352 resultados para levantamento nutricional

em Scielo Saúde Pública - SP


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A manipulação de grande volume de dados de levantamentos nutricionais de talhões florestais incentivou o desenvolvimento de um processo matemático, baseado no cálculo de probabilidades, para a interpretação desses dados por meio de faixas de suficiência, ao qual se denominou método da Chance Matemática. Este método não só identifica, para cada fator tomado isoladamente, as faixas infra-ótima, ótima e supra-ótima, o nível ótimo e o nível crítico, mas também fornece a classificação dos talhões, segundo sua distribuição em cada uma das faixas de suficiência. O objetivo deste trabalho foi apresentar o referido método, tomando, como exemplo, dados de levantamento nutricional de árvores de eucalipto, realizado entre os anos de 1988 a 1994, em plantios comerciais da Aracruz Celulose, no estado do Espírito Santo, Brasil.

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O trabalho objetivou avaliar a situação do estado nutricional das bananeiras irrigadas da Região Norte de Minas Gerais, utilizando os resultados das amostras foliares enviadas por produtores, para serem analisadas no Laboratório de Solo e Folha da EPAMIG/CTNM, no ano de 1999, totalizando 1099 amostras. Foram determinados os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn e Na. Observou-se que 97% do total das amostras avaliadas apresentaram alguma deficiência, sendo que 36% para macronutrientes e 95% para micronutrientes. A ordem decrescente de porcentagem de amostras deficientes em macronutrientes foi K = S > P > N > Mg > Ca. Para os micronutrientes, a porcentagem decrescente de amostras que apresentaram deficiência foi Zn > Cu > Fe > Mn > B. O Ca e Mn foram os que se apresentaram em maior porcentagem das amostras avaliadas com teor adequado de 98 e 87%, respectivamente. O B foi o micronutriente mais freqüentemente encontrado em teor excessivo com 94% das amostras foliares. Para o Na, o teor foliar entre 10 a 1348 mg kg-1.

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O objetivo deste trabalho foi a avaliação do estado nutricional da videira 'Itália' na região de Jales, SP, Brasil, utilizando o DRIS. O levantamento nutricional foi realizado em 20 vinhedos em produção, submetidos a práticas culturais semelhantes. A coleta de amostras de folhas foi feita em três estágios de desenvolvimento da planta a saber: no florescimento, com frutos entre ervilha e meia baga e no início da maturação dos frutos. Nessa avaliação concluiu-se que o método DRIS é adequado para a videira 'Itália', pois permitiu obter informações a respeito do melhor órgão e épocas de amostragem, desordens nutricionais e índices referenciais para balanço nutricional. O limbo foi considerado o melhor órgão para amostragem, pois seus índices de balanço nutricional estavam mais ajustados. Os estágios de florescimento e de início da maturação dos frutos foram considerados adequados para amostragem de folhas. Seis vinhedos foram considerados em equilíbrio nutricional, pois apresentaram produção superior à média de 27,3 t/ha e Índice de Balanço Nutricional (IBN) igual a 11. Os 20 vinhedos amostrados foram considerados adequados para o cálculo das normas. Finalmente, o DRIS permitiu determinar os vinhedos que, em geral, apresentavam deficiência de potássio, magnésio, fósforo e enxofre, e excesso de cobre.

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Verificou-se que a deficiência de vitamina A em populações do Vale do Ribeira, no Estado de São Paulo, Brasil, constitui um problema de saúde pública. Além da dosagem de vitamina A e caroteno no sôro, foram utilizados os dados colhidos num levantamento nutricional realizado na cidade de Iguape, e nas vilas de Icapara e Pontal do Ribeira, em 1969, pelo Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP. Os resultados dos inquéritos alimentar, clínico-nutricional e bioquímico foram discutidos, concluindo-se que a hipovitaminose "A" constitui um problema de saúde pública nas localidades mencionadas.

