8 resultados para humanismo español
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
Ante el reto de la globalización de la economía y de la información, el presente artículo aborda la necesidad de contar con políticas de información sólidas que permitan asumir la convergencia de medios, tecnologías y servicios que ha tenido lugar en la incipiente Sociedad de la Información. Para ello se toma como punto de referencia el caso español, analizando los antecedentes y tentativas en materia de políticas de información en España, así como los últimos proyectos gubernamentales que tratan de sumar a este país a la Sociedad del Conocimiento.
Resumo:
Se analizaron en la Lista de encabezamientos de materia para biblioteca (LEMB) los epígrafes referidos a raza, según criterios de otredad, confinamiento, omisión, estructura inadecuada y terminología tendenciosa. Se identificaron 3 epígrafes para caucásicos, 135 para indígenas y 21 para negros. El 75% de los epígrafes para amerindios y el 100% de epígrafes para la raza negra se concentran en las palabras indígena/s, negro/s y negra/s. La omisión de epígrafes y subdivisiones, la incoherencia en las relaciones equivalentes y los términos tendenciosos pueden resultar discriminatorios u ofensivos para aquellos distintos a la raza blanca, por lo que se sugiere revisar esta conocida lista de epígrafes, incluyendo el concepto mismo de raza, con el fin de mejorarla.
Resumo:
Con el objetivo de evaluar el nivel de aceptabilidad con relación a distintas variedades de uva de mesa, la Unidad de Comercialización y Divulgación Agraria del Departamento de Economía y Ciencias Sociales Agrarias (E.T.S.I.Agrónomos), de la Universidad Politécnica de Madrid, realizó la presente investigación en julio de 1999. Se utilizó el análisis sensorial en Sala de Catas como herramienta para la evaluación del nivel de aceptabilidad de cinco variedades de uva de mesa. Se puso énfasis en conocer las posibles diferencias de carácter sensorial entre las variedades Flame Seedless, Cardinal, Superior Seedless, Victoria y Redgloble, variedades que coinciden en su época de cosecha en España. En los análisis hechos, las variedades Cardinal y Superior Seedless fueron las más preferidas en comparación con Flame Seedless, Victoria y Redgloble. La variedad Superior Seedless fue muy valorada por su ausencia de semillas, además de su buen sabor, lo que la torna de gran potencial para el mercado español. El sabor, seguido de la jugosidad, fueron los elementos determinantes en el proceso de aceptación de la uva.
Resumo:
Con el objetivo de evaluar el nivel de aceptabilidad para tres variedades tardías de uva de mesa, la Unidad de Comercialización y Divulgación Agraria del Departamento de Economía y Ciencias Sociales Agrarias (E.T.S.I.Agrónomos), de la Universidad Politécnica de Madrid, realizó la presente investigación en octubre de 1999. Se utilizó el análisis sensorial en Sala de Catas como herramienta para la evaluación del nivel de aceptabilidad de tres variedades de uva de mesa. Se puso énfasis en conocer las posibles diferencias de carácter sensorial entre las variedades Itália, Redglobe y Napoleón, variedades que coinciden en su época de cosecha y comercialización en España. En los análisis hechos, la variedad Itália fue la más preferida. El sabor, seguido de la jugosidad, fueron los elementos determinantes en el proceso de aceptación de la uva.
Resumo:
O texto tem três camadas. A primeira apresenta a construção semântica do conceito filosófico de "humanismo" a partir dos artiens medievais (século XIII), chegando ao seu clímax na Renascença, identificado com a obra de Pico de La Mirândola e sua mística da "suficiência e dignidade da natureza humana". A segunda camada do texto é a crítica que o reformador Lutero e o jansenista Pascal fazem ao "humanismo" e sua mística, concentrando essa crítica na idéia de que nada no comportamento humano sustenta um tal conceito, e que, portanto, se trata de uma abstração sem fundamento, e não de um fato empírico. Na terceira e última camada, analisam-se os desdobramentos desse embate, indicando que, possivelmente, os críticos cristãos do humanismo teriam acertado na sua dúvida com relação à viabilidade de um tal "culto ridículo da natureza humana".
Resumo:
Este artigo apresenta uma pesquisa que analisa as concepções de humanismo e suas contribuições para a formação médica, na ótica discente, no âmbito do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas, no período compreendido de novembro de 2006 a julho de 2007. A metodologia escolhida foi a de realização de cinco grupos focais, nos quais foram coletados os depoimentos de 73 estudantes, analisados posteriormente por meio de referencial sobre as práticas discursivas. Os resultados encontrados destacam três aspectos acerca do que o estudante observa e vivencia: na relação com a instituição, o curso e os sentimentos que surgem no seu processo como aprendiz; sobre a relação aluno-professor no curso médico; e, por fim, sobre a relação médico-paciente e demais pessoas com quem o médico interage em seu exercício profissional. Surgiram elementos indicativos de um aprendizado entremeado de sinais de contrariedade, irritação, impaciência e intolerância com os professores e seus métodos e com a instituição. A humanização não é sentida nas práticas pedagógicas da formação médica, embora seja priorizada nos espaços formais iniciais do curso médico.
Resumo:
Discute-se o diagnóstico crítico da Modernidade proposto por Heidegger e Foucault enfatizando as suas continuidades. Em linhas gerais, pode-se afirmar que, em Heidegger, é a reflexão filosófica que se assume enquanto essencialmente histórica, ao passo que, para Foucault, é a investigação essencialmente histórica que assume o caráter de reflexão filosófica. No entanto, ainda que a partir de démarches teóricas distintas, ambos consideram que a compreensão a respeito de quem somos, hoje, depende de uma análise da constituição da modernidade como época histórica determinada pelo humanismo, isto é, pela concepção do homem como senhor da totalidade do ente (Heidegger) e pela concepção do homem como sujeito e objeto de relações de poder-saber (Foucault). Tal mutação epocal na concepção do humano foi decisiva para a liberação da revolução científica que culminou na técnica moderna e na biopolítica. Se, como afirma Foucault, a biopolítica é a política de nosso tempo, ou seja, de uma época que politizou o fenômeno da vida por meio de sua gestão técnico-administrativa, então a técnica moderna, que implica a concepção do homem como sujeito assujeitado pela tecnologia, constitui a instância por meio da qual a vida humana pode ser simultaneamente produzida e aniquilada por meios científicos.
Resumo:
O objetivo do artigo é discutir a crítica de Philonenko (1981) aos conceitos sartrianos de "má-fé" e "liberdade". Um dos pilares dessa crítica é a defesa da noção de "coerência do estilo", elemento indispensável para resguardar a autenticidade tão prezada por Sartre, segundo Philonenko. Contudo, continua este último, ao afirmar "eu não sou jamais nenhuma de minhas condutas, nenhuma de minhas atitudes", Sartre limita a liberdade por ele defendida ao horizonte de uma maliciosa dissimulação, quer dizer, da má-fé. Nós constatamos três imprecisões nessa crítica. Em primeiro lugar, a citada afirmação de Sartre foi mal interpretada. Mas, em segundo, se essa interpretação está correta, supondo que o estilo seja indispensável à autenticidade, ainda assim a liberdade sartriana não pode ser "para o mal", pois ela se caracteriza, em termos ontológicos, como o próprio ser da realidade humana "em situação", e não em termos morais, como uma propriedade dessa realidade, cristalizada por um olhar atento sobre si ou sobre o outro, e julgada como boa ou má. Por fim, queremos concluir que, numa possível conduta autêntica, a derrocada da má-fé não apenas prescinde do amparo a uma coerência do estilo como também pressupõe o reconhecimento angustiante de sua gratuidade.