26 resultados para rata-ajo
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
Foram operadas cinqüenta ratas Wistar, adultas, separadas em seis grupos: 1, 2, 3, grupos isotado 1 e 2 e um grupo piloto. O lobo esquerdo da tireóide da rata foi dividido em três fragmentos similares e implantados no músculo esternoclidomastóideo, na raiz do mesentério e no ovário. Os tecidos implantados foram examinados histologicamente após dez, vinte e trinta dias. No grupo isolado I, depois de trinta dias a porção restante da tireóide in situ foi removida, passando a viver somente com os implantes. Para verificar aspectos funcionais, foram implantados três fragmentos da tireóide em um grupo isolado na raiz do mesentério. T3 T4 e TSH foram dosados no soro antes e após a retirada da tireóide. O exame histológico mostrou que o tecido tireóideo implantado sofria inicialmente discreta hipotrofia, retomando em seguida para os limites da normalidade. Os melhores resultados foram obtidos com o implante no mesentério. Os valores de T 3 e T 4 eram baixos e os de TSH altos. Apoiado nos resultados histológicos e hormonais, concluiu-se que no período estudado, a tireóide autotransplantada manteve sua arquitetura folicular, cumprindo a função de produzir os hormônios.
Resumo:
O objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos do napsilato de propoxifeno sobre a prenhez da rata albina. Para tanto utilizamos 50 ratas prenhes divididas ao acaso em cinco grupos iguais. Todas receberam diariamente, por gavagem, o volume de 1 ml, desde os dias 0 (zero) até o 20 de prenhez, com as seguintes características: grupo I - somente água destilada (controle); grupo II - solução aquosa de acácia 2% (veículo); grupos III, IV e V - respectivamente, 5, 15 e 45 mg/kg de peso de napsilato de propoxifeno dissolvido em solução de acácia a 2%. Os pesos maternos foram anotados nos dias 0 (zero), 7, 14 e 20 de prenhez; no 20º dia as matrizes foram sacrificadas. Nossos resultados mostraram que os animais tratados com 45 mg/kg do fármaco apresentaram redução dos pesos individuais dos fetos como também dos pesos das ninhadas e das placentas. Quanto às outras variáveis apreciadas: número de reabsorções, de implantações e de placentas não houve diferença significante entre os grupos tratados em relação ao grupo controle.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do ácido acetilsalicílico (AAS) sobre a prenhez da rata albina. Para tanto, utilizamos 60 ratas prenhes divididas ao acaso em seis grupos numericamente iguais. Todas receberam diariamente por gavagem o volume total de 1 ml, do 5º até o 20º dia de prenhez, com as seguintes características: Grupo I - somente água destilada (controle); Grupo II - solução aquosa de carboximetilcelulose 0,2% (veículo); Grupos III, IV, V e VI - respectivamente, 1, 10, 100 e 400 mg/kg de peso de AAS dissolvido em solução de carboximetilcelulose a 0,2%. Os pesos maternos foram anotados nos dias zero, 7º, 14º e 20º de prenhez. No 20º dia as matrizes foram sacrificadas. Nossos resultados mostraram diminuição do número de crias vivas a partir da administração de 100 mg/kg de AAS e também queda do ganho de peso materno, dos conceptos e placentas nas ratas tratadas com dose de 400 mg/kg por dia.
