529 resultados para sobrevivência de mudas

em Scielo Saúde Pública - SP


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Muitas frutíferas do cerrado apresentam potencial para a exploração econômica e, dentre elas, a cagaiteira destaca-se pelas suas diversas utilidades, sendo os seus frutos consumidos in natura ou na forma de sucos, sorvetes, licores e geléias, tornando-se, assim, de interesse realizar pesquisas com esta espécie. Neste trabalho, mudas de cagaiteira (Eugenia dysenterica DC) produzidas em tubetes com diferentes volumes (50 cm³, 120 cm³ e 228 cm³) e três tipos de substratos {solo + terriço de mata + vermiculita (1:1:2); solo + terriço de mata + vermiculita (1:1:2) + 1g de termofosfato Yoorin por litro de substrato; e substrato comercial Plantmax} foram plantadas no campo e avaliadas quanto ao crescimento em altura e diâmetro e percentagem de sobrevivência. O delineamento adotado foi o de blocos completos casualizados, em esquema fatorial 3 x 3, utilizando-se de cinco repetições e cinco plantas por parcela. Verificou-se que as mudas produzidas a partir do substrato solo + terriço de mata + vermiculita, com e sem adubação química, apresentaram maior crescimento em altura e em diâmetro, em todas as épocas de avaliação. As mudas obtidas em tubetes contendo diferentes tipos e volumes de substrato apresentaram taxas de sobrevivência entre 76% e 100%, aos 540 dias após o plantio no campo. O crescimento em altura e em diâmetro foi lento, atingindo os valores médios de 46,267 cm e 0,637 cm, respectivamente, aos 540 dias. Esse diâmetro pode ser considerado adequado para a realização da enxertia nesta espécie.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Caesalpinia ferrea é uma espécie muito utilizada como planta medicinal e na arborização e paisagismo urbano no estado do Amapá. Entretanto, informações ecofisiológicas a seu respeito são escassas. A luz é um importante fator ambiental que controla processos associados ao acúmulo de matéria seca, contribuindo assim para o crescimento vegetal. Diante disso, estudou-se o efeito de diferentes níveis de luminosidade sobre o crescimento de mudas desta espécie. Para tal, plântulas foram repicadas para sacos plásticos contendo mistura de solo e areia (2:1), sendo mantidas a pleno sol, sob sombreamento artificial com redução de 50% e 70% da luminosidade e sob sombreamento natural de um dossel fechado de floresta. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco repetições. Mudas submetidas ao sombreamento natural tiveram seu crescimento fortemente inibido. A pleno sol, as mudas apresentaram maiores taxas assimilatórias líquida (TAL), menor razão parte aérea/raiz (RPAR) e menor razão de área foliar (RAF). Verificou-se pouca diferença no crescimento e alocação de biomassa entre mudas mantidas sob 50 e 70% de sombreamento, sendo que as mudas desses tratamentos atingiram valores mais altos de RPAR e RAF. Isto indica existência de plasticidade, o que reflete no aumento potencial da captura de luz, importante para manter o crescimento e a sobrevivência das mudas em baixa luminosidade. Em conjunto, os resultados mostraram ajustamento morfológico e fisiológico aos diferentes níveis de luminosidade em Caesalpinia ferrea.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Analisou-se a sobrevivência de mudas plantadas em 400 clareiras causadas por exploração florestal de impacto reduzido, em floresta de terra firme na Amazônia Oriental. Foram plantadas 3.818 mudas de 17 espécies, das quais apenas Schizolobium amazonicum não ocorre na área de estudo. A distância entre as mudas plantadas foi de aproximadamente 5m. As avaliações ocorreram em 2005 e 2006. Com base na sobrevivência das mudas aos 11 meses após o plantio, as espécies indicadas para o enriquecimento de clareiras são: Schizolobium amazonicum, Cedrela odorata, Jacaranda copaia, Manilkara huberi, Astronium gracile, Pouteria bilocularis, Tabebuia impetiginosa,Pseudopiptadenia suaveolens, Cordia goeldiana, Parkia gigantocarpa, Simarouba amara, Sterculia pilosa, Laetia procera, Dinizia excelsa e Schefflera morototoni. Estudos sobre a taxa de crescimento, em períodos mais longos, são necessários para confirmar a utilização dessas espécies em plantios de enriquecimento de clareiras oriundas de exploração florestal, como alternativa para aumentar a produtividade e o valor econômico das florestas naturais manejadas na Amazônia brasileira.