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em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
FUNDAMENTO: A estenose arterial renal (EAR) é uma causa potencialmente reversível de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e nefropatia isquêmica. Apesar da revascularização bem sucedida, nem todos os pacientes (pt) apresentam melhora clínica e alguns podem piorar. OBJETIVO: O presente estudo se destina a avaliar o valor do índice de resistividade renal (IR) como preditor dos efeitos da revascularização renal. MÉTODOS: Entre janeiro de 1998 e fevereiro de 2001, 2.933 pacientes foram submetidos ao duplex ultrassom renal. 106 desses pacientes apresentaram EAR significativa e foram submetidos a angiografia e revascularização renal. A pressão arterial (PA) foi medida antes e depois da intervenção, em intervalos de até 2 anos e as medicações prescritas foram registradas. Antes da revascularização, o IR foi medido em 3 locais do rim, sendo obtida uma média dessas medições. RESULTADOS: Dos 106 pacientes, 81 tiveram IR<80 e 25 RI>80. A EAR foi corrigida somente por angioplastia (PTA) em 25 pts, PTA + stent em 56 pts e cirurgicamente em 25 pts. Dos pacientes que se beneficiaram da revascularização renal; 57 dos 81 pacientes com IR <80 apresentaram melhora em comparação a 5 de 25 com IR > 80. Usando um modelo de regressão logística múltipla, o IR esteve significativamente associado à evolução da PA (p = 0,001), ajustado de acordo com os efeitos da idade, sexo, PAS, PAD, duração da hipertensão, o tipo de revascularização, número de fármacos em uso, nível de creatinina, presença de diabete melito, hipercolesterolemia, volume sistólico, doença arterial periférica e coronariana e tamanho renal (OR 99,6-95%CI para OR 6,1-1.621,2). CONCLUSÃO: A resistividade intrarrenal arterial, medida por duplex ultrassom, desempenha um papel importante na predição dos efeitos pós revascularização renal para EAR.
Resumo:
Malaria is the most important public health problem in several countries. In Thailand, co-infections of Plasmodium vivax and Plasmodium falciparum are common. We examined the prevalence and patterns of mutations in P. vivax dihydrofolate reductase (Pvdhfr) and P. vivax dihydropteroate synthase (Pvdhps) in 103 blood samples collected from patients with P. vivax infection who had attended the malaria clinic in Mae Sot, Tak Province during 2009 and 2010. Using nested polymerase chain reaction-restriction fragment length polymorfism, we examined single nucleotide polymorphisms-haplotypes at amino acid positions 13, 33, 57, 58, 61, 117 and 173 of Pvdhfr and 383 and 553 of Pvdhps. All parasite isolates carried mutant Pvdhfr alleles, of which the most common alleles were triple mutants (99%). Eight different types of Pvdhfr and combination alleles were found, as follows: 57I/58R/117T, 57I/58R/117T, 57I/58R/117T/N, 57L/58R/117T, 57L/58R/117T, 58R/61M/117N, 58R/61M/117N and 13L/57L/58R/117T. The most common Pvdhfr alleles were 57I/58R/117T (77.7%), 57I/58R/117T/N (1%), 57L/58R/117T (5.8%) and 58R/61M/117N (14.5%). The most common Pvdhfr alleles were 57I/58R/117T (77.7%), 57I/58R/117T/N (1%), 57L/58R/117T (5.8%) and 58R/61M/117N (14.5%). Additionally, we recovered one isolate of a carrying a quadruple mutant allele, 13L/57L/58R/117T. The most prevalent Pvdhps allele was a single mutation in amino acid 383 (82.5%), followed by the wild-type A383/A553 (17.5%) allele. Results suggest that all P. vivax isolates in Thailand carry some combination of mutations in Pvdhfr and Pvdhps. Our findings demonstrate that development of new antifolate drugs effective against sulfadoxine-pyrimethamine-resistant P. vivax is required.