Resumo:
Objetivo: estudar a ação crônica do difosfato de primaquina sobre a prenhez da rata albina. Métodos: foram utilizadas sessenta ratas prenhes divididas, ao acaso, em seis grupos numericamente iguais. O grupo I recebeu diariamente, por gavagem, 1 ml de água destilada desde o dia zero até o 20º dia de prenhez (controle). As ratas dos demais grupos também receberam diariamente, por gavagem, durante o mesmo período, sempre o volume de 1 ml, contendo, solução gradualmente mais concentrada de difosfato de primaquina: 0,25 mg/kg de peso, grupo II; 0,50 mg/kg de peso, grupo III; 0,75 mg/kg de peso, grupo IV; 1,5 mg/kg de peso, grupo V e 3,0 mg/kg de peso, grupo VI. Os pesos maternos foram considerados no dia zero e no 7º, 14º e 20º dias de prenhez, quando as matrizes foram sacrificadas. Resultados: nossos resultados mostraram que o difosfato de primaquina, nas dosagens utilizadas não interferiram em nenhuma das variáveis por nós consideradas, isto é, ganho de peso materno, peso das ninhadas, peso individual médio dos fetos, peso do conjunto das placentas e peso individual médio das placentas, número de implantações, número de placentas e número de fetos, quando comparados com o grupo controle. Não houve, também, nenhum caso de reabsorção, malformações, mortalidade materna ou óbito intra-uterino, em qualquer dos grupos estudados. Conclusão: nas condições por nós estabelecidas não há contra-indicação para o uso contínuo do difosfato de primaquina durante a prenhez da rata.
Resumo:
Objetivos: estudar a ação do acetaminofeno administrado durante toda a prenhez da rata albina. Métodos: 40 ratas albinas prenhes foram distribuídas ao acaso em quatro grupos numericamente iguais: GI - recebeu diariamente 1 ml de água destilada por gavagem (controle); GII, GIII e GIV foram tratadas, respectivamente, com 125, 500 e 1.500 mg/kg de peso corporal de acetaminofeno, dose única, diária, por gavagem, sempre diluído em 1 ml de água destilada, desde o dia zero até o 20º dia de prenhez. O ganho de peso das matrizes foi avaliado nos dias 0, 7, 15 e 20 de prenhez, sendo que no 20º dia todos os animais foram sacrificados. Resultados: nossos achados mostraram sempre menor peso entre as matrizes que receberam o medicamento, quando comparadas com o controle. A incidência de reabsorção dos embriões foi da ordem de 2,0, 3,5 e 7,0 vezes maior que no controle, considerando-se, respectivamente, os grupos GII, GIII e GIV. Os grupos GIII e GIV tiveram redução do peso dos conceptos. No GIV, houve redução de 50% no crescimento de fetos e placentas com relação ao controle; aqui, também foram encontradas 15,7% de malformações externas. Conclusões: deve ser evitado o uso contínuo do acetominofeno em altas doses, superiores a 70 mg/kg por dia, durante o período gestacional.
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Objetivos: estudar os efeitos do uso crônico do fármaco anti-emético domperidona durante toda a prenhez da rata albina. Métodos: foram utilizadas 50 ratas albinas prenhes distribuídas ao acaso em cinco grupos: GI - sem nenhum tratamento (controle I); GII - recebeu água (controle II), GIII, GIV e GV foram tratadas, respectivamente, com 2, 6 e 12 mg/kg de peso corporal por dia de domperidona, com doses fracionadas de 4 em 4 horas, por gavagem, sempre em 1 ml de água destilada, desde o dia zero até o 20º dia de prenhez. O ganho de peso das matrizes foi avaliado no dia zero e no 7º, 14º e 20º dia de prenhez, sendo que no 20º dia todos os animais foram sacrificados. A seguir foram anotados os seguintes parâmetros: número de sítios de implantação, de placentas e de fetos, pesos das placentas e dos fetos, malformações e mortalidade materna e fetal. Resultados: considerando as variáveis apreciadas, o fármaco influiu somente sobre a mortalidade fetal, sendo respectivamente de 14, 26 e 32 óbitos intra-uterinos entre 74, 60 e 57 crias, considerando os grupos III, IV e V. Conclusões: embora os resultados da experimentação animal não possam ser diretamente levados para a clínica humana, este trabalho alerta para os cuidados na prescrição de domperidona durante o período gestacional.
