589 resultados para galhos de eucalipto

em Scielo Saúde Pública - SP


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Este trabalho foi realizado na EMBRAPA Transferência de Tecnologia/SNT, localizado em Canoinhas-SC, Planalto Norte Catarinense. O objetivo foi avaliar a tolerância ao frio de oito cultivares de abacate (Choquette, Vitória, Herculano, Quintal, Linda, Tonnage, Fuerte e Ryan) plantadas em maio de 2003, utilizando dois métodos de proteção da muda contra geadas (galhos de eucalipto e galhos de eucalipto + sombrite). Em setembro do mesmo ano, estes materiais que protegiam as mudas, foram retirados e foram atribuídas notas para avaliar o grau de dano nas plantas. Não houve diferença entre as cultivares de abacate em relação à tolerância ao frio, independentemente do tipo de proteção. Entretanto, comparados os dois métodos avaliados, a utilização de galhos de eucalipto associado ao uso de sombrite foi mais eficiente na proteção de plantas jovens de abacate quando comparado ao uso de galhos de eucalipto.

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As espécies do gênero Eucalyptus são as mais utilizadas no setor florestal graças, principalmente, ao seu rápido crescimento e à sua boa adaptação às diferentes condições de solo e de clima, no Brasil. Entretanto, alguns insetos podem-se tornar pragas dessa espécie florestal, como é o caso de Compsosoma perpulchrum (Coleoptera: Cerambycidae), que apresenta registro roletando árvores de E. grandis no Paraná. Este trabalho teve como objetivo caracterizar o dano de C. perpulchrum em plantio comercial de eucalipto, no município de Paula Cândido-MG. Em março de 2008, foi vistoriado o plantio, cujas árvores e galhos roletados foram mensurados. As árvores danificadas eram de E. urophylla e a maioria dos roletamentos ocorreram no terço mediano. O comprimento e o diâmetro dos galhos roletados foram de 0,94±0,04m e de 0,90±0,06cm, respectivamente. O comprimento da faixa de roletamento foi 3,63±0,18cm. C. perpulchrum roleta a parte média das árvores de E. urophylla, causando perda da sua dominância apical. Este é o primeiro relato da ocorrência desse serrador, danificando plantio comercial de E. urophylla no Estado de Minas Gerais.

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O objetivo deste trabalho foi testar o efeito de três métodos de cálculo do DRIS no diagnóstico nutricional de árvores de eucalipto, resultantes da interpretação dos índices pelo método do potencial de resposta à adubação. Para tanto, foram obtidas informações dos teores dos nutrientes em quatro órgãos (folhas, galhos, casca e lenho) de 1.986 árvores de híbridos de Eucalyptus grandi s x E. urophylla, coletadas, entre os anos de 1988 a 1994, de talhões comerciais pertencentes à Aracruz Celulose S.A. e cultivados no Espírito Santo e no sul da Bahia, utilizando os métodos de Jones, Elwali & Gascho e da Faixa de Beaufils. Dentre os métodos testados, o das Faixas de Beaufils mostrou-se o mais conservador e muito semelhante ao método de Elwali & Gascho quanto à freqüência de nutrientes considerados deficientes. O método de Jones foi o que apresentou maior freqüência de nutrientes considerados deficientes, não se tendo observado, entretanto, efeito da seleção das relações no cálculo dos índices DRIS sobre a freqüência de nutrientes considerados deficientes. A utilização do critério do potencial de resposta à adubação para a interpretação dos índices DRIS conduz a resultados semelhantes entre os métodos, de forma que qualquer deles poderia vir a ser utilizado com relativa segurança, sem grandes conseqüências no diagnóstico nutricional da maioria dos nutrientes e das situações.

