260 resultados para região de Jales-SP

em Scielo Saúde Pública - SP


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O objetivo deste trabalho foi a avaliação do estado nutricional da videira 'Itália' na região de Jales, SP, Brasil, utilizando o DRIS. O levantamento nutricional foi realizado em 20 vinhedos em produção, submetidos a práticas culturais semelhantes. A coleta de amostras de folhas foi feita em três estágios de desenvolvimento da planta a saber: no florescimento, com frutos entre ervilha e meia baga e no início da maturação dos frutos. Nessa avaliação concluiu-se que o método DRIS é adequado para a videira 'Itália', pois permitiu obter informações a respeito do melhor órgão e épocas de amostragem, desordens nutricionais e índices referenciais para balanço nutricional. O limbo foi considerado o melhor órgão para amostragem, pois seus índices de balanço nutricional estavam mais ajustados. Os estágios de florescimento e de início da maturação dos frutos foram considerados adequados para amostragem de folhas. Seis vinhedos foram considerados em equilíbrio nutricional, pois apresentaram produção superior à média de 27,3 t/ha e Índice de Balanço Nutricional (IBN) igual a 11. Os 20 vinhedos amostrados foram considerados adequados para o cálculo das normas. Finalmente, o DRIS permitiu determinar os vinhedos que, em geral, apresentavam deficiência de potássio, magnésio, fósforo e enxofre, e excesso de cobre.

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A produção de 'Niagara Rosada' na entressafra, embora sendo uma excelente opção para os viticultores de Jales-SP, é problemática devido à dificuldade de emissão e desenvolvimento das brotações após a poda, realizada nos meses de ocorrência de temperaturas inferiores a 10ºC, o que tem causado pequenas produções e desestímulo entre os viticultores. Visando a solucionar este problema, foram conduzidos seis experimentos nos anos de 2001 e 2002, cujo objetivo foi verificar o efeito do ethephon aplicado antes da poda sobre o número de cachos, a produção e a qualidade da uva. Foram testadas as doses 0; 3; 6 e 9L.ha-1 de ethephon aplicado via foliar. Concluiu-se que o uso de ethephon proporcionou aumento do número de cachos e da produtividade de 'Niagara Rosada', especialmente quando da ocorrência de condições climáticas desfavoráveis e com satisfatório grau de enfolhamento. A utilização de ethephon na dose de 9L.ha-1 proporcionou aumento da produtividade da uva 'Niagara Rosada' na entressafra.

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Na região de Jales (SP), a produção de uva 'Niagara Rosada' obtida de videiras podadas em períodos de ocorrência de baixas temperaturas é, em geral, insatisfatória, apresentando pequena produtividade e cachos com qualidade inadequada à comercialização. Essa qualidade da produção está intimamente relacionada à efetiva brotação. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar a aplicação do ethephon em diferentes doses antes da poda, visando a melhorar a brotação e a qualidade dos cachos, em seis experimentos, durante os anos de 2001 e 2002. Foram testadas as doses de 0; 3; 6 e 9 L.ha-1 de ethephon aplicado via foliar. Concluiu-se que o uso de ethephon, na dose de 9 L.ha-1, proporcionou cachos e bagas maiores e com maiores pesos, comprimento e largura, melhorando o aspecto dos mesmos. A aplicação de ethephon não afetou os teores de sólidos solúveis totais e a acidez total titulável, não alterando o sabor da uva 'Niagara Rosada'.

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Este trabalho foi realizado na região de Jales-SP, com objetivo de analisar economicamente o cultivo da pinha. Para estimar a matriz de coeficientes técnicos, os custos de produção, os indicadores de lucratividade e os dados foram levantados com cinco produtores de pinha, no ano de 2001-2002. Apesar do custo superior do sistema de produção tecnificado quando comparado com o convencional na cultura da pinha, o sistema tecnificado apresentou-se mais rentável para os produtores rurais da região de Jales, com um lucro operacional por hectare de R$5.301,07 (US$2.031,06) e para o convencional de R$1.720,48 (US$659,19). Isto se deve principalmente por proporcionar benefícios, como antecipação da colheita para períodos de melhores preços, melhoria na qualidade e na quantidade dos frutos.

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A produção de uvas finas para mesa destaca-se entre as principais atividades econômicas da região noroeste do Estado de São Paulo, Brasil. Entretanto, os produtores comumente apontam os problemas relativos à comercialização da fruta como um dos mais importantes obstáculos interpostos ao desenvolvimento da fruticultura regional. Este trabalho analisa as transações entre produtores e agentes de comercialização da fruta, discutindo as estruturas de governança presentes e as razões que explicam a exposição dos produtores a comportamentos oportunísticos associados aos distribuidores. Conclui-se que produtores que desenvolvem sistemas produtivos mais especializados, ofertadores de frutas de melhor qualidade, são atendidos por agentes de intermediação também especializados e, portanto, estão menos expostos a comportamentos oportunísticos. Nestes casos, a relação entre os agentes torna-se mais efetiva e sistemática, e a estrutura de governança transita de coordenação via mercado para formas híbridas.