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo quantificar o grau de asociação entre variáveis de parte aérea e de raízes em mudas clonadas de guaranazeiro, utilizando-se correlações canônicas, a fim de aperfeiçoar o procedimento de seleção de mudas para garantir o aumento da porcentagem de sobrevivência das mudas após o plantio. Foram avaliados dois grupos de variáveis em mudas aptas ao plantio definitivo de 36 clones de guaranazeiro. O delineamento usado foi o aleatorizado em blocos com cinco repetições e 10 plantas por parcela, sob condições de viveiro. Os caracteres avaliados foram submetidos à análise de correlações canônicas. Utilizou-se a análise de correlações canônicas. O grupo de variáveis da parte aérea não se mostrou independente do grupo de variáveis do sistema radicular. Através de seleção baseada em variáveis da parte aérea pode-se melhorar o sistema radicular, principalmente através do maior comprimento do ramo (CRA). A seleção de clones de guaraná para maior peso de raiz pode ser efetuada de forma indireta, realizando-se mensurações do comprimento dos ramos, o que evita a necessidade de se destruir as mudas.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do presente trabalho foi avaliar a taxa de sobrevivência de mudas de bananeira micropropagadas, sob diferentes condições de aclimatização. Mudas de bananeira "Prata-Anã', obtidas por micropropagação, com 2-3 cm de comprimento, foram plantadas em bandejas contendo substrato comercial Plantmax. As bandejas contendo os tubetes foram colocadas sob estufins com cobertura plástica transparente, para aclimatização em diferentes condições de luminosidade. Os tratamentos foram compostos de: T1- Câmara de aclimatização sob cobertura em telhado de amianto; T2- Câmara de aclimatização sob telado, com 50 % de sombreamento, e T3- Câmara de aclimatização coberta com papel tipo Kraft e sob telado, com 50 % de sombreamento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com três tratamentos e setenta repetições. As plantas permaneceram por 15 dias nos referidos tratamentos, quando foi realizada a primeira avaliação. Aos 30 dias após o plantio, foi realizada a segunda avaliação. Foram avaliadas as características comprimento da muda, diâmetro do coleto, número de folhas completamente expandidas e porcentagem de pegamento. As características avaliadas foram submetidas à análise de variância, sendo os efeitos dos tratamentos comparados pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Na primeira avaliação, observaram-se 100 % de sobrevivência das plântulas nas três condições de luminosidade testadas. Aos trinta dias após o plantio em tubete, as plantas aclimatizadas em estufin sob telado com 50% de sombreamento apresentaram as maiores médias de comprimento, diâmetro e número de folhas, com 4,6 cm, 0,64 cm e 5,5 folhas, respectivamente.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

A baixa sobrevivência de mudas de araticum e a escassez de informações na literatura científica sobre substratos adequados à produção de mudas de araticum (Annona crassiflora Mart.) são os fatores motivadores da pesquisa em pauta. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes ambientes e substratos na formação de mudas provenientes de sementes de araticum. As sementes foram tratadas com ácido giberélico (GA3) [250 mgL-1], sendo colocada uma semente por tubete de polipropileno de 280 cm³ a uma profundidade de 2 cm. Os substratos utilizados foram: areia de textura média (S1), substrato comercial composto de cascas processadas e enriquecidas, vermiculita expandida e turfa processada e enriquecida (Plantmax HA) (S2), substrato comercial de fibra de coco granulada (Golden mix) (S3), areia de textura média + substrato comercial Plantmax HA(1:1; v/v) (S4) e areia de textura média + substrato comercial Golden mix (1:1; v/v) (S5). O delineamento experimental foi em blocos completos casualizados, com 5 tratamentos e seis repetições. Os experimentos foram montados em dois ambientes: estufa e a pleno sol. A coleta de dados ocorreu durante 215 dias após a semeadura. A taxa de mortalidade foi estatisticamente significativa, sendo que em S1 essa taxa foi, em média, 18% menor em relação aos demais substratos. Porém, a área foliar estimada foi, em média, 0,78 cm².planta, menor. Na estufa, a emergência em S1 não difere dos demais tratamentos, contudo a altura de planta foi, em média, 0,84 cm menor em relação aos demais tratamentos. No quesito sobrevivência, S1 foi o melhor tratamento.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

