148 resultados para proximal demonstratives

em Scielo Saúde Pública - SP


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar os fatores associados à mortalidade em pacientes para tratamento da fratura proximal do fêmur e as diferentes formas de ajuste de risco. MÉTODOS: Estudo de coorte não-concorrente com 390 pacientes com 50 anos ou mais. Os pacientes foram identificados no Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, internados para correção cirúrgica da fratura proximal do fêmur em um hospital universitário do município do Rio de Janeiro, entre 1995 e 2000. Foram levantados dados complementares nos prontuários desses pacientes e elaborados modelos de regressão logística para a chance de óbito em 90 dias após a data da admissão, segundo perfil dos pacientes e do tratamento. Foram calculados índices de classificação da gravidade do paciente. RESULTADOS: A taxa de mortalidade foi de 7,4% e os fatores que tiveram efeito sobre o óbito foram: idade (OR=1,06; IC 95%: 1,02;1,11), quantidade de comorbidades (OR=1,44; IC 95%: 1,12;1,69), índice de comorbidade de Charlson acima de 2 (OR=6,67; IC 95%: 2,98;22,16) e intervalo de tempo para a realização da cirurgia (OR=1,04; IC 95%:1,02;1,07). CONCLUSÕES: A quantidade de comorbidades e o índice de comorbidade de Charlson auxiliaram na predição da mortalidade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To assess coronary stent placement in patients with multivessel coronary disease and involvement of the proximal portion of the anterior descending coronary artery. METHODS: We retrospectively analyzed the in-hospital and late evolution of 189 patients with multivessel coronary disease, who underwent percutaneous coronary stent placement. These patients were divided into 2 groups as follows: group I (GI) - 59 patients with involvement of the proximal segment of the anterior descending coronary artery; and group II (GII) - 130 patients without involvement of the proximal segment of the anterior descending coronary artery. RESULTS: No significant difference was observed in the success rate of the procedure (91.5% versus 97.6%, p=0.86), nor in the occurrence of major adverse cardiac events (5.1% versus 1.5%, p=0.38), nor in the occurrence of major vascular complications (1.7% versus 0%, p=0.69) in the in-hospital phase. In the late follow-up, the incidence of major adverse cardiac events (15.4% versus 13.7%, p=0.73) and the need for new revascularization (13.5% versus 10.3%, p=0.71) were similar for both groups. CONCLUSION: The in-hospital and late evolution of patients with multivessel coronary disease with and without involvement of the proximal segment of the anterior descending coronary artery treated with coronary stent placement did not differ. This suggests that this revascularization method is an effective procedure and a valuable option for treating these types of patients.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar o prognóstico clínico dos doentes coronários submetidos a revascularização percutânea com implantação de stents revestidos com fármacos na descendente anterior proximal. MÉTODOS: Cento e setenta doentes consecutivos, com idade média de 65 anos, 49 (29%) mulheres, receberam implante de pelo menos um stent revestido com fármaco, no nosso centro. O número total de stents revestidos com fármaco implantados foi 189, dos quais 115 (61%) de sirolimus (CYPHER®) e 74 (39%) de paclitaxel (TAXUS®). Em 100 (60%) dos casos, estava presente doença coronário multivaso. Em 61 (36%) dos doentes tratou-se outro segmento coronário para além da descendente anterior proximal. Efetuou-se um seguimento clínico durante um tempo médio de 11 ± 5 meses e controle angiográfico entre os seis e os nove meses. Obteve-se um endpoint final composto por morte, infarto agudo do miocárdio e pela necessidade de reintervenção sobre a descendente anterior. Analisou-se secundariamente a ocorrência de reestenose, a necessidade de reintervenção sobre o segmento proximal da descendente anterior e a trombose de