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Este trabalho teve como objetivo geral analisar a importância da fruticultura para os agricultores familiares do EDR (Escritório de Desenvolvimento Rural) de Jales, especificamente em três municípios, (Marinópolis, Santa Albertina e Santa Salete), tanto na manutenção das famílias no campo como na geração de postos de trabalho. Para a obtenção dos dados relativos à elaboração deste trabalho, foram aplicados questionários e realizadas entrevistas junto aos produtores das microbacias dos respectivos municípios, abordando questões sociais, econômicas e produtivas. A fruticultura destacou-se no EDR em termos de Valor Bruto da Produção, sendo que, dentre as frutas, a laranja e a uva apresentaram os melhores resultados. A fruticultura, principalmente a viticultura, mostrou-se capaz de gerar renda e manter os produtores no campo, bem como dar emprego aos filhos desses produtores, proporcionando, com isso, boas condições de sobrevivência às famílias, configurando-se como uma boa alternativa para as pequenas propriedades.

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A viticultura é uma atividade relevante para os produtores rurais do Estado de São Paulo, sobretudo aqueles detentores de pequenas áreas. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar os principais aspectos sociais e tecnológicos utilizados na produção de uvas para mesa na região de Jales (SP). Os dados foram levantados nos anos de 2009 e 2010, a partir da aplicação de questionários a 19 produtores de uva e do acompanhamento do ciclo de produção de 10 propriedades. Os produtores cultivam pelo menos três cultivares diferentes de uva, sendo as principais: 'Niagara Rosada', 'Itália' e 'Benitaka'. A área média das propriedades é de, aproximadamente, 21 ha, e a área média com parreiras de uva é de 2,4 ha. A maioria dos produtores não conta com assistência técnica regular, não segue recomendações de adubação e não emprega critérios técnicos para o manejo da irrigação. O controle de doenças é realizado de forma preventiva e intensa, chegando a superar 100 aplicações por ciclo, no caso das uvas finas para mesa. Os resultados devem subsidiar a realização de outras pesquisas, assim como programas de planejamento e transferência de tecnologia, proporcionando ao produtor um manejo mais adequado da cultura, bem como o desenvolvimento sustentável rural regional.

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Este trabalho foi realizado no município de Jales, localizado na região noroeste do Estado de São Paulo, com o objetivo de analisar economicamente o cultivo da acerola para mesa. Para se estimar a matriz de coeficientes técnicos, os custos de implantação e produção e os indicadores de lucratividade da cultura, os dados foram levantados junto a um produtor e técnicos da região, em 2000. Os custos de implantação e formação da cultura nos dois primeiros anos atingiram R$2.462,09/ha, e a receita líquida estimada para a acerola a partir do 5º ano foi de R$9.061,55, correspondendo a um índice de lucratividade de 59,23%, resultado bastante atraente, principalmente para produtores interessados em diversificarem suas atividades voltadas especificamente para a fruticultura.

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Objetivou-se estimar os custos de produção e lucratividade do caju in natura na Regional de Jales, noroeste do Estado de São Paulo. Os dados foram levantados junto a produtores, a partir da aplicação de questionário e da elaboração de planilhas, para caracterizar todo o processo produtivo e realizar análise econômica. A produção de fruta para mesa exige um sistema de cultivo mais intensivo, principalmente no controle de pragas e doenças; por sua vez, eleva o custo de produção que, via de regra, é compensada pelos preços alcançados. Os custos de produção são altos, mas o que deve ser destacada é a participação relativa das embalagens que pode chegar a um terço do custo operacional efetivo, seguido pelos custos pós-colheita. Os indicadores de lucratividade mostram que a produção de caju é rentável nesta região, e o índice de lucratividade foi de 46,50%.

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Foi observado o comportamento de larvas de S. mansoni em moluscos prévia e naturalmente infectados por larvas de outros Digenea. Foi verificado que as larvas de S. mansoni não se desenvolveram nos moluscos previamente infectados com purcocercárias longifurcadas com ocelos ou com furcocercárias longifurcadas sem ocelos. Observou-se resistência parcial ao desenvolvimento de S. mansoni nos moluscos previamente infectados por equinostomocercárias ou por distomocercárias com acúleo. A ausência de reação amebocitária em torno dos esporocistos de S. mansoni nos moluscos infectados por outros digenéticos parece indicar a não participação dos amebócitos na resistência oferecida ao desenvolvimento das larvas de S. mansoni.

