275 resultados para jardim

em Scielo Saúde Pública - SP


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Análise do mito de Lilith, primeira esposa de Adão, segundo a tradição judaica, que foi expurgada do texto, hoje conhecido, pela censura dos editores bíblicos que procuraram adequar o livro sagrado aos valores e padrões morais de suas épocas. O Autor mostra que esses cortes não foram suficientes para apagar totalmente a figura de Lilith da tradição oral e, muito menos, de alguns textos rabínicos. No decorrer deste mito fica claro que, ao consumir o fruto proibido, Adão adquiriu o conhecimento do bem e do mal e não apenas o da sexualidade. Mas, o mais importante é o fato que Lilith representa a primeira reação feminina ao domínio masculino.

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OBJETIVO: Verificar as espécies de dípteros muscóides capazes de veicular ovos e larvas de helmintos e avaliar o potencial de contaminação dos dípteros capturados. MÉTODOS: A pesquisa foi realizada em dois pontos distintos do Jardim Zoológico da cidade do Rio de Janeiro, RJ, no período de maio de 1996 a abril de 1998. As capturas dos dípteros foram realizadas semanalmente com armadilhas contendo peixe em putrefação, que permaneceram expostas durante uma hora nos dois pontos: local 1- próximo à lixeira do zoológico e o local 2- perto do recinto do hipopótamo e das aves de rapina. Foram capturadas 41.080 moscas, sendo a espécie Chrysomya megacephala mais representativa com 69,34%, seguida de Chrysomya albiceps 11,22%, Musca domestica 7,15%, Chrysomya putoria 4,52%, Fannia sp. 3,12%, Ophyra sp. 2,53% e Atherigona orientalis 2,08%. As moscas capturadas tiveram a superfície dos corpos lavadas com água destilada e os tubos digestivos dissecados. RESULTADOS: Das espécies estudadas, C. megacephala e M. domestica apresentaram maior quantidade de ovos de helmintos na superfície do corpo e no conteúdo intestinal. Ovos de Ascaridoidea e Trichinelloidea prevaleceram no conteúdo intestinal de C. megacephala. Dos ovos de helmintos encontrados na superfície do corpo e no conteúdo intestinal foram identificados: Ascaris sp., Toxascaris sp., Toxocara sp., Trichuris sp., Capillaria sp., Oxiurídeos, Triconstrogilídeos e Acantocephala. Também foram encontradas larvas de helmintos na superfície do corpo dos dípteros. Houve diferenças significativas (nível de 5%, pelo teste F) entre os diferentes pontos de capturas em relação ao número de ovos de helmintos encontrados nos dípteros. CONCLUSÕES: As fezes dos animais do jardim zoológico, encontradas freqüentemente nos abrigos e lixeiras, contribuíram para a proliferação dos dípteros muscóides, que assumem importante papel na veiculação de ovos de helmintos, principalmente pelo contato direto do corpo do díptero com o alimento dos animais.

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O autor analisou a microflora de três tanques situados no Cactário do Jardim Botânico, Rio de Janeiro, Guanabara. Tanque nº 1. Apresentou desenvolvimento muito intenso da microfibra nos mseses mais frios. As diatomáceas foram muito freqüentes. As espécies indicadoras de saprobidade foram as seguintes: Gomphonema gracile Ehr., pinnularia maior. (kutz) Cleve, Gomphonema parvulum (kutz) Grunow, Navicula mutica Kutz., Pinnularia borealis Ehr., Pinnularia microstauron (Ehr) Cleve, Pinnularia acrospheria Breb., Hantzschia amphioxys (Ehr) Grunow, Nitzschia palea Kutz., Eutonia pectinalis (Kutz) Rabenh. Tanque nº 2. As diatomáceas indicadoras de águas contaminadas, anotamos como segue: Eutonia pectinalis (Kutz) Rabenh., Gomphonema parvulum (kutz) Grunow, Hanstzschia amphioxys (Ehr) Grunow, Navicula mutica Kutz, Pinnularia borealis Ehr., Pinnularia maior (Kutz) Cleve, Pinnularia microstauron (Ehr) Cleve. Tanque nº 3. Foi bastante reduzida a freqüência da microflora. Comparando-o com os tanques nº 1 e 2, as diatomáceas e clorofícias observadas, mostraram-se diminuídas nos meses mais quentes. Encontramos as seguintes espécies oligosaprobias: Eunotia pectinalis (Kutz) Rabenh., Gomphonema gracile ehr., Gomphonema parvulum (Kutz) Grunow Hantzschia amphioxys (Ehr) Grunow, Pinnularia borealis Ehr., Pinnularia maior (Kutz) Cleve. Foram consideradas também as clorofíceas quanto ao regime de saprobidade do material estudado. Eutonia augusta f. crenulata Cleve-Euler e Eutonia veneris var. exsecta Clever-Euler encontradas em nossas amostras, são novas para o Brasil. Um total de 71 espécies foram determinadas de 21 coletas realizadas durante o período de 36 meses.