stent. RESULTADOS: O procedimento teve êxito angiográfico imediato em todos os doentes. Registraram-se duas mortes, dois infartos agudos do miocárdio, e duas reintervenções coronárias percutâneas por trombose de stent no período intra-hospitalar. Aos seis meses de seguimento, observou-se mais uma morte cardíaca e identificaram-se três infartos do miocárdio; houve necessidade de três novos procedimentos de revascularização. Até ao final do seguimento, verificaram-se mais três mortes, três infartos do miocárdio e oito revascularizações da descendente anterior, duas delas por cirurgia. A sobrevivência livre de eventos cardíacos adversos maior foi de 91%. A mortalidade cardíaca foi de 3%. A reestenose binária no segmento proximal da descendente anterior foi de 4,1%. A sobrevivência livre de revascularização do vaso alvo foi de 94%. Não se observaram casos de trombose tardia de stent. CONCLUSÃO: A revascularização percutânea da descendente anterior proximal com a implantação de stents revestidos com fármacos constitui uma estratégia terapêutica segura e muito eficaz em curto e longo prazos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: O aumento da espessura do IMT (do inglês intima-media thickness) das carótidas é utlizado como marcador precoce de aterosclerose e para avaliação do risco de eventos cardiovasculares. O ultrassom é utilizado na sua avaliação pela acessibilidade e baixo custo. São descritas medidas realizadas em diferentes regiões das carótidas. OBJETIVOS: Correlacionar o IMT nas regiões proximal e distal da carótida primitiva bilateral no intuito de orientar a sua utilização na prática clínica. MÉTODOS: O IMT foi medido nas porções proximais e distais da artéria carótida primitiva de 798 indivíduos (35-74 anos) de ambos os sexos usando ultrassom de alta resolução. O coeficiente de correlação de Pearson foi usado para se estabelecer as associações. As análises foram feitas inicialmente para toda a amostra e nos subgrupos com IMT < 0,90 mm (49% da amostra) e > 0,90 mm em pelo menos um sítio de medida. A significância estatística foi considerada para p <0 ,05. RESULTADOS: Ocorreu correlação significativa entre todas as correlações testadas. No grupo com IMT < 0,90 mm, o resultado situou-se entre 0,44 e 0,62. No subgrupo com IMT > 0,90 mm, houve expressiva queda de correlações, que se situaram entre 0,20 e 0,40. CONCLUSÃO: Os dados sugerem que o espessamento médio-intimal é mais uniforme ao longo das carótidas em fases mais precoces do desenvolvimento e tende a adquirir desenvolvimento focal à medida que progride. Portanto, na avaliação clínica de pacientes, toda a extensão das carótidas comuns deve ser investigada bilateralmente para melhor utilizar os softwares disponíveis e concluir sobre a presença ou não de espessamento do complexo médio-intimal.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Investigar a influência do volume vesical na avaliação ultra-sonográfica da mobilidade da junção uretrovesical (JUV) e do comprimento da uretra proximal (UP) em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). MATERIAIS E MÉTODOS: Mulheres com IUE submetidas à avaliação ultra-sonográfica da JUV e da UP com bexiga praticamente vazia (< 50 ml de urina) e com a bexiga cheia. RESULTADOS: As médias, em milímetros, dos parâmetros medidos com bexiga vazia e bexiga cheia foram, respectivamente: em repouso: distância vertical da JUV (DVJUV) de 15 e 13,5 (p = 0,3347), distância horizontal da JUV (DHJUV) de 14 e 15 (p = 0,3767), distância pubouretral (DPU) de 13 e 13 (p = 0,8065), UP de 15 e 14 (p = 0,8011); em esforço: DVJUV de 0 e 4 (p = 0,0281), DHJUV de 21 e 19,5 (p = 0,7501), DPU de 18,5 e 15 (p = 0,1592), UP de 0 e 4 (p = 0,0479); deslocamento: DVJUV de 16 e 15 (p = 0,0047), DHJUV de 6 e 5 (p = 0,3542), DPU de 7 e 5,5 (p = 0,1789), UP de 12 e 8 (p = 0,0496). CONCLUSÃO: Comparando bexiga quase vazia com bexiga cheia, há diferença significativa na avaliação ultra-sonográfica perineal da JUV e da UP apenas no esforço e sentido vertical, sendo que