Resumo:
Objetivos: analisar os efeitos da betametasona sobre o binômio materno-fetal da rata albina. Métodos: utilizamos 60 ratas albinas prenhes divididas ao acaso em três grupos numericamente iguais. As ratas do grupo I foram tratadas com betametasona na dose de 1 mg/kg de peso em 0,5 ml de água destilada, por via intramuscular no 11º, 12º, 18º e 19º dia de prenhez; as do grupo II receberam 0,5 ml de água destilada, por via intramuscular no 11º, 12º, 18º e 19º dia de prenhez, e as do grupo III não receberam qualquer fármaco ou veículo. O ganho de peso das matrizes foi avaliado nos dias 0, 7, 14 e 20 de prenhez, sendo que no 20º dia todos os animais foram sacrificados por decapitação. Foram quantificados o número de implantações, de reabsorções, de fetos, de placentas, de malformações maiores, de mortalidade materna e fetal, assim como o peso dos fetos e das placentas. Resultados: nossos resultados revelaram que as matrizes tratadas com betametasona apresentaram menor ganho de peso. Quanto aos fetos e as placentas do grupo tratado, observamos que os pesos foram inferiores aos dos outros grupos. A média de peso dos fetos foi de 3,20 g contra 3,75 g no grupo controle. A média de peso das placentas foi de 0,36 g no grupo tratado com betametasona contra 0,48 g no grupo controle. Todas estas diferenças foram estatisticamente significantes. Conclusões: a betametasona apresenta efeito negativo sobre o ganho de peso das matrizes, fetos e placentas, quando administrada de forma repetitiva a partir da segunda metade da prenhez.
Resumo:
Objetivos: analisar os efeitos do cloridrato de tramadol sobre o binômio materno-fetal da rata albina. Métodos: foram constituídos 5 grupos de 10 ratas prenhes tratadas, desde o 1º até o 20º dia de prenhez, da seguinte forma: GI = controles intactas; GII = controles que receberam 0,5 ml de água destilada (veículo do fármaco), 1 vez ao dia, por gavagem; GIII, GIV e GV = grupos que receberam respectivamente 6,7, 20,1 e 45,6 mg/kg por dia de cloridrato de tramadol dissolvidos em água destilada, uma vez ao dia, por gavagem, sempre em volume de 0,5 ml. O ganho de peso durante a gestação foi acompanhado por pesagens no dia 0 e nos dias 7º, 14º e 20º da prenhez. Após sacrifício por depressão respiratória com éter anestésico, quantificou-se o número de implantações, de reabsorções, de fetos, de placentas, de malformações maiores, de mortalidade materna e fetal e os pesos dos fetos e das placentas. Resultados: O ganho de peso corporal materno durante a gestação foi significativamente afetado pelo tramadol, e o efeito foi mais evidente nos grupos IV e V (reduções médias de 41 e 56% no ganho de peso, respectivamente). No grupo III, o ganho foi mais afetado aos 7 e 14 dias (33% em média) do que aos 20 dias de gestação (19%). O tratamento com o fármaco afetou significativamente, e de forma dose-dependente, os seguintes parâmetros: peso individual dos fetos (GV = -39,2%), peso da ninhada (GIV = -51,7%; GV = -44,2%), número de placentas (GIV = -28,4%; GV = --11,6%), peso individual das placentas (GV = -10%) e peso do conjunto das placentas (GIV = -28,4%; GV = -16,8%). Apesar de ter havido aumento do número de reabsorções e de natimortos nos grupos tratados, os dados não foram significativamente diferentes dos controles. Conclusões: O tramadol tem definidos efeitos deletérios sobre a prenhez da rata albina, afetando não só a matriz como também o concepto. Os efeitos foram, de modo geral, mais expressivos aos 14 do que aos 20 dias de prenhez, sugerindo a fase organogênica do concepto como mais susceptível à ação do tramadol do que as fases inicial (embriogênica) e final (termo). Os resultados chamam ainda a atenção para os cuidados a serem observados quanto ao uso deste opióide na gravidez.
