisada a configurao gltica durante a fonao da vogal /psilon/ e realizada anlise estatstica para a comparao entre os trs grupos. RESULTADOS: As fendas triangulares so encontradas nos trs grupos, enquanto que a fenda fusiforme s ocorreu nas alteraes estruturais mnimas. CONCLUSES: A utilizao do modo de coaptao gltica em crianas, como critrio diagnstico para diferenciar alterao estrutural mnima de ndulo vocal e de laringe normal, relevante quando se observa fenda fusiforme, condio encontrada somente nas alteraes estruturais mnimas; as fendas triangulares no se mostraram significantes para diferenciar alterao estrutural mnima de ndulo vocal e laringe normal.
Resumo:
A avaliao da patncia nasal de forma clara e objetiva tem sido motivo de investigao h mais de 100 anos. O desenvolvimento de mtodos objetivos de medida confiveis tem sido lento, e mesmo com vrias tentativas, nenhum tem sido aceito de forma geral, permanecendo pela maioria do rinologistas o diagnstico baseado em dados da histria clnica e a rinoscopia. Rinometria acstica uma tcnica que permite a medida da relao entre a rea transversal com a distncia da cavidade nasal. OBJETIVO: Estudar a patncia nasal atravs da rinometria acstica em pacientes brasileiros normais. FORMA DE ESTUDO: Clnico-prospectivo. MATERIAL E MTODO: Avaliamos vinte pacientes, com idade variando entre 21 e 60 anos. Todos foram submetidos ao exame de rinometria acstica antes e aps teste de vasoconstrio nasal e as medidas de ATM (rea transversal mnima) e distncia foram analisadas. RESULTADOS: Foram encontrados os valores mdios de ATM 0.59 antes e 0.60 ps-vaso. CONCLUSES: Conclumos ser a rinometria acstica um mtodo diagnstico objetivo, simples, rpido, reprodutvel, confivel, no-invasivo para avaliao da patncia nasal. Ela permitiu evidenciar diferenas numricas na amostra analisada, transformando-se em um parmetro objetivo de comparao.
Resumo:
A respirao oral um sintoma freqente na infncia. A sndrome do respirador oral caracteriza-se por cansao freqente, sonolncia diurna, adinamia, baixo apetite, enurese noturna e at dficit de aprendizado e ateno. Entretanto este sintoma apresenta diversas causas. Faz-se necessrio, portanto, esclarecer detalhes sobre estes aspectos clnicos de acordo com suas causas. OBJETIVO: Comparar os achados de sonolncia diurna, cefalia, agitao noturna, enurese, problemas escolares e bruxismo em indivduos com respirao oral; de acordo com os seguintes diagnsticos: rinite alrgica, hiperplasia adenoideana, hiperplasia adenoamigdaliana. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte transversal. MATERIAL E MTODO: Estudo prospectivo com 142 pacientes de 2 a 16 anos, classificados em trs grupos: rinite alrgica, hiperplasia adenoideana isolada e hiperplasia adenoamigdaliana. Os responsveis dos pacientes responderam a questionrio padronizado sobre os sintomas noturnos para caracterizao da presena de apnia do sono e sobre os aspectos estudados: cefalia matinal, desempenho escolar e ateno, sonolncia diurna, agitao noturna, enurese, bruxismo. RESULTADOS: A respirao oral mais freqente em meninos. Crianas com hiperplasia adenoamigdaliana so mais jovens. Este grupo apresenta maior freqncia de roncos e apnia do sono, assim como mau desempenho escolar, bruxismo, enurese e agitao noturna, sendo estes sintomas relacionados com a apnia, diferenciando-se do grupo com rinite alrgica. No se observou sonolncia diurna e cefalia matinal significante nos grupos estudados. CONCLUSO: Bruxismo, enurese, agitao noturna e cefalia esto relacionados com a apnia do sono, sendo mais freqente na hiperplasia adenoamigdaliana. Assim, a investigao de apnia do sono na criana com respirao oral fundamental e assim como a determinao da causa da respirao oral.