A utilização de um sistema adequado para a condução das plantas-matrizes fornecedoras de mudas é de fundamental importância, tanto com a finalidade de favorecer a quantidade de mudas produzidas, como para a qualidade das mesmas; por outro lado, a disponibilidade de mudas em períodos não convencionais de plantio, através da utilização da frigoconservação, possibilita a produção de frutos na entressafra, propiciando maiores ganhos pelos produtores devido aos melhores preços alcançados. Os presentes trabalhos tiveram como objetivos comparar o sistema de produção de mudas de morangueiro convencional com o de produção em vasos suspensos, assim como avaliar a frigoconservação em mudas produzidas em sistema de vasos suspensos. Avaliaram-se a matéria seca, os teores de carboidratos nas mudas e a percentagem de sobrevivência das mesmas após o transplante para local definitivo. No primeiro trabalho, foi utilizado o delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 3x2 (três cultivares: Campinas, Pelican e Guarani; e dois sistemas de produção de mudas), com três repetições de 30 mudas; no segundo trabalho, utilizou-se o delineamento experimental inteiramente ao acaso, com cinco cultivares (Campinas, Dover, Pelican, Sequoia e Sweet Charlie) e nove repetições. Neste último trabalho, após a coleta, as mudas foram acondicionadas em sacos de polietileno e frigoconservadas durante 120 dias em câmara fria (-1 ± 1ºC). As mudas produzidas em vasos suspensos apresentaram maior percentagem de sobrevivência e maiores teores de carboidratos totais, com resultados semelhantes para as três cultivares estudadas. A frigoconservação de mudas de morangueiro produzidas em sistema de vasos suspensos resultou em baixa percentagem de sobrevivência de mudas no experimento.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Foi avaliado o desenvolvimento de mudas de baru (Dipteryx alata Vog.) em vasos, sob três níveis de sombreamento e quatro classes texturais do solo, no período de março a outubro de 2010, em Campo Grande-MS. Os tratamentos consistiram em 0%, 30% e 50% de sombreamento e solos de textura arenosa, média, argilosa e muito argilosa. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com medidas repetidas no tempo. Foram utilizadas três repetições e dez plantas por subparcela. Os níveis de sombreamento corresponderam aos tratamentos, e as diferentes classes texturais do solo, aos subtratamentos. As plantas foram avaliadas em intervalos de 15 dias após a emergência (DAE) até 195 DAE, sendo avaliadas quanto à altura (cm) de plantas, número de folhas e diâmetro do coleto (mm). Aos 195 DAE, também foram avaliadas a percentagem de sobrevivência, a área foliar e a massa seca de folha, caule e das raízes das plantas. Sob sombreamento, foram observados maiores valores de altura e área foliar. A altura de plantas foi de 32,09 cm e 31,21 cm planta-1 , e a área foliar foi de 639,24 cm² e 580,49 cm² planta-1 para os níveis de sombreamento de 50% e 30%, respectivamente. No solo de textura argilosa, os valores foram superiores na maioria das características avaliadas, seguido do solo com textura muito argilosa. A maior produção de massa seca de folha foi no solo com textura argilosa, com média de 7,28 g planta-1. A percentagem de sobrevivência das mudas no solo com textura arenosa foi inferior aos demais. Houve interação entre níveis de sombreamento e classes texturais do solo na massa seca de raízes, que foi maior (1,43 g kg-1 de solo) no solo de textura muito argilosa, no nível de 50% de sombreamento. As mudas de baru atingiram medidas de altura e diâmetro de coleto adequadas em todos os níveis de sombreamento e classes texturais do solo.