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Este trabalho teve por objetivo realizar um levantamento em 40 vinhedos de 'Niagara Rosada' nos municípios de Jundiaí e Louveira-SP, sendo metade sobre o porta-enxerto 'Ripária do Traviú' e outra sobre o 'IAC 766'. Determinaram-se, em cada vinhedo, a produtividade, a duração do ciclo, o número de cachos e de ramos produtivos por planta, as características físicas dos cachos e bagas, e o acúmulo de nutrientes pelos cachos. Avaliaram-se nos cachos amostrados a massa da matéria fresca, o comprimento e a largura dos cachos e baga, e diâmetro do pedicelo. Os cachos de cada vinhedo amostrado foram secos em estufa e posteriormente submetidos à análise química para determinar os teores de macro e micronutrientes, visando a estimar o acúmulo de nutrientes por tonelada de uva. Constatou-se um comportamento semelhante entre os porta-enxertos para os dados de produtividade, duração do ciclo, número de cachos e ramos produtivos, sendo de, respectivamente, 11.100kg ha-1, 134 dias, 13 cachos e 9 ramos produtivos. Quanto às características físicas, os valores médios da massa da matéria fresca, comprimento e largura dos cachos foram de, respectivamente, 209g, 12 e 6,8cm; massa da matéria fresca, comprimento e largura das bagas, e diâmetro do pedicelo de, respectivamente, 4,3g; 19,9; 18,2 e 3,2mm. Quanto ao acúmulo de nutrientes, concluiu-se que a cultivar Niagara Rosada enxertada sobre 'Ripária do Traviú' apresentou maior acúmulo de P, Fe e Zn, enquanto sobre o porta-enxerto 'IAC 766' houve maior acúmulo de Mn. Em ambos os porta-enxertos, a 'Niagara Rosada' apresentou a seguinte escala de acúmulo de nutrientes em ordem decrescente: K>N>P>Ca>S>Mg>B>Fe>Mn>Cu>Zn.

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Realizou-se um levantamento nutricional em 93 vinhedos nas regiões vitícolas de Jundiaí, São Miguel Arcanjo e Jales, no Estado de São Paulo, tendo por objetivo comparar os teores de nutrientes em amostras foliares, o teor de nitrato e de potássio na seiva do pecíolo e o índice relativo de clorofila (IRC) da videira 'Niagara Rosada'. Em 20 plantas selecionadas de cada vinhedo, amostraram-se folha inteira, limbo e pecíolo no pleno florescimento da videira. Posteriormente, realizou-se a medição do IRC no limbo e dos teores de NO3- e de K+ na seiva dos pecíolos. Nas amostras foliares, foram determinados os teores de macro e micronutrientes. Os vinhedos amostrados foram agrupados em função da região de estudo, sendo que cada vinhedo representou uma repetição, totalizando 45; 24 e 24 repetições, respectivamente, nas regiões de Jundiaí, São Miguel Arcanjo e Jales. Nos vinhedos selecionados da região de Jales, as plantas apresentaram maiores teores foliares de P, K, Ca, Mg, S, Fe e Mn, além de maiores IRC e teores de nitrato e potássio no pecíolo. Estas variações nos teores foliares foram relacionadas aos porta-enxertos utilizados nas regiões de estudo, sendo o 'IAC 766', 'IAC 572' e 'Ripária do Traviú', respectivamente, nas regiões de Jundiaí, Jales e São Miguel Arcanjo. Evidenciou-se a necessidade de se adequarem as faixas de concentração de nutrientes nas análises foliares, mediante ensaios regionais, levando em consideração o porta-enxerto e a região em estudo.

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Foi conduzido no município de Maués-AM um levantamento do estado nutricional dos guaranazais tradicionais, procurando-se determinar os efeitos dos macronutrientes na produção de frutos de guaraná (Paullinia cupana var. sorbilis Ducke). Selecionou-se 160 plantas de aproximadamente 25 anos, sendo 80 (40 e 40) em dois locais não adubados e 80 (40 e 40) em dois locais adubados. Foram coletadas e analisadas quimicamente amostras de solos, folhas e frutos e a produção foi acompanhada. Verificou-se que a adubação efetuada não apresentou efeitos relativos na produção de frutos ou concentração de macronutrientes nas folhas. As correlações entre teores de macronutrientes e produções individuais apontaram limitações devido ao N, P e Ca num local e Mg em outro local. Os teores de Ca e Mg nas folhas das plantas adultas apresentaram-se muito baixos, quando comparados aos teores nas mudas.