Resumo:
A obstruo nasal crnica uma queixa comum na prtica ambulatorial nos consultrios de otorrinolaringologia. O diagnstico de obstruo nasal fundamentado na histria clnica, exame fsico e exames complementares. Dentre estes, j firmada na literatura atual a importncia da endoscopia nasossinusal e da tomografia computadorizada. OBJETIVO: O objetivo desse trabalho se baseia em um estudo comparativo entre achados da endoscopia nasossinusal e da TC dos seios paranasais, dentro da propedutica da investigao etiolgica da obstruo nasal crnica, individualizando a importncia de cada exame para concluso diagnstica. FORMA DE ESTUDO: Coorte histrica. MATERIAL E MTODO: Foram estudados 20 pacientes com queixa de obstruo nasal crnica, de idades entre 14 e 51 anos, do Servio Ambulatorial de Otorrinolaringologia do Hospital Nossa Senhora de Lourdes, So Paulo, capital, em um estudo clnico retrospectivo, realizado atravs de reviso de pronturios de pacientes atendidos de 2002 a 2004. Todos os pacientes apresentavam queixa de obstruo nasal crnica. RESULTADO: Dos 20 pacientes, 10 (50%) apresentavam queixas alrgicas associadas. Em 16 dos 20 pacientes (80%) foi encontrada hipertrofia de cornetos evidenciada pela nasofibroscopia; em apenas 9 dos 20 pacientes (45%) foi encontrada a mesma alterao TC. Com base nos resultados apresentados, o achado de hipertrofia de cornetos foi mais evidenciado nasofibroscopia que TC (80% X 45%). Dois casos de polipose nasal foram evidenciados nasofibroscopia no sendo TC, alm de dois outros casos onde no foram observadas alteraes TC, sendo estas verificadas nasofibroscopia, ou seja, TC normal com alteraes nasofibroscopia. CONCLUSO: Assim, diante do estudo apresentado e dos resultados obtidos pde-se observar que, em mbito das fossas nasais, os achados obtidos pela endoscopia nasossinusal foram mais conclusivos na elucidao diagnstica do que os obtidos atravs da tomografia computadorizada dos seios paranasais.
Resumo:
A paralisia de pregas vocais representa 10% das anomalias congnitas da laringe, sendo a segunda causa mais comum de estridor larngeo na infncia. Quando considerada a paralisia de prega vocal unilateral, a principal causa a leso iatrognica do nervo larngeo recorrente esquerdo secundria cirurgia para correo da persistncia do canal arterial. Nesse trabalho fazemos uma reviso da literatura e relatamos um caso de uma criana que aps a cirurgia de fechamento da persistncia do canal arterial evoluiu com dificuldade respiratria e disfonia. Sugerimos o uso da fibronasofaringolaringoscopia flexvel no pr e ps-operatrio de crianas com indicao de cirurgia cardaca para correo de anomalias congnitas, permitindo deste modo o diagnstico precoce de paralisia de prega vocal e a definio de conduta o mais rpido possvel.
Resumo:
O comprometimento nasossinusal uma das principais manifestaes otorrinolaringolgicas da fibrose cstica. Na literatura, descrita a alta incidncia de rinossinusite crnica nesses pacientes. Apesar de mais de 90% dos casos apresentarem panopacificao dos seios da face em exames de imagem, tais achados so raramente acompanhados de sintomas. Por isso, o profissional tem dificuldade de diagnosticar a doena nasossinusal em pacientes com fibrose cstica. Dentre os mtodos disponveis para essa avaliao, o questionrio (sintomas), a nasofibroscopia (sinais) e a tomografia computadorizada tm grande importncia. OBJETIVO: Avaliar o diagnstico de rinossinusite crnica em pacientes portadores de fibrose cstica por meio de questionrio (anamnese); nasofibroscopia e tomografia computadorizada de seios da face e comparar os seus achados. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo transversal. MATERIAL E MTODO: Avaliao de 34 pacientes - maiores de 6 anos de idade e portadores de fibrose cstica - por meio de questionrio, nasofibroscopia (escore de Lund-Kennedy) e tomografia computadorizada de seios da face (escore de Lund-Mackay). RESULTADOS: Observou-se que o diagnstico de rinossinusite crnica foi positivo em: 20,58% dos casos pelo questionrio; 73,52% dos casos pela nasofibroscopia e 93,54% dos casos pela tomografia computadorizada. A diferena entre os resultados foi estatisticamente significante. Verificou-se uma correlao de 55,1% entre as estratificaes dos escores de nasofibroscopia e de tomografia computadorizada. CONCLUSO: O diagnstico positivo da rinossinusite crnica foi predominantemente observado pela tomografia computadorizada. O diagnstico negativo foi predominante na avaliao pelo questionrio. Houve diferena estatisticamente significante entre os meios de avaliao. A nasofibroscopia um excelente recurso que deve ser utilizado na avaliao de rinossinusite crnica em fibrose cstica.
