311 resultados para mixoma atrial

em Scielo Saúde Pública - SP


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É apresentado um caso de mixoma atrial esquerdo associado a acidente vascular cerebral embólico em paciente do sexo feminino, com oito anos de idade. Feita a exérese do tumor, a criança apresentava, dois meses após cirurgia, presença de massa septoatrial esquerda, sugerindo recidiva, mantendo-se, porém, assintomática. A revisão da literatura enfatiza a raridade e a agressividade com que este tumor acomete esta faixa etária, além de salientar baixas taxas de recidiva após sua retirada.

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Homem de 20 anos, previamente hígido, com quadro clínico de dispneia paroxística noturna e cansaço aos médios esforços com evolução em torno de dez dias, apresentou, ao exame ecocardiográfico, mixoma em átrio esquerdo funcionando como estenose mitral grave.

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A ecocardiografia contrastada baseia-se na injeção endovenosa de microbolhas que são marcadores de fluxo sangüíneo e aumentam o sinal ultra-sonográfico. O uso de agentes de contraste melhora a opacificação das cavidades cardíacas e o delineamento dos bordos endocárdicos, além de permitir a avaliação da perfusão. Recentemente, a ecocardiografia contrastada tem sido empregada na avaliação de massas cardíacas. Neste artigo são relatados um caso de mixoma atrial esquerdo (tumor benigno), um caso de metástase de adenocarcinoma de pulmão (tumor maligno) e um caso de trombo avaliados pela ecocardiografia contrastada, demonstrando que esse método tem o potencial para diagnosticar diferentes tipos de massas cardíacas.

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O objetivo deste artigo é relatar um caso de mixoma odontogênico no lado direito da maxila com envolvimento do seio maxilar e fazer uma revisão de literatura envolvendo aspectos clínicos, radiográficos, histológicos e de tratamento desta patologia. O mixoma odontogênico dos maxilares é uma lesão benigna, sem preferência por sexo, raça ou localização, com características clínicas e radiográficas extremamente variadas, o que amplia demasiadamente o número de patologias tumorais do sistema estomatognático com as quais pode ser feito o diagnóstico diferencial.

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Cardiac disturbances are relatively common and electrocardiographic abnormalities may be found in more than 70% of patients with leptospirosis. We report the case of a 68 year-old male with severe leptospirosis who developed atrial flutter. Effective treatment was done with amiodarone. The patient became clinical stable, with complete recovery. Rigorous clinical observation and continuous electrocardiogram (ECG) monitoring may facilitate the identification of rhythm disorders, and thus prevent a probable fatal outcome, in severe cases of leptospirosis.

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OBJETIVO: Relatar a experiência no emprego de altas doses de amiodarona via oral (1800mg/d) na reversão da fibrilação atrial (FA) em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. MÉTODOS: Analisados, retrospectivamente, 80 pacientes que apresentaram FA no pós operatório de cirurgia cardíaca, constituindo 2 grupos: grupo A com 28 pacientes em uso de amiodarona e grupo B recebendo digital, sendo que este grupo foi subdividido no grupo C com 21 pacientes onde foi associada amiodarona, quando não houvesse reversão da arritmia em 48h. As diferenças foram consideradas significativas para um valor de P<0,05. RESULTADOS: A FA esteve presente em 19,4% dos pacientes operados, com predomínio no sexo masculino e entre 60-69 anos. No grupo A, a reversão ocorreu em 78,6% dos casos, grupo B, o digital obteve sucesso em 60% das vezes e no grupo C, a taxa de sucesso foi de 90%. CONCLUSÃO: O uso de altas doses de amiodarona via oral, isolada ou em combinação com digital pode ser segura e eficaz no tratamento da FA em pós operatório de cirurgia cardíaca.