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No Rio-Zoo, foram criados 7.377 dípteros caliptratos, pertencentes a quatro famílias e 22 espécies. As criações foram efetuadas de agosto de 1987 a abril de 1988. Foram utilizados como substratos de criação: banana, camarão, carcaça de camundongo,fezes caninas, fezes humanas, fígado bovino, lula, mamão, peixe, siri e tomate. As espécies criadas com maior freqüência foram: Fannia sp. (subgrupo pusio), Atherigona orientalis, Chrysomyia megacephala, Phaenicia eximia. Paraphrissopoda chrysosotoma, Ophyra aenescens, Synthesiomyia nudiseta, Ophyra chalcogaster, Oxisarcodexia fluminensis e Hemilucilia segmentaria. Foi efetuado um estudo, ainda que incompleto, das espécies que se desenvolvem em fezes de animais cativos do Rio-Zoo. Dentre as mais freqüentes destacam-se: Fannia sp., Sarcophagula occidua, Ophyra chalgogaster, Ravinia belforti e Phaenicia eximia.

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As formigas cortadeiras apresentam uma sofisticada divisão de trabalho durante o forrageamento, cultivo do jardim de fungo e devolução dos materiais forrageados. Materiais com diferentes graus de hidratação e dureza (esponja floral, isopor, plástico e argila) foram oferecidos a duas colônias de laboratório de Acromyrmex subterraneus brunneus Forel, 1911. As diferentes categorias de tamanho de operárias foram observadas durante a execução de 14 subtarefas. Probabilidade relativa de desempenho e as curvas aloéticas foram usadas para verificar a flexibilidade comportamental e os padrões comportamentais estereotipados das operárias. Os padrões comportamentais possibilitaram estabelecer papeis dentro de prováveis subcastas.

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Cladonia verticillaris used in this study was collected in the cerrado vegetation of Saloá (PE, Brazil) and transplanted in plastic containers on soil from the collection place to Belo Jardim (PE) that possesses lead smelters and battery industries. The experiments were disposed at eleven different places for evaluating the dispersion of pollutants and their effects on the biomonitor. The exposed lichens were collected over eight months and submitted to thin layer and high performance liquid chromatographies, and scanning electron microscopy. C. verticillaris placed in the vicinity of the emission sources demonstrated alteration in its metabolism, decreasing the production of its major compound, fumarprotocetraric acid, and deterioration of its external and internal surfaces.

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Avaliou-se a eficiência de Trichoderma longibranchiatum (UFV-1), de T. inhamatum (UFV-2 e UFV-3), compostos de casca e folhas de eucalipto contra Rhizoctonia spp., aplicados em solo de jardim clonal de eucalipto (Eucalyptus sp.). Em solos artificialmente infestados com Rhizoctonia spp., sob condições controladas, os antagonistas UFV-2 e UFV-3 apresentaram níveis elevados de supressividade, quando se aumentou a fonte alimentar na formulação, de 5 a 50 g de farelo de trigo por litro. No campo, o antagonista UFV-3 não teve efeito significativo na redução do inóculo de Rhizoctonia spp. Compostos de casca de eucalipto apresentaram diferentes graus de supressão a Rhizoctonia spp., dependendo da origem e do lote do composto. A incorporação de folhas de eucalipto ao solo favoreceu o aumento do inóculo de Rhizoctonia spp.