Resumo:
OBJETIVOS: O objetivo deste estudo determinar a especificidade, sensibilidade e a acurcia da ultra-sonografia (USG) intra-oral e transcutnea no diagnstico de celulite e abscesso periamigdalianos. FORMA DE ESTUDO: Clnico Prospectivo. MATERIAL E MTODO: Trinta e nove pacientes foram atendidos no pronto-socorro de otorrinolaringologia do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo com diagnstico clnico de celulite ou abscesso periamigdaliano. Em todos os pacientes, aps a avaliao inicial, foram realizadas ultra-sonografias intra-oral e transcutnea. RESULTADOS: O USG intra-oral foi realizado em 35 casos e demonstrou sensibilidade de 95,2%, especificidade de 78,5% e a acurcia de 86,9%. A USG transcutnea foi factvel em todos os 39 pacientes e diagnosticou abscesso periamigdaliano em 53,8% dos pacientes. A sensibilidade foi de 80%, a especificidade de 92,8% e a acurcia de 84,5%. CONCLUSES: O USG intra-oral foi bastante sensvel no diagnstico de abscessos periamigdalianos. O USG transcutneo obteve especificidade superior ao intra-oral. Porm, quando o USG transcutneo foi realizado em pacientes com trismo, este diagnosticou todos os abscessos periamigdalianos, j que se tratava de colees grandes, comuns em pacientes com trismo. Estes exames tiveram acurcia semelhantes.
Resumo:
O acesso universal e igualitrio s aes e servios pblicos garantido atravs da Constituio de 1988 tornou mais acessvel o diagnstico precoce da deficincia auditiva. Desta forma, por meio do Sistema nico de Sade (SUS), prestadores pblicos e privados de servios proporcionam essa cobertura a toda populao, nos diferentes nveis de complexidade. OBJETIVO: O trabalho tem como objetivo estudar a oferta de servios de diagnstico da Deficincia Auditiva na mdia complexidade em Pernambuco no 1º semestre de 2003. MATERIAL E MTODO: Atravs de um estudo de sries foram analisados 17669 procedimentos e 372 profissionais da rea de diagnstico da deficincia auditiva nos 185 municpios do estado de Pernambuco, dados retirados do Sistema de Informao Ambulatorial do Ministrio da Sade. RESULTADOS: Os resultados mostraram que os procedimentos esto sendo realizados em apenas cinco municpios, a maioria em unidades geridas pela esfera municipal. Tambm, identificou-se uma distribuio no-eqitativa da oferta dos procedimentos de diagnstico. CONCLUSO: Concluiu-se que muito ainda precisa ser feito para que o acesso e oferta do diagnstico da deficincia auditiva ocorram de forma horizontal, respeitando as diferenas da comunidade atravs de um modelo universal, integrativo e eficiente como prope o Sistema nico de Sade.
Resumo:
OBJETIVO: O estudo teve como finalidade avaliar a utilizao de dois ndices (Helkimo e craniomandibular) para o diagnstico da desordem temporomandibular (DTM) em pacientes com Artrite Reumatide (AR). MATERIAIS E MTODOS: A amostra foi de 80 pacientes divididos em dois grupos: pacientes com AR e pacientes sem AR. Em ambos os grupos os dois ndices foram utilizados. No diagnstico da DTM foram avaliados os seguintes sinais e sintomas: dor na ATM; limitao de abertura de boca e rudos articulares. RESULTADOS: Os resultados mostram que dos pacientes com AR 87,1% eram do gnero feminino e 12,9% do masculino. Entre os pacientes sem AR, 70% eram do gnero feminino e 30% do masculino. A idade dos pacientes com AR variou de 24 a 78 anos. Entre os pacientes sem AR, a idade variou de 22 a 72 anos. Foi verificado que a prevalncia de DTM foi mais elevada no grupo de pacientes com AR (98,6% - Helkimo e 87,1% - craniomandibular) do que no grupo sem a doena (80% - Helkimo e 50% - craniomandibular). CONCLUSO: Em resumo, temos que ambos os ndices so capazes de diagnosticar a desordem temporomandibular em pacientes com AR, entretanto o ndice de Helkimo menos preciso.