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OBJETIVO: Analisar a incidência e as características das crises de recorrência de fibrilação atrial (FA) em pacientes sob terapia com sotalol ou quinidina. MÉTODOS: Cento e vinte e um pacientes receberam de forma randômica sotalol (58 pacientes) ou quinidina (63 pacientes) após reversão de FA paroxística e foram acompanhados, ambulatorialmente, por 6 meses. As sintomatologias e as freqüências ventriculares ao eletrocardiograma de 12 derivações da crise inicial e da recorrência foram comparadas entre os grupos de drogas. As características clínicas e os dados do ecocardiograma foram analisados como preditores de recorrência. RESULTADOS: Dezessete (14%) pacientes apresentaram recorrência da arritmia, 7 (12%) em uso de sotalol e 10 (16%) em uso de quinidina. A recorrência ocorreu mais tardiamente no grupo tratado com sotalol (mediana de 69 dias) em comparação ao grupo tratado com quinidina (mediana de 10 dias) (p=0,04). A sintomatologia esteve presente em 14 (82%) pacientes na crise inicial e em 8 (47%) pacientes na recorrência. O tratamento antiarrítmico proporcionou recorrências menos sintomáticas (p<0,04), não sendo possível demonstrar diferença significante entre as terapias. Somente os pacientes tratados com sotalol apresentaram menor freqüência ventricular na recorrência em comparação à crise inicial (p<0,02). Todas as variáveis falharam em predizer recorrência da FA. CONCLUSÃO: Não foi possível demonstrar diferença entre o sotalol e a quinidina na prevenção de FA. O tratamento antiarrítmico proporcionou a ocorrência de recorrências menos sintomáticas. Os pacientes tratados com sotalol apresentaram recorrência mais tardiamente e freqüência ventricular significantemente menor na recorrência em comparação à crise inicial.

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OBJETIVO: Avaliar os tipos de bloqueio obtidos nos istmos posterior (entre o anel tricuspídeo e veia cava inferior) e septal (entre o anel tricuspídeo e óstio do seio coronário), após ablação do flutter atrial (FLA). MÉTODOS: Foram submetidos à ablação por radiofreqüência (RF) 14 pacientes com FLA tipo I (9 homens) em 16 procedimentos. A ativação atrial ao redor do anel tricuspídeo foi avaliada em ritmo sinusal utilizando-se cateter "Halo" com 10 pares de eletrodos (H1-2 a H19-20), durante estimulação do seio coronário proximal (SCP) e região póstero-lateral do átrio direito (H1-2), antes e após ablações lineares. De acordo com a frente de programação do impulso definiu-se: ausência de bloqueio (condução bidirecional), bloqueio incompleto (condução bidirecional com retardo num dos sentidos) e bloqueio completo (ausência de condução pelo istmo). O intervalo desta ativação (deltaSCP/H1-2) foi analisado. RESULTADOS: Bloqueio completo foi obtido em 7 procedimentos (44%) e incompleto em 4 (25%). O deltaSCP/H1-2 foi de 74 ± 26ms no primeiro grupo e de 30,5 ± 7,5ms no segundo (p<0,05). Em 5 casos não demonstrou-se bloqueio. Num seguimento médio de 12 meses, ocorreu recorrência do FLA nos 6 pacientes com bloqueio incompleto ou ausente e em nenhum com bloqueio completo (p<0,001). CONCLUSÃO: A verificação de bloqueio completo pelo mapeamento multipolar atrial é uma estratégia eficaz para definir o sucesso e recorrência clínica na ablação do FLA tipo I.

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OBJETIVO: Estudar a importância clínica da determinação eletrofisiológica da presença de bloqueio bidirecional na condução pelo istmo localizado entre a veia cava inferior e o anel da valva tricúspide (VCI - AT), após a ablação do flutter atrial tipo I (FL) com radiofreqüência (RF). MÉTODOS: Quarenta pacientes consecutivos (idade média 51±11 anos) com FL foram submetidos a ablação do istmo VCI-AT com RF. Em 30 pacientes (GI), o sucesso foi avaliado pela interrupção e não reindução do FL com estimulação atrial programada. Nos últimos 10 pacientes foi avaliada também a condução bidirecional pelo istmo, com cateteres posicionados na sua entrada e saída e em cada lado da linha de bloqueio. O bloqueio foi considerado bidirecional quando ocorrido nos dois sentidos e unidirecional quando ocorrido em um só sentido. RESULTADOS: Vinte e seis (86%) pacientes do GI e 10 (100%) do GII tiveram sucesso imediato (p= 0,5558). Durante o seguimento, 7 (30%) de 23 pacientes do GI e 3 (30%) de 9 do GII tiveram recorrência de FL (p= NS). Os três pacientes do GII que apresentaram recorrência tinham bloqueio unidirecional, enquanto os seis casos sem recorrência tinham bloqueio bidirecional (p=0,012). CONCLUSÃO: A demonstração de bloqueio bidirecional no istmo VCI-AT, obtida imediatamente após a ablação do FL com RF, relaciona-se a menor índice de recorrência clínica, devendo ser o critério preferencial para término do procedimento.

