569 resultados para produção de matéria fresca

em Scielo Saúde Pública - SP


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A adubação com micronutrientes, como o manganês em gramíneas forrageiras tropicais, contribui para o atendimento das exigências nutricionais tanto das plantas quanto dos animais. Objetivou-se, neste trabalho, estudar os efeitos da aplicação de manganês no crescimento, na nutrição e na produção de matéria seca de plantas de Brachiaria brizantha, em condições de casa de vegetação. Para isto, realizou-se um experimento em casa de vegetação da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal, com Brachiaria brizantha (cv. MG4), em vasos com 3,5 dm³ preenchidos com amostras de um Latossolo Vermelho distrófico (Mn = 0,6 mg dm-3). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, que corresponderam às doses de manganês (0, 15, 30, 60 e 120 mg dm-3), e quatro repetições. Avaliaram-se, nos dois cortes da forrageira (primeiro corte, 35 dias após o transplantio e, segundo, 30 dias após o primeiro), as variáveis de crescimento, produção de massa de forragem, teor e acúmulo de Mn na parte aérea. As doses de manganês aplicadas aumentaram a concentração deste micronutriente no solo e nas plantas e a produção de massa de forragem no primeiro corte. A Brachiaria brizantha cv. MG4 apresenta alta tolerância ao manganês, atingindo elevados teores de Mn na parte aérea, mesmo sem provocar sintomas visuais de toxicidade.

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O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos de diferentes coberturas do solo utilizando leguminosas (guandu, crotalária juncea, feijão-de-porco e mucuna-preta) e uma gramínea (milheto) isolada e em consórcio leguminosa/gramínea e uma área de pousio, sobre a produção de matéria, nos teores e no acúmulo de nutrientes. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com 10 tratamentos (guandu, crotalária, feijão-de-porco, mucuna-preta, milheto, guandu + milheto, crotalária + miheto, feijão-de-porco + milheto, mucuna-preta + milheto e uma área de pousio) e oito repetições. O experimento foi conduzido, no ano agrícola 2006/07, na área experimental da UNESP - Campus de Ilha Solteira, localizada no município de Selvíria-MS, em solo anteriormente ocupado por vegetação de cerrado. A produção de matéria fresca e seca das plantas e os teores e acúmulo de nutrientes das plantas de cobertura foram obtidos por meio da coleta de oito amostras aleatórias de cada planta . Verificou-se que ocorreram diferenças significativas entre as espécies tanto isoladamente como em consórcio em cada unidade experimental. A combinação que proporcionou maiores resultados para a matéria seca foi mucuna + milheto, seguida de crotalária + milheto com 23,3 e 14,8 t ha-1 respectivamente. Para acúmulo de nitrogênio foram obtidos os valores máximos de 35,1 e 31,0 g kg-1 para mucuna e o feijão-de-porco e para fósforo 3,0; 2,7 e 2,5 g kg-1 para feijão-de-porco, guandu e mucuna, evidenciando o potencial das culturas consorciadas com milheto e da mucuna, feijão-de-porco e guandu para utilização como espécies de cobertura.

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Forrageiras rústicas, como as braquiárias, são predominantes na região do Cerrado, no sistema de pecuária extensiva, que favorece a degradação do solo. Entretanto, com o tempo, nem mesmo essas forrageiras conseguem bom desenvolvimento nessas áreas. O objetivo deste trabalho foi analisar a variabilidade dos atributos estudados da planta e do solo; definir as correlações lineares e espaciais entre a produtividade do capim-braquiária com os atributos químicos do solo pesquisado, e pesquisar, dentre os atributos químicos do solo, aquele que melhor se apresente para explicar a variabilidade da produtividade dessa forrageira. A pesquisa foi desenvolvida em uma área manejada com pastagem há 30 anos, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão (FEPE) da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP, em Selvíria - MS. Foi instalada a malha geoestatística num Latossolo Vermelho aluminoférrico, para a coleta de dados do solo e da planta, contendo 121 pontos amostrais, constituídos de 11 transeções, com 160 m de largura, na direção dos eixos cartesianos. A produção de massa de matéria seca de capim-braquiária foi baixa, apresentando alta variação. Os atributos MSr, N, PB, MO1, MO2, pHa1, pHa2, pHk1 e pHk2 não variaram aleatoriamente e apresentaram variabilidade dos dados entre baixa e alta, e seguiram padrões espaciais bem definidos, com alcances entre 17,7 e 162,9 m. Houve correlação linear significativa a 1% entre a MSr e o N, e entre MSr e a PB. A existência dos semivariogramas cruzados MSr=f(N) e MSr=f(PB) atestou que essa matéria seca pode ser estimada a partir dos dados do teor de nitrogênio foliar e proteína bruta dessa forrageira.