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Apesar da grande quantidade de N acumulada em plantações de eucalipto de alta produtividade, o aumento em volume do tronco em resposta à aplicação de N não tem sido expressivo nem consistente. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de doses e fontes de N sobre o crescimento e o acúmulo de N em plantas de eucalipto, na serapilheira, além do impacto nas frações da matéria orgânica do solo (MOS). O experimento foi instalado em campo, no município de Itamarandiba-MG, em blocos ao acaso com três repetições, consistindo da aplicação em cobertura de doses (0, 60, 120 e 240 kg ha-1) e fontes de N distintas (sulfato de amônio e nitrato de amônio) em clone de eucalipto (AEC1528®). O efeito dos tratamentos sobre o crescimento e acúmulo de N nas plantas foi avaliado aos 30 meses de idade, abatendo-se árvores com DAP médio e separando-as em lenho, casca, galhos e folhas, para determinação da produção de matéria seca e dos teores e conteúdos de nutrientes das plantas. Amostras de solo e de serapilheira foram coletadas para análises de nutrientes. Os teores de C e N total da matéria orgânica particulada (MOP) e da matéria orgânica associada à fração mineral (MOAM) foram determinados por espectrometria de massa de razão isotópica, após separação física da MOS. As análises estatísticas consistiram de análise de variância e de regressão. A aplicação de adubos nitrogenados promoveu aumento no crescimento volumétrico do tronco e na matéria seca da parte aérea. A dose de N como sulfato de amônio para obter 90 % da produção máxima foi de 74 kg ha-1, a qual resultou em incremento de 42,3 % no volume de tronco em relação à testemunha sem adubação nitrogenada. Na dose de 120 kg ha-1 de N, não houve diferença de resposta à aplicação de sulfato de amônio e nitrato de amônio. Não foram detectadas alterações nos estoques de C e N da MOS com a adubação nitrogenada. No entanto, houve aumento da absorção de Ca, Mg e S. A taxa de recuperação aparente de N no campo foi maior na dose de 120 kg ha-1 de N, atingindo 34,4 %.

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Tem sido cada vez maior a preocupação das empresas do setor florestal em adotar práticas pautadas na conservação do solo e da água. Nesse sentido, este trabalho teve por objetivo avaliar o impacto do manejo dos resíduos da colheita, do preparo do solo e do uso de resíduos industriais, na fertilidade do solo e produtividade de eucalipto. O experimento foi iniciado após o corte raso de um plantio comercial de EUCALYPTUS GRANDIS, onde os resíduos da colheita foram manejados (retirada de todo o resíduo; remoção da casca e dos galhos com diâmetro superior a 3,0 cm; e manutenção de todos os resíduos na superfície do solo). Em seguida, realizaram-se o preparo do solo (com subsolador de uma e três hastes), a aplicação dos resíduos industriais (resíduo de celulose e cinzas) na superfície do solo e o plantio de mudas de EUCALYPTUS GRANDIS X E. UROPHYLLA Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, contendo oito tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram da combinação dos diferentes tipos de manejo dos resíduos da colheita, preparo do solo e aplicação dos resíduos industriais. Cada parcela experimental foi composta por cinco linhas com 19 plantas cada. Aos 83 meses após o plantio, foram medidos o DAP (diâmetro à altura do peito) e a altura das árvores, para cálculo do volume de madeira. A fertilização e a manutenção dos resíduos da colheita florestal elevaram os teores de Ca2+ e Mg2+ trocáveis no solo. A manutenção total dos resíduos vegetais na área após a colheita resultou em aumento de 71,7 m³ ha-1 de madeira, quando comparado à remoção de todos os resíduos. Não houve diferença entre os modos de preparo do solo com subsolador de uma e três hastes, quanto ao volume de madeira. Os maiores volumes de madeira foram obtidos dos tratamentos que receberam as maiores quantidades de resíduo de celulose e cinzas, ao mesmo tempo em que foi mantida parte do resíduo vegetal após a colheita. A aplicação do resíduo de celulose e cinzas favoreceu a manutenção e, ou, aumento da produtividade do eucalipto.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de ajustar equações que permitem estimar com precisão a quantidade de carbono presente na parte aérea das árvores de eucalipto, na região de Viçosa, Minas Gerais. Após as análises constatou-se que: a) o fuste é o componente da parte aérea da árvore com a maior quantidade de carbono estocado, seguido dos galhos, da casca e das folhas; b) existe uma relação exponencial positiva entre a quantidade de carbono presente nas diferentes partes das árvores (Yi) e as dimensões dos fustes das árvores, expressa pelo dap e altura total (Ht), que pode ser descrita pela seguinte relação alométrica: Yi = a.dap b.Ht c; e c) a variável dap foi significativa, a 95% de probabilidade, nas equações que estimam a quantidade de carbono de todos os componentes da parte aérea das árvores de eucalipto. Contudo, a variável altura foi significativa apenas nas equações para o fuste e para os galhos.