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Os solos sob vegetação de Cerrado têm a característica marcante da baixa fertilidade natural, como os solos da região do Alto Paranaíba-MG, cuja característica também está associada ao uso de baixas doses de fertilizantes, o que pode acarretar desequilíbrio nutricional das plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o estado nutricional da cafeicultura na região do Alto Paranaíba - MG, utilizando o método DRIS (Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação) para interpretação das análises de folhas, aplicação do Potencial de Resposta à Adubação sobre os índices DRIS e análise das correlações e interações entre concentrações dos nutrientes nas folhas e índices DRIS. As amostras foliares foram coletadas na fase fenológica do chumbinho, retirando-se dois pares de folhas de cada planta em 20 plantas ao acaso, em 59 lavouras comerciais na região do Alto Paranaíba - MG. Foram determinados os teores de nutrientes, os quais foram interpretados pelo método DRIS. O DRIS apontou os principais nutrientes limitantes à produtividade na região do Alto Paranaíba - MG: P, Fe, K = Mn e Zn = B. Os nutrientes com maior probabilidade de resposta positiva à adubação em lavouras cafeeiras do Alto Paranaíba foram: P, B, Fe, K e Mn. As correlações positivas entre os índices DRIS foram: N (P, K e S), P (K, Mg e S) e K (Mg e S), e as correlações negativas: N (Ca, B, Fe e Zn), P (Ca, B, Fe, Mn e Zn) e K(Ca, B, Fe, Mn e Zn).

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Determinar o estado nutricional das plantas traz diversas contribuições à cafeicultura, principalmente quando esse estado é avaliado, considerando-se a variação espacial existente nos campos de produção. Este experimento objetivou analisar a variabilidade espacial do estado nutricional e da produtividade de café arábica, utilizando técnicas de análise de componentes principais (ACP) e geoestatística. O experimento foi desenvolvido em uma malha de 50 pontos amostrais, montada em uma lavoura de Coffea arabica L., variedade Catuaí. Realizaram-se amostragens foliares para avaliação dos macro e micronutrientes e coletas de frutos para o levantamento da produtividade. Os dados foram submetidos à ACP, para transformação dos valores de nutrientes em novas variáveis e, em seguida, submetidos à geoestatística, para quantificar o grau de dependência espacial dos componentes principais e da produtividade. A aplicação conjunta de ACP e geoestatística permitiu estudar de forma eficiente o estado nutricional das plantas. A lavoura estudada apresenta desequilíbrio nutricional, sendo o excesso de N e de Cu limitantes à produtividade da cultura, mesmo em locais com adequada concentração foliar dos demais nutrientes.

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Foram comparados os diferentes métodos de análise dos dados antropométricos usualmente utilizados como indicadores nutricionais, a fim de testar a sua sensibilidade e validade para a elaboração de planos de vigilância e/ou intervenção. A população estudada, numa comunidade do sertão paraibano (Brasil), constituiu em uma amostra de 110 crianças de ambos os sexos, na faixa etária de 3 a 71 meses. Várias combinações de peso e altura entre si e com relação à idade foram executadas utilizando diversos padrões de referência e métodos de avaliação comparativa. Verificou-se que a utilização de desvios-padrões é preferível às percentagens na caracterização epidemiológica e quantificação do estado nutricional de populações em situação de carência; no caso do emprego exclusivo de percentagens, o levantamento se limita à simples enumeração, as vezes exagerada, dos casos possíveis de desnutrição. Demonstrou-se também que o peso e a altura são realmente os indicadores mínimos, mas que para se obter dados epidemiológicos bem mais completos e proveitosos, é útil acrescentar a tomada do perímetro do braço e da prega cutânea tricipital.

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Como um dos requisitos para a operacionalização do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) no município de Curitiba, PR, Brasil, foi realizado um levantamento epidemiológico retrospectivo com dados de 1988, que buscou através do exame antropométrico conhecer a prevalência e as formas de desnutrição calórico-protéico de crianças menores de cinco anos atendidas pela Rede Municipal de Saúde de Curitiba. Numa amostra de 4.213 crianças encontrou-se pela Classificação de Gòmez 28,1% de desnutridos, sendo que 3,6% destes situam-se no grau II e III. A Classificação de Seoane e Latham modificada por Batista Filho revelou que 19,7% das crianças apresentam alguma forma de desnutrição. O perfil antropométrico revelou maior concentração de crianças no primeiro decil a partir do sexto mês de vida, sendo esta mais acentuada no grupo etário de 12 a 24 meses para os índices: peso/idade e altura/idade.

