4 resultados para moranga

em Scielo Saúde Pública - SP


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Foi estudado a utilização dos frutos abóbora e moranga na produção de doce de leite pastoso. Estudou-se os seguintes tratamentos: 1) polpa de abórora, 2) polpa de moranga, e 3) polpa de abóbora e moranga. Os resultados experimentais mostraram que o melhor fruto a mesclar com o doce de leite é a moranga, vindo em seguida a mistura dos frutos. Tanto o doce de leite com moranga como com mistura de frutos, classifica-se no grau de apreciação entre "gostei" e "gostei muito". Já com a abóbora, no grau de apreciação "indiferente". O atributo mais importante na discriminação das amostras foi o sabor.

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Crude ethanolic extracts (CEEs) from two species of Cucurbitaceae, Cucurbita maxima and Momordica charantia (commonly called "abóbora moranga" and melão de São Caetano", respectively) were assayed for antimalarial activity by the 4-d suppressive test. The CEE of dry C. maxima seeds showed strong antimalarial activity following oral administration (259 and 500 mg/kg), reducing by 50% the levels of parasistemia in Plasmodium berghey-infected mice. Treatment of normal animals with 500 mg/Kg of the extract three days before intravenous injection of P. berghei caused a significant 30% reduction in parasitemic levels. No effect was observed when the animals were treated with the CEE only on the day of inoculation. Oral administration of the CEE of dry M. charantia leaves adminstered orally was ineffective up to 500 mg/Kg in lowering the parasitemic levels of malarious mice.

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Experimentos foram conduzidos em condições de casa de vegetação, com o objetivo de avaliar a seletividade do herbicida fluazifop-p-butil nas doses de 0, 94, 188, 376 e 752 g i.a. ha-1 para cinco espécies de cucurbitáceas (abobrinha, melancia, melão, moranga e pepino). Foi determinada a fitotoxicidade aos 14 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT). Aos 20 DAT foram avaliadas a estatura, área foliar e matéria seca. O melão e o pepino mostraram sensibilidade ao fluazifop-p-butil na maior dose estudada, com maior intensidade no melão. Os resultados demonstraram que existe resposta a estes herbicidas mesmo dentro da classe Dicotiledoneae. Especula-se que essas respostas possam auxiliar no entendimento do completo mecanismo de ação desse herbicida.

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Para fornecer dados sobre a influência climática e a forma de comercialização sobre carotenóides de vegetais, este estudo pesquisou o conteúdo de alfa e beta-caroteno e o valor de vitamina A de sete hortaliças (batata-doce, cenoura, moranga, pimentão, quiabo, tomate e vagem), na cidade de Viçosa (MG), utilizando a Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Compararam-se hortaliças comercializadas nos mercados formal (mercados locais) e informal (feira livre) durante primavera, verão e outono. A cenoura apresentou os teores mais elevados de alfa e beta-caroteno (31,17 e 58,18 µg/g, respectivamente), seguida pela moranga (4,33 e 23,16 µg/g, respectivamente), enquanto a batata-doce apresentou o teor mais reduzido de beta-caroteno (0,51 µg/g). O valor de vitamina A variou conforme o perfil de alfa e beta-caroteno. Com exceção da cenoura e do quiabo, não houve influência significativa do local de comercialização sobre o conteúdo de carotenóides. A variação do conteúdo de carotenos nas estações do ano foi inexpressiva, sendo que apenas o pimentão apresentou valores significativamente diferentes. Porções de 100 g das hortaliças analisadas fornecem entre 3 e 78% da recomendação de vitamina A.