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Este estudo teve por objetivos: quantificar o estoque de madeira para a produção de carvão e serraria em uma floresta de eucalipto; quantificar o estoque de carbono nos diferentes compartimentos da floresta; e avaliar economicamente alternativas de manejo, com vista à inserção de povoamentos florestais no mecanismo de desenvolvimento limpo e na venda de créditos de carbono. Para isso, realizou-se um inventário florestal em uma plantação de Eucalyptus grandis, com 6 anos de idade, no Município de Viçosa, Minas Gerais. Após as análises, verificou-se que: a) o fuste é o componente da árvore que mais contribui, em média, para o total de carbono da parte aérea (81,84%), seguido por casca (8,05%), galhos (7,74%) e folhas (2,57%); b) 47,7 toneladas de carbono por hectare estão estocadas na parte aérea das árvores; 14,71 nas raízes e 8,72 na manta orgânica, totalizando 71,13 toneladas de carbono por hectare; c) a produção de madeira somente para a venda de créditos de carbono, sem considerar o seu uso final, é economicamente viável, segundo critérios quantitativos de avaliação do projeto, se a tonelada de carbono for comercializada a preços maiores que US$ 10,07; e d) a venda de créditos de carbono torna o empreendimento ainda mais atrativo economicamente, sobretudo porque a receita é auferida no início do projeto.

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Plantas de clone de Eucalyptus grandis, em região de Cerrado, no espaçamento inicial de 3 x 3 m, foram submetidas à desrama artificial e ao desbaste. Os tratamentos de desrama tiveram início em três idades diferentes: 16, 20 ou 28 meses. Foram utilizadas três a quatro intervenções de desrama, com remoção de copa em diferentes alturas, para atingir 6 m de fuste livre de nó, quando se iniciou a desrama aos 16 ou 20 meses, e duas a três intervenções, quando se iniciou aos 28 meses. Foram aplicados dois tratamentos de desbaste aos 55 meses, com remoção de 0 e 35% do número de mudas plantadas. O crescimento foi avaliado no período pós-desbaste, entre 55 e 93 meses de idade, por meio da análise do diâmetro (DAP), altura total (Ht), volume com casca (V), incremento periódico anual pós-desbaste (IPA) e incremento médio anual (IMA). Aos 93 meses, não foram observadas diferenças significativas (p>0,05) em DAP, Ht, V, IPA e IMA, entre os tratamentos de desrama, e na interação entre desrama e desbaste. No tratamento desramado até 1,5 m de altura, aos 16 meses, houve remoção de 80% da biomassa de folhas e galhos. Nesse tratamento, 65% dos indivíduos estavam com DAP inferior a 15 cm, em comparação com 35% nos demais tratamentos. A Ht no povoamento desbastado foi menor (p<0,05) do que no não desbastado. O V, o IPA e o IMA foram, respectivamente, de 7,9, 23,0 e 7,3% mais elevados (p<0,05) no povoamento desbastado, quando a primeira intervenção de desrama foi aplicada aos 20 meses. O povoamento não desbastado teve crescimento estagnado aos 80 meses. No desbastado, essa estagnação deverá ocorrer entre 100 e 110 meses de idade, indicando necessidade de aplicação do segundo desbaste nessa faixa etária, para obtenção de toras de maior diâmetro e, consequentemente, maior extensão de madeira limpa.