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Homem de 65 anos, portador de miocardiopatia dilatada e hipertensão arterial de longa data, com antecedentes de acidente vascular cerebral e que, ao ecocardiograma, apresentou mixoma gigante de átrio esquerdo.

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PURPOSE: Evaluation of the role of transesophageal echocardiography in percutaneous closure of atrial septal defects (ASD) with the Amplatzer septal occluder. METHODS: Patients were selected for percutaneous closure of ASD by transesophageal echocardiography (TEE), which was also used to monitor the procedure, helping to select the appropriate size of the Amplatzer device, to verify its position, and to access the immediate results of the procedure. During the follow-up, TEE was used to evaluate the presence and magnitude of residual shunt (RS), device position, and right cardiac chamber diameters. RESULTS: Twenty-two (40%) of a total of 55 studied patients were selected. Thirteen underwent Amplatzer device implantation, eight are still waiting for it, and one preferred the conventional surgical treatment. All procedures were successful, which was mainly due to proper patient selection. Six (23%) patients acutely developed RS, which spontaneously disapeared at the three-month follow-up examination in three patients. There was a significant reduction in the right ventricle diastolic diameter, from 27mm (average) to 24mm and 20mm, one and three months after the procedure, respectively (p<0.0076). CONCLUSION: With the aid of TEE, percutaneous closure of ASD can be successfully, safely, and effectively performed.

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A patient with heart failure and acute atrial fibrillation received the final diagnosis of atrial infarction associated with ventricular infarction based on clinical findings of ischemia in association with atrial fibrillation and heart failure (mechanisms probably involved: contractile dysfunction and loss of atrial contribution). Although a transesophageal echocardiography, which could refine the diagnosis of anatomic abnormalities, was not performed, all evidence led to the diagnosis of atrial involvement. Electrocardiographic findings were consistent with Liu's major criterion 3. Therapy with digitalis, quinidine and angiotensin-converting enzyme inhibitors was chosen, as the patient had acute pulmonary edema. The use of beta-blockers and verapamil was restricted. No other complications, such as thrombo-embolism or atrial rupture, were noted.

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PURPOSE: To assess the presence and the prevalence of arrhythmias and the variability of the heart rate in the medium-term postoperative period following the maze procedure for chronic atrial fibrillation (AF). METHODS: Seventeen patients with a mean age of 51.7±12.9 years, who previously underwent the maze procedure without cryoablation for chronic atrial fibrillation, were evaluated with the 24 hour electrocardiogram (ECG) - Holter monitoring from the 6th month after the operation. Valvular and coronary procedures were concomitantly performed. RESULTS: The mean heart rate during Holter monitoring was 82±8bpm; the maximal heart rate was 126 ± 23bpm and the minimal heart rate 57±7bpm. Sinus rhythm was found in 10 (59%) patients and atrial rhythm was found in 7 (41%). Supraventricular extrasystoles had a rate of 2.3±5.5% of the total number of heartbeats and occurred in 16 (94%) patients. Six (35%) patients showed nonsustained atrial tachycardia. Ventricular extrasystoles, with a rate of 0.8±0.5% of the total heartbeats, occurred in 14 (82%) patients. The chronotropic competence was normal in 9 (53%) patients and attenuated in 8 (47%). The atrioventricular conduction (AV) was unchanged in 13 (76%) patients and there were 4 (24%) cases of first degree atrioventricular block (AVB). CONCLUSION: After the maze procedure, the values for the mean heart rate, AV conduction and chronotropic competence approach the normal range, although some cases show attenuation of the chronotropic response, first degree AV block or benign arrhythmias.