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A avaliação do estado nutricional de ferro em indivíduos e populações tem sido alvo de muitas pesquisas científicas, uma vez que existem algumas questões ainda indefinidas. Através de um levantamento bibliográfico, mediante consulta às bases de dados Medline, Lilacs e Dedalus, foram selecionadas publicações científicas em português e inglês, no período de 1972 a 1998, que se referiam aos parâmetros hematológicos e bioquímicos utilizados na avaliação do estado nutricional de ferro. Os parâmetros disponíveis refletem os três diferentes estágios da carência de ferro, a qual se manifesta de forma gradual e progressiva no organismo, até o desenvolvimento da anemia ferropriva. De forma geral, não possuem boa sensibilidade e especificidade quando considerados isoladamente, apresentando vantagens e limitações que devem ser examinadas no momento da escolha. No sentido de se aumentar a sensibilidade e a especificidade do diagnóstico do estado nutricional de ferro, têm-se utilizado combinações dos diferentes parâmetros disponíveis, considerando-se a contribuição de cada um, de acordo com as características dos indivíduos estudados, as facilidades metodológicas e o custo do processo.

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Analisou-se o valor nutricional e energético de alguns frutos e sementes das florestas de várzea e igapó, próximas à região de Manaus-AM, importantes na alimentação do tambaqui (Colossoma macropomum Cuvier, 1818). Para o levantamento das espécies e os tipos de frutos consumidos por esta espécie foram utilizadas informações da literatura, complementadas com os resultados de análises de conteúdo dos tratos digestivos coletados através de capturas de animais e no principal porto de desembarque e comercialização de peixes em Manaus, a feira da Panair. Foram realizadas, semanalmente, na feira, coleta de 15 tratos digestivos, durante nove meses. Após a evisceração, os tratos digestivos foram acondionados em sacos plásticos, armazenados em isopor com gelo e transportados até o laboratório onde permaneceram em freezer (-20ºC). As análises de conteúdo dos tratos digestivos consistiram na coleta dos frutos e sementes para identificação, após serem preservados em álcool a 70% constituindo uma coleção de referência. Após identificação, as espécies de frutos e sementes foram coletadas nas áreas de ocorrência na várzea e igapó para as análises bromatológicas, seguindo metodologia da A.O.A.C (1995) e a energia bruta (kJ/g) através de bomba calorimétrica. Identificou-se 46 espécies vegetais, distribuídas em 21 famílias e classificados nove tipos de frutos. De acordo com os dados atuais, a alimentação do tambaqui engloba, pelo menos, 133 espécies, entre frutos e sementes, distribuídas em 38 famílias e 15 tipos de frutos. O consumo destes itens variou entre inteiros e/ou triturados. A composição bromatológica de 14 espécies de sementes e 40 de frutos demostrou que estes itens são mais energéticos do que protéicos.

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Com o objetivo de se estudar o comportamento varietal e do solo na concentração de macronutrientes nas folhas de cana-de--açúcar e, ao mesmo tempo, executar o levantamento do estado nutricional das variedades através da análise foliar, instalaram-se ensaios em quatro Grandes Grupos de Solos cultivando 16 plantadas sob idênticas condições de clima, adubação, tratos culturais, idade, estado de sanidade e procedência de mudas. O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso com 16 tratamentos (variedades) e 4 repetições. Realizou-se a amostragem foliar aos 4 meses de idade, tomando-se os 20 cm centrais da folha +3 (20 por parcela), desprezando-se a nervura principal. Determinaram-se os macronutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre) os quais foram expressos em percentagem de matéria seca. Os ensaios foram colhidos aos 18 meses de idade, sendo que para cada um deles determinou-se as produtividades em toneladas por pol/ha.

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Diversos fatores podem contribuir para a variabilidade na composição das diferentes espécies de pescado. Este trabalho teve como objetivo, identificar as espécies de pescado mais produzidas no Estado da Bahia, avaliar seu valor nutricional e realizar um levantamento das empresas beneficiadoras de pescado do Estado. Um questionário foi aplicado às beneficiadoras de pescado para a caracterização das empresas. Segundo a Bahia Pesca (2005), as espécies mais produzidas são: o camarão-rosa (Penaeus brasiliensis), representando 21,8% da produção estadual; a sardinha (Opisthonema oglinum), 10,2%; os vermelhos com as espécies guaiúba (Ocyurus chrysurus) e o ariacó (Lutjanus synagris), 6,6%; seguidos pela tainha (Mugil spp.), 4,1%. De acordo com o valor nutricional das espécies analisadas, a guaiúba foi considerada melhor para o consumo, por possuir menor teor de lipídios totais (0,82%) e gordura saturada (28,74%). A produção de 43% das beneficiadoras de pescado do Estado da Bahia está entre 10 e 50 ton/mês e a principal dificuldade apresentada foi a falta de investimento do governo no setor.