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OBJETIVO: Analisar a tendência da letalidade e da incidência da doença meningocócica no período de 1993 a 1998 na região de Campinas, SP, abrangendo cinco municípios de seu entorno (1,2 milhões de habitantes). MÉTODOS: Foi realizado estudo longitudinal retrospectivo de todos os casos notificados (375) da doença meningocócica pela vigilância epidemiológica regional. Por meio de análise de regressão logística foram identificados os fatores associados ao aumento da letalidade dessa doença. RESULTADOS: Os anos de 1996 e de 1997 apresentaram maiores coeficientes de letalidade (23,8%), coincidindo com picos de incidência do sorogrupo B, altos percentuais de meningococcemia e menor investigação etiológica. Observou-se padrão sazonal e predomínio da circulação da Neisseria meningitidis das cepas B:4:P1.15 e C:2b:P1.3. Os fatores relacionados com o aumento da letalidade pela análise de regressão logística foram: presença de meningococcemia, com ou sem meningite (odds ratio ajustado (ORaj) 13,88 e intervalo de confiança de 95% (IC) 4,68-42,13); idade acima de 30 anos (ORaj 6,42; IC 2,32-17,80); idade inferior a 1 ano (ORaj 2,95; IC 1,55-5,63); e sorogrupo B (ORaj 2,33; IC 1,14- 4,79). CONCLUSÕES: A septicemia, a idade e o sorogrupo mostraram-se variáveis preditoras de morte. Em alguns anos os coeficientes de letalidade apresentaram-se altos, indicando a necessidade de investigação da qualidade e da agilidade da assistência à saúde na prevenção dos óbitos. O percentual de identificação etiológica dos casos dificultou conclusões mais precisas sobre o comportamento epidemiológico das cepas.

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Foi realizada uma pesquisa na região de Campinas, SP, Brasil, sobre a presença de Escherichia coli enterotoxigênica (ETEC), rotavírus e Clostridium perfringens enterotoxigênico em fezes diarréicas de crianças com até 2 anos de idade. Dos 132 espécimens fecais examinados quanto à presença de ETEC 27 (20,45%) foram positivos. Destes foram isoladas 41 amostras de ETEC, das quais 40 produziram apenas a enterotoxina termolábil (LT) detectada pelo teste de imuno hemólise radial modifi cado. Entre as 183 amostras de fezes examinadas para rotavírus, 29 (15,84%) foram positivas pelas técnicas de eletroforese em gel de poliacrilamida (PAGE) e ensaio imunoenzimático (EIE), sendo que destas, 15 (51,7% ) foram provenientes de materiais coletados nos meses de inverno. Todas as amostras pertenciam ao grupo A e, através da técnica de PAGE, pode-se observar que o tipo eletroforético mais freqüente (9 amostras) foi designado Ib, IIc, Illb, IVa, de acordo com a classificação por nós adotada. Apenas 113 amostras de fezes foram examinadas para a presença de C. perfringens enterotoxigênico. Para a detecção da enterotoxina nos sobrenadantes das culturas foram utilizadas as técnicas de hemaglutinação passiva reversa e inoculação intravenosa em camundongos, sendo encontradas 12 (10,61%) amostras entero-toxigênicas. Diante destes resultados é chamada a atenção sobre o valor apenas relativo de uma coprocultura convencional para fins de diagnóstico, ressaltando-se a importância da criação de métodos simplificados que favoreçam a detecção e identificação dos grupos de agentes enteropatogênicos estudados na presente pesquisa.

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Estudou-se o comportamento biológico e histopatológico de uma cepa genuínamente mariliense de Trypanosoma cruzi, isolada em 1997 através de xenodiagnóstico artificial. Vinte e cinco camundongos swiss foram infectados intraperitonealmente, sendo 11 utilizados para a realização da curva parasitêmica e observação da morfologia dos tripomastigotas e 14 foram sacrificados após o 17, 23, 30, 60 e 180 dias pós-infecção e coletados coração, esôfago, fígado, cólon, e músculo esquelético (fragmento da coxa direita) para análise histopatológica. Cultura em meio LIT foi realizada para análise de DNA. Os resultados mostraram predomínio de formas largas, baixa parasitemia com picos médios de 860 tripomastigotas/5mil de sangue ao redor do 20º dia de infecção. Nenhum camundongo morreu na fase aguda da infecção. Exame histopatológico mostrou poucos ninhos de amastigotas em coração, raros em músculo esquelético e cólon com discreto processo inflamatório. Comparada com a cepa Y, que foi isolada de uma paciente da mesma região, notamos diferentes características biológicas e comportamentais, porém a análise de DNA as coloca no mesmo grupo, demonstrando a proximidade dessas cepas.

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Com o objetivo de utilizar parâmetros da drenagem determinados em fotografias aéreas em áreas de latossolos argilosos e solos podzólicos de textura arenosa/média ou média/argilosa, assim como dos solos rasos associados, estudou-se quantitativamente a composição das redes de drenagem de unidades de mapeamento desses solos. A área de estudo, com tamanho aproximado de 600km², está localizada na Depressão Periférica Paulista, na região de Iracemápolis-SP. Foi feito o estudo das bacias hidrográficas de terceira ordem de ramificação, selecionadas pelo princípio da semelhança geométrica. Analisaram-se o número, comprimento total e comprimento médio de segmentos de rios, em amostras constituídas por bacias e por amostras circulares. Os valores da densidade de drenagem, tanto das bacias como das áreas circulares, mostraram diferenças entre os grupos de latossolos argilosos e os grupos de solos podzólicos. Além disso, esse parâmetro distinguiu também as unidades de mapeamento compostas, principalmente para solos podzólicos.