Resumo:
Sintomas auditivos e rudo ambiental so freqentemente referidos por professores, porm as aferies destes no so rotina. Forma de Estudo: Clnico prospectivo. OBJETIVOS: Estudar, em professores: os sintomas auditivos, os resultados das audiometrias e a aferio do rudo nas classes. CASUSTICA E MTODO: Em dois grupos de estudo compostos por GI (40 professores) e GII (40 voluntrios), estudou-se: idade, sexo, condies de trabalho, audiometrias e nveis de rudo nas classes. RESULTADOS: Em GI predominaram as mulheres (86%), que atuavam em ensino fundamental (75%), em classes com 21 - 40 alunos (70%), com jornadas de trabalho de 26 a 40 horas semanais (47%), e tempo varivel na profisso. 93,7% dos professores de GI referiam rudo excessivo nas classes, 65% apresentavam sintomas auditivos e 25% deles possuam audiometrias alteradas (contra 10% de GII), predominando a gota acstica (11,25%; p<0,05). Valores de rudo de 87dBA foram aferidos em todos os nveis de ensino. CONCLUSES: A surdez ocupacional pode estar ocorrendo em professores, porm so necessrias pesquisas adicionais para comprovao de tal suposio.
Resumo:
OBJETIVO: Propor um roteiro para a investigao das PASN genticas sindrmicas e no-sindrmicas mais comuns, considerando os dados epidemiolgicos, as informaes e o desenvolvimento de novas tecnologias, as implicaes clnicas e os aspectos bioticos. MATERIAL E MTODOS: Realizada uma reviso criteriosa, utilizando os descritores: perda auditiva, sensorioneural, gentica e diagnstico, para compor um roteiro de investigao e de conduta. CONCLUSO: Os dados epidemiolgicos estimam que pelo menos 50% das perdas auditivas pr-linguais so determinadas por alteraes genticas. As histrias clnica e familiar so extremamente importantes na elaborao do diagnstico das PASN genticas e contribuem para a determinao do padro de herana. Atravs de um alto ndice de suspeita, causas sindrmicas podem ser diagnosticadas ou excludas, com uma cuidadosa avaliao e a base molecular da PA pode ser determinada mais seguramente do que antes. Os testes genticos e a herana mitocondrial devem ser considerados em famlias com mltiplos indivduos afetados, estando esta ltima afastada se houver ntida transmisso atravs de um homem. Nas PASN no-sindrmicas a anlise de mutao GJB2 deve ser proposta.
Resumo:
Cada vez mais na prtica da audiologia indispensvel um bom diagnstico audiolgico, para que se tenha conhecimento das necessidades do paciente para seleo e adaptao de prteses auditivas. OBJETIVO: Expor literaturas recentes que referem conceitos de zonas mortas na cclea, estratgias de diagnstico e a importncia deste no processo de seleo e adaptao de prteses auditivas. METODOLOGIA: Realizou-se um levantamento bibliogrfico sobre zonas mortas na cclea. As zonas mortas na cclea foram descritas como regies onde as clulas ciliadas internas e/ou neurnios adjacentes no se encontram funcionais. Assim, nessas regies a informao gerada pela vibrao da membrana basilar no transmitida ao sistema nervoso central. Porm, um tom com freqncia correspondente a zona morta, desde que suficientemente intenso, pode ser percebido em regies prximas a esta zona, onde s clulas ciliadas internas e/ou fibras nervosas ainda apresentam-se funcionais. CONCLUSO: A identificao das zonas mortas na cclea est sendo utilizada visando melhores resultados no processo de seleo e adaptao de prteses auditivas, pois as informaes geradas pelas CCI ao nervo auditivo so importantes para um melhor reconhecimento dos sons, principalmente os sons da fala.
Resumo:
A laringomalcia a causa mais comum de estridor na infncia. O diagnstico estabelecido atravs do quadro clnico associado aos achados laringoscpicos analisados de forma dinmica. OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade no diagnstico da laringomalcia atravs da nasofibrolaringoscopia. Forma de Estudo: Concordncia para avaliar a confiabilidade de um teste diagnstico (clnico). MATERIAL E MTODO: Dezoito pacientes com diagnstico prvio de laringomalcia a partir dos dados clnicos, epidemiolgicos e anatmicos foram avaliados. O exame videolaringoscpico desses pacientes foi comparado com relao ao ndice de concordncia de quatro diferentes examinadores, atravs da anlise cega de um em relao ao exame do outro observador. No protocolo de avaliao, os critrios considerados para o diagnstico foram: basculamento anterior das aritenides; epiglote em mega; pregas ariepiglticas curtas; basculamento posterior da epiglote; viso ou no da prega vocal; edema da laringe posterior. Os observadores variavam em relao experincia profissional. Comparou-se a mdia de concordncia de todos os parmetros considerados. O padro ouro foi o consenso no exame dos quatro observadores. RESULTADOS: A mdia de concordncia foi de 88,2%. DISCUSSO E CONCLUSO: A nasofibrolaringoscopia um mtodo diagnstico de boa acuidade, uma vez que a experincia do profissional no interferiu no resultado do exame.