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho teve por objetivo o aproveitamento da água residuária proveniente de um sistema biológico de tratamento de esgotos domésticos como alternativa à fertirrigação convencional de viveiros florestais, visando a produção de mudas de Croton floribundus (capixingui) e Copaifera langsdorffii (Copaíba) via subirrigação. As variáveis avaliadas mensalmente foram altura e diâmetro do coleto da muda e, ao final do experimento, peso da matéria seca da parte aérea e da raiz, área foliar, razão parte aérea/ raiz, análise nutricional foliar, análises químicas do substrato antes e após o ensaio e análises nutricionais periódicas da água residuária. O crescimento das plantas, em geral, foi superior no tratamento convencional com adubos minerais. O desenvolvimento do sistema radicular foi favorecido no tratamento com água residuária, o que pode ser característica desejável para maior sobrevivência das mudas no campo. Os resultados mostraram que a água residuária pode ser utilizada na fertirrigação de viveiros para produção das espécies estudadas, pois todas as plantas se mostraram vigorosas, com bom desenvolvimento, sem mortalidade, deficiência ou toxidez. Entretanto, constatou-se que essas mudas necessitarão de um maior tempo no viveiro, quando comparadas com as produzidas com fertilizantes minerais.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Este experimento foi desenvolvido com o objetivo de estudar o crescimento de mudas de Bombacopsis glabra (Pasq.) A. Robyns (castanha-do-maranhão) sob diferentes intensidades luminosas. A capacidade de emergência das plântulas foi determinada pela porcentagem e pelo índice de velocidade de emergência, utilizando quatro repetições de 100 sementes (1 semente/saco). Após 40 dias, 75 mudas foram transferidas para condições de 30 e 50% de sombreamento e para pleno sol. O desenvolvimento das mudas foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, com três repetições de cinco mudas, nas quais foram avaliados a altura do caule e o diâmetro do colo aos 61, 82, 103 e 124 dias após a emergência das plântulas; o teor de clorofila a, b, total e a razão a/b; a massa seca da planta (MS); a área foliar (AF); a taxa de crescimento relativo (TCR); a razão de área foliar (RAF); a taxa assimilatória líquida (TAL); e a sobrevivência aos 103 e 124 dias após a emergência, quando o experimento foi encerrado. As sementes apresentaram 95% de emergência e alto de índice de velocidade de emergência (1,7). As mudas apresentaram 100% de sobrevivência em todos os tratamentos. Os níveis de luz estudados não afetaram a sobrevivência das mudas, o diâmetro do caule, a área foliar, a clorofila a e b, a TCR, a TAL e a RAF, nos intervalos de tempo estudados. As mudas crescidas sob 50% de sombra apresentaram maior altura, maior clorofila total e menor relação a/b. A castanha-do-maranhão é uma espécie de fácil propagação, apresentando bom desenvolvimento das mudas sob pleno sol e tolerando o sombreamento de 30 e 50%.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O alto investimento em operações agroflorestais mecanizadas implica a definição segura de qual será a máquina mais preconizada para a otimização da operação, vinculada aos menores custos envolvidos. Este estudo teve como objetivo avaliar o desempenho operacional e econômico da operação silvicultural de irrigação pós-plantio de eucalipto a campo. A análise técnica englobou um estudo de tempos e movimentos e, a análise econômica, as variáveis do custo operacional, custo de produção e rendimento energético. Os resultados obtidos evidenciaram que, para áreas de reflorestamento de eucalipto em primeira e terceira rotação, não há uma diferença da capacidade de campo efetiva para a operação de irrigação pós-plantio. Em decorrência do dispêndio com tempos improdutivos, houve uma redução significativa na capacidade de campo operacional e, consequentemente, uma elevação no custo de produção.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Realizou-se um experimento de propagação de nogueira pecã no qual se fez a competição da enxertia de mesa com a enxertia no porta-enxerto implantado no próprio canteiro. As operações foram realizadas em seedlings do cultivar moneymaker com um ano de idade. Foram experimentados tres tratamentos: 1) enxertia no próprio local; 2) enxertia de mesa e plantio no canteiro no mesmo dia; e 3) enxertia de mesa, calejamento controlado e plantio no canteiro, resultando em 64,70 e 90% de sobrevivência das mudas, respectivamente. As mudas, mensuradas após um ano da enxertia, mostraram fraco desenvolvimento vegetativo, apresentando os tamanhos de 39,7; 21,4 e 21,5 cm para os tratamentos 1, 2 e 3, respectivamente, tamanhos estes medidos a partir da região enxertada.