as pacientes com a bexiga quase vazia deslocam mais a JUV e a UP em relação à bexiga cheia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Para avaliar os efeitos da gastrectomia segmentar do corpo associada à vagotomia gástrica proximal (GS + VGP), sobre a vascularização arterial da curvatura menor do estômago, foram utilizados 24 cães distribuídos em dois grupos de 12 animais, com as seguintes denominações: Grupo I, animais submetidos à laparotomia e manipulação gástrica; Grupo II, animais submetidos à GS + VGP. Em cada grupo, metade dos animais foi sacrificada no terceiro, metade no oitavo dia pós- operatório. No dia do sacrifício, procedeu-se à injeção de mistura de bário-gelatina, na vascularização arterial do estômago. A seguir, o estômago foi removido do animal, fixado em solução de formol, aberto pela curvatura maior e radiografado com técnica padronizada. A intensidade da vascularização da curvatura menor do estômago foi determinada por microdensitometria e morfometria. Pela microdensitometria, foram determinados os valores de densidade óptica, convertidos em equivalentes de milímetros de alumínio, da imagem radiográfica da curvatura menor do estômago. Com base nesses resultados, verificou-se que os valores médios de densidade óptica do grupo II foram significativamente maiores do que o grupo I (p<0,001). Pelo estudo morfométrico de fragmento histológico da curvatura menor, observou-se que os valores médios de volume relativo das arteríolas, em relação ao volume total da camada submucosa, foram significativamente maiores no grupo II em comparação ao grupo I (p<0,001). Os valores médios dos diâmetros das arteríolas da camada submucosa foram significativamente mais elevados no grupo II que no grupo I (p<0,001). O número de arteríolas por mm2 da camada submucosa não diferiu significativamente entre os dois grupos (p>0,05). Embora a execução da GS + VGP implique desvascularização da curvatura menor do estômago, observou-se aumento da intensidade da vascularização arterial desta curvatura nos animais do grupo II, conseqüente à dilatação das arteríolas da camada submucosa.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliou-se, retrospectivamente, a evolução pós-operatória das varizes esofagogástricas em 40 pacientes submetidos a um dos seguintes procedimentos cirúrgicos: a (n=27) derivação esplenorrenal distal (ERD) e B (n=13) derivação esplenorrenal proximal (ERP). Todos os pacientes tinham hipertensão porta esquistossomótica com diagnóstico prévio de varizes do esôfago, presentes ou não no estômago, com um ou mais episódios de sangramento. Os pacientes foram submetidos a um dos procedimentos cirúrgicos de acordo com a preferência do cirurgião assistente. Foram realizadas, nesses pacientes, endoscopias no período pré-operatório e aos seis, 12 e 18 meses no pós-operatório. Os dados de cada endoscopia foram coletados e comparados entre os grupos, verificando-se a presença de varizes do esôfago e estômago nos diferentes períodos, comparando esses achados através do teste do qui-quadrado, com significância para p<0,05. Os resultados obtidos não mostraram casos de ressangramento até o 18º mês pós-operatório, nem casos de encefalopatia. Foram diagnosticadas varizes esofágicas, no pré-operatório, em 100% dos pacientes nos dois grupos. No período pós-operatório, houve redução significativa das varizes do esôfago, quando estudados os dois grupos conjuntamente, para 40% no sexto mês (p = 0,0002), 30% no 12º mês (p = 0,003) e 27,5% no 18º mês (p = 0,003). No sexto mês pós-operatório, a incidência de varizes do esôfago foi maior nos pacientes com ERD quando comparados àqueles com ERP (51,9% vs. 15,4%, p = 0,03). Quando estudadas as varizes aos 12 e 18 meses não foi observada diferença significativa entre pacientes submetidos a ERD ou ERP (12º mês, 37% vs. 15,4%; 18º mês, 25,9% vs. 30,8%). Foram vistas varizes gástricas em 37,5% dos pacientes, com redução significativa no sexto mês (2,5%, p = 0,005). Entretanto, quando comparada com a freqüência do sexto