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Este trabalho objetivou avaliar o efeito da variação de altura e diâmetro de colo de mudas clonais do híbrido de Eucalyptus grandis x E. urophylla sobre o crescimento após o plantio nos sítios de Aracruz-ES, Mucuri-BA, Montanha-ES e Carlos Chagas-MG. As classes selecionadas foram: mudas altas e grossas (AG), mudas altas com diâmetro médio (AM), mudas médias com diâmetro grosso (MG), mudas médias com diâmetro médio (MM), mudas pequenas com diâmetro médio (PM) e mudas pequenas com diâmetro fino (PF). Os valores dessas classes foram: altura: A (31-40 cm), M (21-30 cm) e P (10-20 cm); diâmetro: G (3,1-4,0 mm), M (2,1-3,0 mm) e F (1,5-2,0 mm). As mudas, 90 dias após o transplantio nos tubetes e consideradas rustificadas, foram plantadas e as avaliações de altura (H) e diâmetro (D), feitas no 1°, 2°, 3°, 6° e 12° meses. A massa de matéria seca de folhas, lenho, casca, galhos e raízes finas, médias e grossas foram avaliadas no sexto mês. Mudas com maiores dimensões de altura e diâmetro apresentaram maior crescimento inicial, mas as diferenças tenderam a diminuir ao longo do tempo. O sítio de Carlos Chagas teve as piores condições para o crescimento das plantas.

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A grande expansão das indústrias e do mercado consumidor tem provocado, nas últimas décadas, a geração de elevadas quantidades de resíduos, os quais têm constituído constante preocupação econômica e ambiental. Objetivou-se, neste trabalho, analisar a viabilidade econômica do uso de três doses de composto orgânico, oriundo da compostagem de resíduos da extração da celulose, em substituição à adubação mineral, na cultura do eucalipto, no município de Selvíria, MS. A metodologia de custos adotada foi a do custo operacional total e do custo total. Concluiu-se que, por causa do elevado custo de transporte e aplicação, a adubação orgânica mostrou-se mais onerosa em relação à mineral, sendo sua utilização viável, economicamente, apenas nas proximidades da indústria produtora.

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O alto investimento em operações agroflorestais mecanizadas implica a definição segura de qual será a máquina mais preconizada para a otimização da operação, vinculada aos menores custos envolvidos. Este estudo teve como objetivo avaliar o desempenho operacional e econômico da operação silvicultural de irrigação pós-plantio de eucalipto a campo. A análise técnica englobou um estudo de tempos e movimentos e, a análise econômica, as variáveis do custo operacional, custo de produção e rendimento energético. Os resultados obtidos evidenciaram que, para áreas de reflorestamento de eucalipto em primeira e terceira rotação, não há uma diferença da capacidade de campo efetiva para a operação de irrigação pós-plantio. Em decorrência do dispêndio com tempos improdutivos, houve uma redução significativa na capacidade de campo operacional e, consequentemente, uma elevação no custo de produção.

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Muitas das espécies de insetos associadas ao plantios de eucalipto são consideradas pragas, enquanto outras ainda não apresentam uma relação definida com estas florestas. Amostragens quinzenais da entomofauna, realizadas com armadilhas luminosas, no período de agosto/90 a julho/91, revelaram a existência de 263 espécies de Lepidoptera associadas aos plantios de eucalipto da região de Açailândia (Maranhão). Destas, sete são consideradas pragas primarias: Eupseudosoma aberransSchaus, 1905 e Eupseudosoma involutaSepp, 1852 (Arctiidae), "Thyirrteina leucoceraeaRindge, 1961, Glenaspp., e Oxydia veuliaCramer, 1779 (Geometridae); Nystalea nyseusCramer, 1775 (Notodontidae); Sarsina violascensHerrich-Schaeffer, 1856 (Lymantriidae) e seis pragas sencundárias: Automeris illustrisWalker, 1855 Automenis sp., Hyperchiria incisaWalker, 1855 e Hyfesiasp. (Satumiidae), Cosmosoma augeLinné, 1767 (Amatidae) e idalus affinis(Arctiidae).