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OBJETIVO: avaliar o efeito do uso crônico do amprenavir sobre as implantações, reabsorções, fetos, placentas e mortalidade materna e fetal da rata albina. MÉTODOS: 5 grupos de ratas albinas EPM-1 Wistar, prenhes, foram usados: 2 controles, Contr1 (controle do estresse) e Contr2 (controle do veículo), e três grupos experimentais, Exper1, Exper2 e Exper3, que receberam, respectivamente, 46, 138 e 414 mg/kg de peso de solução oral de amprenavir. Droga e veículo (propilenoglicol) foram ministrados por gavagem. Foram avaliados a evolução ponderal, número de implantações, de reabsorções, de fetos, de placentas e de óbitos intra-uterinos, o peso dos fetos e das placentas e malformações maiores. Foram retirados fragmentos de pulmões, rins, fígado e intestinos para avaliação histopatológica. RESULTADOS: observou-se, no grupo Exper3, tendência a menor ganho de peso materno durante a prenhez (p=0,07), mas o amprenavir não causou efeitos deletérios sobre o conteúdo intra-uterino. O efeito citotóxico da droga revelou-se nas análises histopatológicas de vísceras das ratas prenhes e na taxa de mortalidade materna: 50% nos grupos Exper1 e Exper2 e 70% no grupo Exper3. CONCLUSÃO: o amprenavir, em todas as doses administradas, mas especialmente na dose de 414 mg/kg de peso, mostrou ter efeito deletério sobre os pulmões, intestinos, rins e fígado maternos e aumentou significantemente o percentual de mortalidade materna.
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OBJETIVO: avaliar o efeito do uso crônico do nelfinavir sobre o peso de ratas albinas prenhes e seus conceptos, bem como o número de implantações, fetos, placentas, reabsorções e mortalidade materna e fetal. MÉTODOS: 50 ratas albinas EPM-1 Wistar, prenhes, foram aleatoriamente divididas em cinco grupos: 2 controles, Contr1 (controle do estresse) e Contr2 (controle do veículo), e três experimentais, Exp40, Exp120 e Exp360, que receberam, respectivamente, 40, 120 e 360 mg/kg por dia de nelfinavir por via oral. A droga e o veículo (água destilada) foram administrados por gavagem em duas tomadas diárias (12/12 horas), desde o primeiro dia até o dia 20 da prenhez. No último dia do experimento, todos os animais foram anestesiados e sacrificados. Foram avaliados a evolução do peso, número de implantações, reabsorções, fetos, placentas, óbitos intra-uterinos, o peso dos fetos e das placentas e malformações maiores. A análise estatística foi realizada pela análise de variância (ANOVA) completada pelo teste de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: em relação ao ganho de peso das ratas, houve ganho normal em todos os grupos, não sendo constatadas diferenças significantes entre eles. ANOVA mostrou ausência de diferenças significativas entre os grupos quanto aos parâmetros estudados. As médias do número de fetos foram: controles = 9,7±0,50; grupos tratados com nelfinavir = 9,7±0,81. Para as médias de números de placentas e implantações, controles = 9,7±0,50; grupos tratados com nelfinavir = 9,7±0,78. Quanto às médias de pesos fetais, controles = 4,04±0,50; grupos tratados com nelfinavir = 3,91±0,33 g. Finalmente, para as médias de pesos de placentas, controles = 0,64±0,02; grupos tratados com nelfinavir = 0,67±0,02 g. Além disto, não foram observadas reabsorções, mortalidade das matrizes, óbitos e malformações fetais. CONCLUSÕES: o nelfinavir, em todas as doses administradas, não influiu no ganho de peso das ratas prenhes e não mostrou efeitos deletérios sobre os conceptos.