mês, houve aumento significativo no 12º mês (5%, p = 0,00001) e 18º mês (7,5%, p = 0,02). Quando comparados os grupos, no período pré-operatório, estas varizes estiveram presentes mais freqüentemente no grupo submetido a ERP (69,2% vs. 26%, p = 0,0005), sem diferença significativa no período pós-operatório (6º mês, 16,6% vs. 0%; 12º mês, 33,3% vs. 0%; 18º mês, 33,3% vs. 11,1%). Este trabalho demonstrou que os dois tipos de cirurgia têm resultado semelhante em relação à resolução das varizes do esôfago e estômago no 18º mês, mas os resultados indicam que a redução na incidência das varizes do esôfago se acompanha de aumento das varizes gástricas, provavelmente devido à abertura de novas vias colaterais de drenagem em casos de persistência de uma pressão porta aumentada ou mau funcionamento da derivação esplenorrenal.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar o efeito da colostomia proximal na cicatrização de anastomoses colocólicas em ratos com obstrução intestinal. MÉTODO: 72 ratos foram divididos em três grupos: grupo controle (C), submetido à anastomose colocólica e à colostomia proximal na ausência de oclusão intestinal; grupo sem colostomia (SC), submetido à oclusão intestinal de 72 horas e à anastomose colocólica primária; grupo com colostomia (CC) submetido à oclusão intestinal de 72 horas, à anastomose colocólica primária e à colostomia proximal. A cicatrização anastomótica foi avaliada em dois períodos, nos 2º e 7º dias de pós-operatório, em relação à deiscência anastomótica, aderências, epitelização mucosa, pressão de ruptura e a variáveis histológicas por estudo convencional e informatizado. RESULTADOS: verificou-se maior tendência a deiscência anastomótica no grupo SC (12,5%), e elevada incidência de complicações da colostomia no grupo CC (13%), entretanto tais resultados não apresentaram diferença estatística significante. No que se refere às demais variáveis analisadas para verificação da cicatrização anastomótica deve-se considerar que houve equivalência entre os três grupos nos dois períodos analisados. CONCLUSÃO: Não há diferença entre a cicatrização de anastomoses colocólicas associadas ou não à colostomia proximal, em ratos com obstrução intestinal.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Um dos maiores desafios no tratamento da hipertensão porta é o sangramento de varizes intestinais. O objetivo deste artigo é apresentar um novo tratamento para hemorragia entérica grave provocada por hipertensão porta cirrótica, utilizando a esplenectomia subtotal combinada com derivação esplenorrenal proximal. TÉCNICA: Uma paciente de 64 anos apresentou sangramento intenso proveniente de varizes em alça jejunal em Y de Roux, para derivação biliodigestiva, após lesão coledociana, complicada com cirrose hepática. O procedimento consistiu em esplenectomia subtotal, preservando o pólo superior do baço, suprido apenas pelos vasos esplenogástricos, e anastomose término-lateral da veia esplênica, em sua extremidade proximal, à veia renal esquerda. RESULTADOS: Esse procedimento foi seguro, sem sangramento maior, dificuldade técnica ou complicação. No acompanhamento de 30 meses, a paciente não teve novos episódios de sangramento, a cirrose não avançou e, atualmente, encontra-se bem, sob controle. CONCLUSÃO: A esplenectomia subtotal combinada com derivação esplenorrenal proximal é uma boa alternativa operatória para tratar hemorragia proveniente de varizes intestinais, decorrentes de hipertensão porta.