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A queima de folhas em brotações em jardim clonal e a mela de estacas na fase de enraizamento, causadas por espécies de Rhizoctonia, podem limitar a produção de mudas de eucalipto por estaquia. Apesar de sua importância, pouco se conhece sobre essas doenças. Assim, visando otimizar as estratégias de controle dessas doenças, nesse trabalho objetivou-se elucidar aspectos da dinâmica populacional de Rhizoctonia spp. no solo e em brotações, a fim de estabelecer, correlações com a incidência da doença, bem como determinar a distribuição do patógeno em jardim clonal de eucalipto. Conclui-se que há flutuação populacional de Rhizoctonia spp. em jardim clonal de eucalipto, sendo observado um padrão de distribuição espacial agregado do inóculo no solo. A dinâmica populacional de Rhizoctonia spp. foi correlacionada à temperatura, mas não à precipitação pluviométrica.

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Espécies de Rhizoctonia causam queima foliar em brotações de jardim clonal e podridão de estacas durante o enraizamento, que podem limitar a clonagem do eucalipto, por estaquia. Diante da importância do patógeno para a cultura e da falta de estudos sobre a diversidade de isolados, esse trabalho objetivou caracterizar isolados e relatar novos grupos de anastomose de Rhizoctonia spp. em jardim clonal de eucalipto. Os isolados obtidos nas diferentes fases de propagação por estaquia foram caracterizados quanto ao número de núcleos nas células vegetativas, agrupados segundo as características morfológicas das colônias e identificados quanto aos grupos de anastomose, incluindo auxotrofia por tiamina. Avaliou-se, também, a virulência ao eucalipto e o efeito da temperatura no crescimento micelial dos isolados. Não se detectou correlação entre os agrupamentos morfológicos e reações de anastomose. Constatou-se, também, que a população de Rhizoctonia spp., nos solos de jardins clonais, é constituída por ampla gama de isolados, predominantemente binucleados, com diferentes graus de virulência a eucalipto. Os isolados binucleados e os multinucleados, tiveram a mesma tendência de crescimento em relação à temperatura, com ótimo para a taxa de crescimento entre 25-30 ºC. Observou-se, pela primeira vez, isolados de R. solani AG2-2 IIIB e os binucleados de Rhizoctonia spp., AG-P e AG-O, como agentes etiológicos da podridão de estacas em casa de vegetação, e os isolados binucleados AG-A e AG-L em solo de jardim clonal de eucalipto.

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Estudou-se um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Submontana, localizado no município de Viçosa (20º35' a 28º50'S e 42º45' a 43º00'W), no Estado de Minas Gerais. Os dados apresentados resultam de uma amostragem fitossociológica realizada em uma área de 1 hectare quadrado. Foram relacionados todos os indivíduos arbóreos que apresentavam circunferência de tronco à altura do peito maior ou igual a 15 cm, o que resultou em121 espécies, compreendendo 89 gêneros, distribuídos em 39 famílias. Considerando os gêneros, as famílias mais bem representadas foram Leguminosae (16), Rubiaceae (6) e Euphorbiaceae e Myrtaceae, com cinco cada uma. As famílias mais ricas em espécies foram Leguminosae (20), Lauraceae (10), Rubiaceae (9) e Flacourtiaceae (8). Dentre os gêneros encontrados, destacaram-se Ocotea e Casearia, com sete e cinco espécies, respectivamente. Entre os vários fragmentos analisados na região, o trecho de floresta estudado apresentou-se como o mais rico em espécies, considerando o mesmo critério de amostragem.