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OBJETIVO: estudar as alterações histoquímicas relacionadas às glicosaminoglicanas da cérvice uterina da rata albina, após ministração local de hialuronidase no final da prenhez. MÉTODOS: dez ratas com teste de prenhez positivo foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos, numericamente iguais. O Grupo Controle (Gc) foi constituído pelas ratas que receberam 1 mL de água destilada, dose única, no 18º dia da prenhez, sob anestesia, ministrado na cérvice uterina. O Grupo Experimental (Gex) constou de ratas que receberam, sob as mesmas condições do Gc, 0,02 mL de hialuronidase, diluído em 0,98 mL de água destilada (total de 1 mL). No 20º dia de prenhez, as ratas foram novamente anestesiadas e submetidas à dissecção, preparando-se a cérvice uterina para estudo histoquímico com coloração de alcian blue e seus bloqueios (pH=0,5, pH=2,5, metilação e saponificação). RESULTADOS: verificou-se na lâmina própria no Gc, reação fortemente positiva (+3) e, no Gex, reação negativa, na coloração de alcian blue no pH=0,5. Em pH=2,5 a coloração também se apresentou fortemente positiva (+4) no Gc e fracamente positiva (+1) no Gex. Após metilação, tanto o Gc quanto o Gex mostraram reação negativa após coloração de alcian blue no pH=2,5. Com a reação de metilação seguida de saponificação e na digestão enzimática em lâmina, a coloração da lâmina própria se mostrou negativa em ambos os grupos. CONCLUSÕES: há uma nítida predominância de glicosaminoglicanas sulfatadas no Gc em relação ao Gex e uma tênue quantidade de glicosaminoglicanas carboxiladas identificadas no Gex. As modificações evidenciadas na matriz extracelular sugerem que a hialuronidase injetada localmente na cérvix uterina promoveu alterações bioquímicas compatíveis com maturação cervical.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar o efeito da administração da associação estavudina/nelfinavir durante toda a prenhez da rata, avaliando seu peso e dos conceptos, bem como o número de implantações, fetos, placentas, reabsorções e mortalidades materna e fetal. MÉTODOS: quarenta ratas albinas EPM-1 Wistar, prenhes, foram aleatoriamente divididas em quatro grupos: GCtrl (controle do veículo) e três experimentais, ExpI, ExpII e ExpIII, que receberam, respectivamente, 1/40, 3/120 e 9/360 mg/kg por dia de estavudina/nelfinavir por via oral. As drogas e o veículo (água destilada) foram administrados por gavagem em duas tomadas diárias (12/12 horas), desde o dia 0 até o 20º dia da prenhez. No último dia do experimento, todos os animais foram anestesiados e eutanasiados. Foram avaliados a evolução do peso materno no 7º, 14º e 20º dias, número de fetos, placentas, implantações, reabsorções, óbitos intrauterinos, malformações maiores e o peso dos fetos e das placentas. A análise estatística foi realizada por análise de variância (ANOVA), complementada pelo teste de Kruskal-Wallis (p<0,05). RESULTADOS: em relação ao peso corporal das ratas, houve ganho gradual e progressivo durante o decorrer da prenhez em todos os grupos, sendo este ganho mais evidente no período final; porém não foram constatadas diferenças estatisticamente significantes entre eles. O número de fetos, placentas, implantações, assim como os pesos fetais e placentários também não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre os grupos analisados. Não foram observadas, também nos grupos experimentais, reabsorções e malformações fetais maiores externas, no entanto, observamos entre o 8º e o 14º dias de gestação um caso de morte materna em cada grupo experimental. CONCLUSÕES: a administração da associação estavudina/nelfinavir não mostrou efeitos deletérios sobre os conceptos.