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: estudar, por meio da ultrassonografia perineal, as modificações da junção uretrovesical (JUV) e da uretra proximal (UP) promovidas pela cirurgia combinada de Marshall-Marchetti-Krantz-Burch (MMK-B). MÉTODOS: foi realizado um estudo de intervenção longitudinal e prospectivo. Trinta e duas mulheres com incontinência urinária de esforço foram submetidas à ultrassonografia perineal antes e 30 dias depois da cirurgia para avaliar a distância pubo-uretral (DPU), o comprimento da uretra proximal (UP), a distância horizontal da JUV (DHJUV) e a distância vertical da JUV (DVJUV), estando a paciente em repouso, e os seus deslocamentos durante a manobra de Valsalva. Os resultados foram expressos em médias e desvios padrão. Para a comparação dos resultados do pré aos do pós-operatório, foi usado o teste t de Student para amostra pareada quando as variáveis cumpriam os critérios do teste de normalidade, e o teste pareado de Wilcoxon quando não cumpriam. RESULTADOS: em comparação às medidas do pré-operatório, a cirurgia de Marshall-Marchetti-Krantz-Burch reduziu a DPU no repouso (13,4 mm x 10,2 mm) e no esforço (19,8 mm x 9 mm); reduziu a DHJUV no repouso (14 mm x 4,3 mm) e no esforço (20,8 mm x 6,4 mm); aumentou o comprimento da UP no repouso (16,7 mm x 19,7 mm) e no esforço (1,6 mm x 15,4 mm); aumentou a DVJUV no esforço (-5,4 mm x 14,8 mm). A cirurgia de MMK-B não alterou a DVJUV no repouso (16,2 mm x 18,7mm, p=0,085). CONCLUSÕES: a cirurgia de Marshall-Marchetti-Krantz-Burch reduziu significativamente a mobilidade vertical e horizontal da junção uretrovesical, porém sem elevar a junção uretrovesical.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A surgical technique for the treatment of ununited anconeal process in dogs treated by osteotomy and dynamic distraction of the proximal part of the ulna using a linear external skeletal fixator was evaluated. In all cases the osteotomy was distracted 1mm each day after the surgery until desired distraction had been achieved. Eight dogs and 9 joints diagnosed with ununited anconeal process were treated. The success of the procedure was determined by comparing clinical signs of lameness and degree of arthrosis at the time of diagnosis to 6 months after the surgical intervention. Radiographic union occurred in 88.9% of the affected joints between 21 and 42 days after the surgical procedure. Clinically, six elbows were classified as good, two as satisfactory and one as unsatisfactory. Six months after surgery two elbows had no arthrosis, one had Grade 1, two Grade 2 and one Grade 3. It is concluded the combination of ulnar osteotomy and dynamic distraction of the olecranon by a linear external skeletal fixator is a feasible procedure for the treatment of ununited anconeal process in dogs.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fractures are the feared consequences of osteoporosis and fractures of the proximal femur (FPF) are those that involve the highest morbidity and mortality. Thus far, evaluation of bone mineral density (BMD) is the best way to determine the risk of fracture. Genetic inheritance, in turn, is one of the major determinants of BMD. A correlation between different genotypes of the vitamin D receptor (VDR) and BMD has been recently reported. On this basis, we decided to determine the importance of the determination of VDR genotype in the presence of an osteoporotic FPF in a Brazilian population. We studied three groups: group I consisted of 73 elderly subjects older than 65 years (78.5 ± 7.2 years) hospitalized for nonpathological FPF; group II consisted of 50 individuals older than 65 years (72.9 ± 5.2 years) without FPF and group III consisted of 98 young normal Brazilian individuals aged 32.6 ± 6.6 years (mean ± SD). Analysis of VDR gene polymorphism by restriction fragment length polymorphism (RFLP) was performed by PCR amplification followed by BsmI digestion of DNA isolated from peripheral leukocytes. The genotype distribution in group I was 20.5% BB, 42.5% Bb and 37% bb and did not differ significantly from the values obtained for group II (16% BB, 36% Bb and 48% bb) or for group III (10.2% BB, 47.6% Bb and 41.8% bb). No differences in genotype distribution were observed between sexes or between the young and elderly groups. We conclude that determination of VDR polymorphism is of no practical use for the prediction of FPF. Other nongenetic factors probably start to affect bone mass, the risk to fall and consequently the occurrence of osteoporotic fractures with advancing age.