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Este estudo foi realizado em um fragmento de Floresta Atlântica pertencente à fazenda Biovert, no município de Silva Jardim, Rio de Janeiro. Teve como objetivos a caracterização da vegetação e a análise da estrutura da comunidade arbórea que ocorre ao longo de uma toposseqüência de um trecho de Floresta Atlântica bastante alterado antropicamente, de forma a estabelecer critérios adequados para seu manejo e sua recuperação. Para o estudo foi empregado o método de amostragem por parcelas de área fixa, distribuídas de forma sistemática, na toposseqüência. Os dados foram coletados de parcelas amostrais de 600 m², alocadas nos terços inferior, médio e superior de uma toposseqüência. Foram registrados, por espécie, os nomes vulgares e científicos e a circunferência do tronco a 1,30 m (CAP). No levantamento da composição florística foram constatadas 43 famílias, 95 gêneros e 129 espécies, obtendo-se um índice de diversidade de Shannon (H') de 4,137 nats/indivíduo. As espécies mais importantes (VI) foram Euterpe edulis, Cecropia glaziovii, Astrocaryum aculeatissimum e Piptadenia gonoacantha.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a estrutura diamétrica arbórea de um remanescente de Floresta Atlântica Submontana no Município de Silva Jardim, RJ. Foram utilizadas 20 parcelas de 100 x 5 m, em que todas as árvores com DAP > 5 cm foram amostradas. A estrutura diamétrica foi analisada em toda a comunidade e nas principais populações (determinadas segundo o VI), a partir de histogramas com intervalos de classes definidos pela fórmula de Spiegel. A análise também considerou os grupos sucessionais das espécies (pioneiras: PI; secundárias iniciais: SI; e secundárias tardias: ST). As curvas (J-reverso) e valores do quociente "q" indicaram ausência de problemas de regeneração das principais populações, a maioria de espécies SI. Entretanto, foi observada tendência de saída de algumas das principais populações de ST (ex. Plathymenia foliolosa e Euterpe edulis), paralelamente à entrada de outras SI. Os resultados complementam as análises florísticas desenvolvidas anteriormente no remanescente, o que indica que a estrutura diamétrica também foi alterada pela fragmentação e pelas perturbações antrópicas pretéritas. Ações coibindo novas perturbações e o enriquecimento através do plantio de mudas das espécies mais afetadas são urgentes, visando à recuperação da qualidade ambiental desse remanescente.

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Foi realizado levantamento quantiqualitativo de vegetais de porte arbóreo em dois bairros paulistanos, Vila Vera e Jardim da Saúde, situados na região Sudeste de São Paulo, não distando muito entre si, porém com características de ocupação de uso do solo bastante distintas. No Jardim da Saúde, encontraram-se 1.033 exemplares de 72 espécies botânicas, cuja altura média de todas as árvores foi de 8,07 m. A Caesalpinea peltophoroides Benth. foi a espécie mais frequente, com 20,68%, seguida da Largestroemia indica L., com 7,48%. Predominavam árvores com mais de 8,50 m de altura, sendo o pior indicador de sanidade vegetal a infestação de cupins, com 8,33% do total. Apenas 23,33% tinham situações de permeabilidade do passeio suficiente, e 5,71% delas se encontravam com conduções de podas para desobstrução das redes aéreas; o rebaixamento das árvores aconteceu em 7,74% dos exemplares. Na Vila Vera havia 178 árvores pertencentes a 42 espécies botânicas, sendo a média da altura total de 6,31 m. A espécie mais abundante foi a Caesalpinea peltophoroides Benth., com 24,71%; a segunda seria a Ligustrum lucidum W.T. Aiton, com 17,24% do total. Em 42,70% das árvores, a altura foi inferior a 4,50 m, e a sanidade vegetal estava comprometida em 12,37% dos exemplares pela infestação de cupins. Somente 7,87% dos exemplares estavam em situações de permeabilidade suficiente, as conduções de poda para desobstrução de redes eram de 3,38% e as podas de rebaixamento, de 13,48%. Havia uma média de 16,85 m de afastamento entre árvores no Jardim da Saúde, enquanto na Vila Vera esse indicativo era de 38,68 m.