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Um levantamento da fauna de formigas em uma área de mata nativa e em três plantações de Eucalyptus de 6, 20 e 106 meses de idade foi conduzido em agosto de 1992. Aamostragem consistiu de 2 transectos de 100 m por área, sendo que ao longo de cada transecto foram dispostas 10 armadilhas pitfall, que permaneceram no campo por 7 dias, após o que, foram substituídas por armadilhas contendo iscas de bolacha, sardinha e açúcar, que permaneceram na área por 1 hora para coleta das formigas. Além disso, para cada área foram feitas coletas manuais sobre o solo, senapilheira, árvores e arbustos por 5 horas não consecutivas.Um total de 121 morfoespécies, distribuídas em 5 subfamílias e 50 gêneros foram coletados. Os índices de Hill calculados indicam que na mata nativa houve uma baixa dominância e alta diversidade de espécies, enquanto nos plantios de eucalipto observou-se uma tendência de diminuição da dominância e aumento na diversidade com o crescimento da floresta.

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Os óleos essenciais das folhas e dos galhos de Cinnamomum zeylanicum coletada no município de Manaus, estado do Amazonas, foram obtidos por hidrodestilação e analisados através de CG-EM. Vinte e três constituintes foram identificados nas folhas, dos quais o eugenol foi o que apresentou maior porcentagem (60%). Nos galhos foram identificados trinta e seis componentes, com predominância dos monoterpenos alfa- e beta-pineno (9,9%; 3,5%), alfa-felandreno (9,2%), p-cimeno (6,2%), limoneno (7,9%), linalol (10,6%); os sesquiterpenos alfa-copaeno (3,3%), (beta )-cariofileno (6,7%), óxido de cariofileno (3,1%) e os alilbenzenos (E)-cinamaldeído (7,8%) e acetato de (E)-cinamila (9,7%).

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A intensa exploração econômica tem causado diminuição do estoque original das espécies madeireiras amazônicas, incluindo aquelas de alta durabilidade natural destinadas a usos em contato com o solo. A escassez dessas madeiras resulta na elevação do preço, inviabilizando economicamente seu uso, sendo uma alternativa a substituição por espécies plantadas de rápido crescimento tratadas com preservativos. Outra vantagem, além da econômica, de utilizar espécies plantadas em substituição às tradicionais é ambiental, pois reduzirá a pressão exploratória sobre aquelas. Este estudo teve por objetivo avaliar o grau de degradação biológica de madeira de eucalipto citriodora (Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson) tratado por processo a vácuo e pressão com arseniato de cobre cromatado (CCA) e exposta em ensaio de campo em Rio Branco-AC. O ensaio foi implantado em maio de 2005 com estacas tratadas ou não com CCA. As variáveis avaliadas foram: 1) degradação por fungos, 2) degradação por cupins, e 3) região ou parte da peça afetada. A partir da terceira avaliação (47 meses de ensaio), 100% dos corpos de prova não tratados foram classificados com o grau de degradação máximo e, ao contrário, 100% dos tratados com CCA, decorridos 60 meses de ensaio, foram classificados com o grau mínimo. As partes não tratadas com maior e menor grau de degradação foram, respectivamente, o topo inferior e a parte aérea acima de 10 cm do solo. A degradação provocada por fungos foi levemente inferior à dos cupins. O ensaio aponta para a viabilidade técnica do uso de madeira tratada de eucalipto em substituição às espécies tradicionais da Amazônia.