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O presente estudo teve o objetivo de avaliar o equilíbrio Ca/Mg na correção da acidez do solo e medir o efeito da aplicação do potássio sobre a produção de matéria seca do milho, num experimento conduzido sob casa de vegetação em vasos de plástico com Latossolo Amarelo, álico, distrófico. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial (4 χ 3), com quatro repetições. Os tratamentos constituíram de quatro equilíbrios em % de Ca e Mg (100/0; 75/25; 50/50; e 25/75) e três doses de potássio (0; 100 e 200 mg.kg-1 de terra) na forma de cloreto de potássio. A aplicação do corretivo sob a forma de reagentes puros (carbonato de cálcio e carbonato de magnésio) foi realizada 21 dias antes do plantio, e os nutrientes foram aplicados na forma de solução. A colheita do experimento foi realizada aos 45 dias após o plantio. Determinaram-se as produções de matéria seca e os teores de K, Ca e Mg. Os resultados demonstraram que, as produções máximas foram obtidas quando o pH foi de 6,3; o teor de cálcio de 27,5 mmolcdnr-3; o teor de magnésio de 18,0 mmolcdnr-3; a relação (Ca + Mg)/K igual a 19,8 e a relação Ca/Mg no corretivo foi de 1,1/1. A relação Ca/Mg no solo foi um dos principais fatores que alterou a produção. As doses de potássio proporcionou aumento quadrático e significativo, independente das doses de calagem empregadas e das relações Ca/Mg utilizadas. Doses crescentes de potássio, reduziu o acúmulo do magnésio na parte aérea das plantas de milho.

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O estudo foi realizado na Ilha de Algodoal/Maiandeua no nordeste do Estado do Pará (00° 34' 35" S, 00° 40'00" S e 47° 39'35" WGr, 47° 3Γ25" WGr). Amostraram-se o solo e a matéria orgânica leve, nas profundidades de 0-5 cm, 5-10 cm c 10-20 cm, e a manta orgânica ao longo de uma toposseqüência com solos e cobertura vegetal diversificados. Não foram verificadas diferenças estatísticas entre os componentes químicos da fração ácido fúlvico nos solos estudados.

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As leguminosas para adubação verde têm sido introduzidas nos sistemas agrícolas para a recuperação de solos desgastados pelo uso intensivo. O objetivo desse trabalho foi avaliar a resposta de leguminosas herbáceas à aplicação de calcário e fósforo sobre a produção de biomassa e eficiência nutricional para o P, Ca e Mg. O experimento foi desenvolvido em casa-de-vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal Rural da Amazônia, utilizando-se um Latossolo Amarelo distrófico coletado na profundidade de 0 - 20 cm, em Belém, PA. O delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso, com arranjo de tratamentos em um fatorial 3³, onde foram comparadas três espécies de leguminosas: mucuna preta (Stizolobium atterrimum), mucuna cochinchinensis (Stilozobium cochinchinensis) e feijão-de-porco (Canavalia ensiformes); três níveis de calagem: de calcário dolomítico (0, 4 e 8 t.ha-1) e de fósforo (0, 25 e 45 mg.dm-3), com quatro repetições cada um. Mucuna cochinchinensis e o feijão de porco produziram maiores quantidades de biomassa vegetal do que a mucuna preta, sendo que a primeira espécie acumulou maior quantidade de P e a segunda maior quantidade de Ca. Mucuna cochinchinensis apresentou maior eficiência de utilização de P, Ca e Mg na ausência da calagem. Nos solos intemperizados com baixa concentração de P, Ca e Mg, o feijão-de-porco e a mucuna cochinchinensis poderão ter melhor desempenho do que a mucuna preta, visto que apresentaram maior eficiência de translocação e de utilização desses nutrientes, respectivamente.

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No presente trabalho, conduzido em casa de vegetação, procuramos estudar os efeitos dos micronutrientes ferro e zinco na produção de materia seca, composição química do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e na fixação do nitrogênio atmosférico, em três solos, classificados como Terra Roxa Estruturada (TRE), Latossol Vermelho Escuro (LVE) e Podzólico Vermelho Amarelo (PVA). Procuramos também determinar os índices de aproveitamento destes micronutrientes pelo feijoeiro e sua distribuição na parte aérea e na raiz. O delineamento experimental foi um fatorial 3x7, sendo três solos e sete tratamentos por solo, com três repetições. Nos tratamentos, foram utilizados duas doses de ferro e duas doses de zinco em separado ou combinando as doses menores e maiores destes micronutrientes (Fe1Zn1, Fe2Zn2). As doses de ferro foram 1,5 e 3,0 ppm e as de zinco foram 2,5 e 5,0 ppm. Foram aplicados 7,5 µCi de 59Fe/kg de solo nos vasos correspondentes à dose menor de ferro e 5,0 e 10,0 µCi de 65Zn/kg de solo nos vasos correspondentes respectivamente à dose menor e maior de zinco. Todos os tratamentos receberam uma adubação básica. O comportamento do feijoeiro apresentou grande variação entre os três tipos de solos, para todas as variáveis. Não houve influência dos tratamentos de ferro e zinco na produção de parte aérea e raiz e nem no peso e numero dos nodulos. A dose de 3,0 ppm de ferro diminuiu a capacidade dos nódulos de fixarem nitrogênio atmosférico em relação à dose de 1,5 ppm enquanto que a dose de 5,0 ppm de zinco aumentou esta capacidade, em relação à dose de 2,5 ppm. Houve um efeito significativo dos tratamentos na concentração de nitrogênio, potássio, ferro e zinco na parte aérea e na concentração de nitrogênio, e zinco na raiz. A absorção de zinco dos fertilizantes e a percentagem do zinco na planta proveniente do adubo foram influenciadas diretamente pelas doses de zinco. O maior coeficiente de aproveitamento do zinco do adubo foi de 4,0%.