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El objetivo de este trabajo fue comprobar si una de las variables medio-ambientales, la reinfección, puede modificar el comportamiento observado en un modelo de rata a nivel de parasitemia, anticuerpos séricos, manifestaciones electrocardiográficas y/o lesión miocárdica. Los grupos experimentales fueron: GI: ratas infectadas al destete con 1 x 10(6) T. cruzi; GR: igual a GI más reinfecciones cada 30 días hasta los 150 días post-infección inicial (p.i.i.); GI1 ratas de 51 días infectadas; GT: testigos. Se detectó parasitemia alta en GI y GR hasta los 20 días p.i.i. tendiendo a negativizarse al día 30. En GR no se observaron parásitos despúes del primer reinóculo, resistencia que no es debida sólo a la mayor edad del huésped pués hubo parasitemia en GI1. Los xenodiagnósticos fueron negativos en los tres grupos. Los anticuerpos séricos no se modificaron significativamente en GR respecto de GI, salvo en los anticuerpos 7S, pues los del GR presentaron títulos superiores en algunos de los días estudiados. Los ECG basales no mostraron cambios distintivos en las ratas infectadas. La prueba de ajmalina mostró una disminución de la FC independiente del tratamiento; el PR, QaT y QRS se prolongaron significativamente en todos los grupos respecto del basal (p < 0.05), salvo el QaT en el GT; además, el cambio de PR y QaT fue mayor en los infectados (p < 0.05). En los grupos infectados hubo también una amplia variación en la orientación del eje eléctrico respecto del valor basal, acompañado de cambios morfológicos más manifiestos en GR. La proporción de lesión cardíaca detectada histológicamente en los grupos infectados, fue significativamente superior a la del GT (p < 0.01). Se concluye que la reinfección no reproduce el cuadro agudo inicial y no modifica el tipo y grado de lesión cardíaca observada histológicamete. La prueba de ajmalina muestra cambios electrocardiográficos compatibles con daño miocárdico incipiente en las ratas infectadas y sugieren mayor compromiso en el grupo reinfectado.
Resumo:
Fueron estudiadas en forma comparativa 6 cepas de P. brasiliensis con el propósito de determinar su patogenicidad para la rata y su antigenicidad. Las mismas fueron aisladas de : 1) biopsia de cuello uterino en 1989 (U), 2) biopsia de mucosa bucal en 1988 (V), 3) aspiración ósea en 1991 (63265), 4) testículo de cobayo 1984(C24), 5) punción-aspiración ganglionaren 1986 (G) y 6) cepa proveniente de la Escola Paulista de Medicina (339). Se prepararon antigenos citoplasmáticos liofilizados de cada una de ellas, en la concentración final de 100 mg/ml y se realizaron pruebas de inmunodifusión frente a 6 sueros patrones positivos de ratas. En este ensayo todos los antígenos presentaron dos ó tres bandas de precipitación. Para estudiar el poder patógeno se inocularon, en total, 120 ratas Wistar, de ambos sexos de 200 g de peso, por via intracardíaca con suspensiones de la fase levaduriforme del P. brasiliensis, en concentraciones de 3x10(7) y 5x10(7) células/ml de cada cepa. Los animales que no murieron espontáneamente fueron sacrificados a los 14,28,42, 56 y 70 dias post-infección y se evaluaron los siguientes parámetros: A) exámenes macro y microscópicos de pulmones, hígado, bazo y riñones; B) cultivos de un pulmón y C) prueba de inmunodifusión con antígeno homólogo. Se consideró además, el porcentaje de muertes espontáneas por cada cepa. Los resultados de estos estudios fueron los siguientes:No se observó relación entre la patogenicidad y la antigenicidad. La cepa más virulenta correspondió a un aislamiento reciente a partir de una forma juvenil grave y la más antigénica fue una cepa, morfológicamente atípica, que no provocó lesiones macroscópicas ni microscópicas en los órganos de las ratas.
Resumo:
Extratos hidroalcoólicos de plantas do Nordeste brasileiro foram testados nas preparações reto abdominal de sapo, duodeno isolado de coelho, coração isolado de anfíbio e útero isolado de rata. As seguintes plantas foram consideradas inativas: Marmeleirinho (Croton sp-33), Azeitona (Eugenia jambolana), Pimenta de macaco (Piper sp-06), Imburana de espinho (Bursera leptophilococos), Espirro (Siperuna guianensis), Araticum (Annona careacea) e Hyptis sp. No tocante aos que se apresentam ativos destacam-se Jurema (Mimosa acutistipula), canafístula de boi (Pithecolobium multiflorum) Castanha de burro (Dipterix alata), Goiabeira (Psidium guajava), Flamboyan (Delonix regia) e Capim cidreira (Cymbopogon citratus).