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A micropropagação pode ser utilizada para a produção deste porta-enxerto; no entanto, o enraizamento e a aclimatização são pontos de estrangulamento para o uso comercial desta tecnologia. O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar diferentes níveis de ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento ex vitro e aclimatização simultânea do porta-enxerto de macieira 'M.9'. As bases das miniestacas oriundas do processo de multiplicação in vitro, com 2,5 a 3 cm de altura e dois pares de folhas, foram imersas em AIB nas concentrações de 0; 500; 1000 e 1500 mg.L-1, por 10 segundos. Após, foram transferidas para bandejas de isopor com células contendo 50mL do substrato casca de arroz carbonizada + vermiculita (1:1, v/v). As bandejas foram mantidas durante 30 dias em caixas plásticas cobertas com tampas de vidro para manter o ambiente com alta umidade. Os melhores resultados para a percentagem de enraizamento (82 e 84%) foram obtidos nos tratamentos com 500 e 1000 mg.L-1 , respectivamente. O comprimento das raízes não foi afetado pelos tratamentos aplicados, apresentando média de 4,2 cm. As concentrações maiores de AIB determinaram acréscimos lineares no número de raízes emitidas. Para avaliar a aclimatização, as plantas foram transferidas para casa de vegetação, em bandejas de isopor com alvéolos maiores, contendo o substrato Plantmax® (Eucatex, São Paulo, BR) durante 45 dias. Os maiores índices de sobrevivência das mudas após o transplante para embalagens comerciais (95%) foram obtidos com 500 mg.L-1 de AIB; no entanto, as concentrações de AIB empregadas na indução à rizogênese não modificaram o número e comprimento das raízes, número de folhas e altura das plantas.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho avaliou a capacidade de enraizamento de cinco variedades de nespereira (Eriobotrya japonica Lindl.), sendo Champagne, Precoce de Itaquera, Mizuho, Mogui e Tanaka, obtidas pela poda de renovação. Estacas tenras apicais, contendo um par de folhas e cerca de 15 cm, foram tratadas por cinco segundos com ácido indolbutírico (IBA) (0; 1.000; 3.000; 5.000 e 7.000 mg.L-1). O experimento foi conduzido em câmara de nebulização intermitente pertencente à UNESP/FCAV (21º15'22" S e 48º18'58" W). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5x5 (5 variedades e 5 concentrações de IBA), com 4 repetições e 10 estacas por parcela. As avaliações foram feitas após 90 dias. Os resultados indicaram um incremento de enraizamento e número de raízes crescente com a concentração de IBA utilizada, com exceção da variedade Mogui, que apresentou melhores resultados apenas quanto ao comprimento de raízes. Posterior ao transplantio, a sobrevivência das mudas foi alta (90%), apresentando condições de serem plantadas no campo, aos seis meses, ou de serem enxertadas aos oito meses, decorrido desde o estaqueamento.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da aplicação do regulador de crescimento AIB (0, 1.000, 2.000 e 4.000 mg/l) na sobrevivência, no enraizamento e no vigor das microestacas e miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis. Com relação às características de sobrevivência na saída da casa de vegetação, ao enraizamento na saída da casa de sombra e à sobrevivência das mudas aos 50 dias de idade, observou-se diversidade de resposta dos clones em relação às dosagens do AIB. Entretanto não foi verificado efeito do AIB nas características altura e diâmetro do colo, tanto na microestaquia como na miniestaquia, dos quatro clones. Constatou-se aumento nos índices de enraizamento e de sobrevivência das miniestacas nas dosagens de 1.000 e 2.000 mg/l, na maioria dos clones. Não foi observado efeito no enraizamento e na sobrevivência das microestacas, entretanto ocorreram valores iguais ou superiores aos obtidos na miniestaquia, o que indica maior vigor das microestacas em relação às miniestacas.