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Foi desenvolvido um experimento em casa de vegetação na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba (SP) utilizando-se Latossol Vermelho Amarelo, fase arenosa, originalmente sob vegetação de cerrado, do município de Itirapina (SP), com o objetivo de estudar o efeito de três níveis de P (0, 16 e 32 ppm), três níveis de B (0, 2 e 4 ppm), tres níveis de Zn (0, 3 e 6 ppm) e dois níveis de calagem (0 e 6,0 g CaCO3 + 2,5 g MgC0(3)) por cada vaso no crescimento em altura e na produção de matéria seca de mudas de Eucalyptus grandis (Hill, Ex-Maiden). A adubação fosfatada, provocou aumento no crescimento em altura e na produção de matéria seca das plantas. A adição de 2 e 4 ppm de boro ao solo, provocou efeitos de interação com calagem, fósforo e zinco, ocasionando alterações no crescimento em altura das plantas. A adição de 3 e 6 ppm de zinco ao solo, ocasionou interação com o boro e fósforo adicionados, diminuindo o crescimento em altura das plantas.

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O efeito de níveis de fósforo e zinco na produção de matéria seca, nodulação e absorção de nutrientes pela soja (Glycine max (L.) Merrill cv. 'UFV-1) foi estudado em condições de casa-de-vegetação. Foram testadas três doses de fósforo equivalentes a 0. 200 e 400 kg de P2O5/ha, e três de zinco equivalentes a 0, 15 e 30 kg de sulfato de zinco/ha, em três solos, em vasos contendo 7 kg de terra. Os solos estudados foram os seguintes: Latossolo Vermelho-Amarelo (LV), Latossolo Vermelho-Escuro, textura média (LEm), e Latossolo Vermelho-Escuro (LE). As sementes, no plantio, foram inoculadas com estirpes de Rhizobium japonicum. Foram observados aumentos da produção de materia seca das plantas e da nodulação, com a adubação fosfatada. A fertilização com zinco não alterou estes parâmetros. Produções menores de matéria seca das plantas foram verificadas no LEm, no entanto, este solo e o LV, foram os substratos que propiciaram as maiores nodulações. As concentrações de N, Ca, Mg e Zn decresceram com a adubação fosfatada, sugerindo-se um efeito de diluição, propiciado pelo intenso crescimento das plantas. A fertilização fosfatada, na maior dose, diminuiu o teor de K nas folhas velhas e aumentou-o nas novas e nas hastes, indicando ter havido translocação do referido nutriente.

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Durante um período de noventa dias, foi conduzido em casa de vegetação, um experimento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram testados cinco níveis de sódio (0; 4; 40; 400; 4.000 ppm de sódio) utilizando-se duas fontes, cloreto e sulfato de sódio e duas cultivares de algodoeiro mocó (G. hirsutum, var. Maria Galante, Hucth.) !9193' e 'c-71', cultivadas em solução nutritiva. Os resultados mostraram que a dose 4 ppm de sódio provocou aumento na produção de matéria seca do algodoeiro, enquanto as doses 400 e 4.000 ppm de sódio, provocaram diminuição. Ocorreu efeito negativo na produção de materia seca da cultivar '9193' provocado pelo cloreto.

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O presente trabalho foi desenvolvido visando atingir o seguinte objetivo: produção de matéria seca em presença de fertilizantes aplicados ao solo. Para verificar os parâmetros propostos, foi instalado um fatorial 3³ com três repetições em solo da série Guamium, em Piracicaba usando-se a cultivar IAC-2. Foram aplicados no sulco os seguintes níveis de NPK: 0, 20 e 40 kg de N por ha; 0, 60 e 120 kg de P(2)0(5) por ha; 0, 30 e 60 kg de K2O por ha. Foram coletadas amostras de plantas para determinação da matéria seca em intervalos de 21 dias, a partir da emergência até a queda parcial das folhas aos 105 dias de idade. O peso da matéria seca proveniente dos grãos da produção de cada unidade experimental tambem foi determinado. Conclusões: a) os tratamentos com NPK afetaram o crescimento das plantas; b) a maior velocidade do crescimento ocorreu em torno dos 61 dias de idade da planta; c) a produção de grãos foi afetada somente pelas doses de fósforo aplicados ao solo.

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De uma área adubada e plantada, situada em uma terra roxa estruturada, amostras de Andropogon gayanus bisquamulatus foram coletadas em intervalos de 20 dias após a germinação, até aos 140 dias de idade e secas à 80°C. No material seco foi determinado o coeficiente de digestibilidade aparente in vivo empregando-se a técnica do "saco de nylon". Na época de produção máxima de matéria seca, aos 80 dias, foi determinada a concentração de macro e micronutrientes. Observou-se que o coeficiente de digestibilidade da matéria seca diminuiu com o aumento da idade das folhas. Aos 80 dias, época de maxima produção de matéria seca. O coeficiente de digestibilidade para as folhas foi 71,21% e para caules 66,47%. Aos 80 dias de idade, as folhas e caules apresentavam as seguintes concentrações: N% 1,36 a 0,79; P% 0,12 a 0,11; K% 1,79 a 2,41; Ca% 0,27 a 20,7; Mg% 0,16 a 0,16; S%0,07 a 0,06; B ppm 11,75 a 11,0; Cu ppm 4,75 a 3,75; Fe ppm 236,75 a 341,75; Mn ppm 74,50 a 94,00 e Zn ppm 22,25 a 21,00.

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Amostras dos horizontres A e B2 de um Oxisol (LR) e de um Alfisol (PVp) submetidas à compactação, cuja intensidade foi determinada através da medida da resistência à penetração de penotrógrafo de cone de 0-8, 8-17,6 kg/cm²,foram cultivadas com feijoeiro cultivar Rio Pardo 836 durante 67 dias, em vasos com 3,8 litros de terra, em casa de vegetação, com a unidade na faixa correspondente às tensões entre 100 a 300 m bares . Foi verificado que a produção de matéria seca vegetal parece correlacionar-se melhor com a porcentagem de poros de aeração efetiva, daí parecer ser esta propriedade o melhor indicador para a produção de matéria seca para diferentes solos, com diferentes níveis de compactação. Os parâmetros físicos densidade do solo, condutividade hidráulica saturada e resistência mecânica ã penetração de pene trômetro parecem não serem bons indicadores gerais.

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Foi realizado um experimento em casade-vegetação com terra do horizonte A de um Oxisol (LR) e de um Alfisol(PVp) sem e com adubo mineral, confinada em vasos com capacidade para 3,8 litros, plantada com dois cultivares de feijoeiro. As terras foram submetidas à compactação e mantidas ã umidade entre 100 a 3OO mbares de tensão. Foram feitas colheitas ã florada e ao final do ciclo (67 dias após a emergência). Verificou-se variação diferencial de acúmulo de matéria seca em função do cultivar, estádio da cultuva, nível de fertilidade e de compactação do solo. De uma maneira geral, no final do ciclo vegetativo o acúmulo de matéria seca estava relacionado à macroporosidade existente no solo, parecendo haver uma faixa ideal para o acúmulo máximo, aquém ou além do qual ele tende a decrescer. A influência maior da compactação ocorreu nas parcelas adubadas. Na parte aérea ocorreu tendência genérica de aumento na concentração de Mg (até 26,3%), além de Ca e N, e redução de K. Nas raízes, aumentos de Mg e K, bem como redução de N. No final do ciclo, verificou-se a tendência de acúmulo de Mg e redução de K e N na parte aérea, e de redução de Ca, P e N nas raízes, considerando o Oxisol. No Alfisol constatou-se uma tendência genérica de aumento no acúmulo de Mg e N e de redução de K na parte aérea, bem como de redução na extração de Ca e K pelas raízes.

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Foi efetuado um ensaio de competição entre adubos nitrogenados fisiologicamente ácidos, em vasos, com a finalidade principal de se verificar o comportamento da uréia frente ao nitrato de amônio, sulfato de amônio, uréia + enxofre, este sob duas dormas: sulfato de potássio e sulfato de cálcio. A terra utilizada era de tabuleiro proveniente de Rio Largo, Alagoas, Brasil e o ensaio foi conduzido na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, localizada em Piracicaba, Brasil. A planta teste foi o milho (Zea mays L.) cv. Piranão. Resumindo, pode-se concluir que a dose de 240 kg N/ha foi excessiva em relação à de 120 kg N/ha. Doses menores que esta última devem ser experimentadas. O nitrato de amônio superou os demais, na dose de 120 kg N/ha.