94 resultados para frontal sinus
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
The authors report the case of a giant cell tumor of the frontal sinus in a 54-year-old male patient. This tumor location is rare, and this is the third case reported in the literature with radiographic documentation and histopathological confirmation. The patient underwent surgery, with curettage of frontal sinus and placement of a prosthesis. He died because a voluntary abrupt discontinuation of corticosteroids.
Resumo:
The authors report a rare case of frontal sinus pneumocele in a 26-year-old female patient assessed by computed tomography.
Resumo:
The present report describes the case of a 43-year-old diabetic patient with facial pain, protruding eyes, nasal congestion and decreased right vision (involvement of the ipsilateral cranial nerves III, IV and V). Computed tomography showed diffuse sinusitis at right, cribriform plate erosion and presence of a hypodense collection in the frontal lobe with peripheral enhancement. Magnetic resonance imaging confirmed the presence of a cerebral abscess. Samples were collected from the lesion, confirming hyphae compatible with mucormycosis.
Resumo:
Mucoceles are cystic masses that generally affect the sinuses. It occurs as a result from obstruction of the ostium of a sinus and consequential accumulation of mucus. Frontal and ethmoid sinuses are mostly affected. Usually, the clinical symptoms are insidious, varying with the extent of the affected region. The treatment is surgical and endoscopic surgery is the method of choice in most cases. The present study is aimed at describing the main characteristics of paranasal sinuses mucoceles, demonstrating and illustrating a series of atypical presentations with emphasis on imaging findings.
Resumo:
O carcinoma epidermóide da laringe é a sexta neoplasia mais comum, sendo uma das neoplasias malignas mais freqüentes na cabeça e pescoço, ocupando o segundo lugar imediatamente após o câncer da cavidade oral. FORMA DE ESTUDO: Estudo clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Entre os anos de 1991 e 2003, 24 pacientes portadores de lesões glóticas envolvendo a comissura anterior foram submetidos a laringectomia frontal anterior com epiglotoplastia descrita por Tucker e colaboradores no ano de 1979. RESULTADO: Nossos resultados confirmam aqueles encontrados em outras publicações. Não ocorreram mortes no pós-operatório e o seguimento foi relativamente simples. Todos os pacientes foram decanulizados e recuperaram um efetivo trato digestivo e aéreo. CONCLUSÃO: Nossos achados mostram que a laringectomia pela técnica de Tucker é uma cirurgia efetiva para o tratamento dos carcinomas glóticos que acometem a comissura anterior e a porção membranosa das cordas vocais com a motilidade preservada, pois tais lesões não devem ser tratadas pela ressecção endoscópica trans-oral ou por uma laringectomia fronto lateral.
Resumo:
O acesso ao seio frontal usando a técnica do retalho osteoplástico está indicada em lesões que não podem ser abordadas pela via endonasal. O aprendizado da técnica pode ser realizado em cães, mas a delimitação do seio do cão, de forma como se faz no homem, não é facilmente realizável. OBJETIVO: Apresentar um método de localização e delimitação do seio frontal do cão que permita reproduzir a técnica osteoplástica. FORMA DE ESTUDO: Técnica cirúrgica em animal. MATERIAL E MÉTODO: Em cães traçaram-se duas linhas retas, uma delas ao longo da linha média da região frontal, outra passando pela pupila, inclinada 45º em direção à linha anterior. No ponto de intersecção, mede-se um ou um centímetro e meio para frente e um centímetro para trás. A partir destas medidas desenha-se um retângulo incompleto que delineia os limites aproximados do seio frontal. RESULTADOS: O procedimento foi realizado 12 vezes com a participação de médicos residentes. O seio frontal foi aberto facilmente em todos os animais, reproduzindo a técnica osteoplástica sem erros de localização do seio. CONCLUSÃO: O método de localização e de limitação do seio frontal do cão mostrou-se útil no ensino da técnica osteoplástica de acesso por ser reproduzível de forma realística.
Resumo:
O trauma do seio frontal não é raro, correspondendo a 8% das fraturas faciais. Pode afetar a lâmina anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Tem alto potencial para complicações e seu manejo ainda é controvertido em algumas situações. OBJETIVO: Apresentar a epidemiologia, o diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico de 24 pacientes com fratura do seio frontal. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, não randomizado, de 24 pacientes com fratura de seio frontal operados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo, Brasil. RESULTADOS: Dos 24 pacientes, 16 tinham fraturas da lâmina externa e 8, da lâmina interna e externa. Em 2 casos havia lesão do ducto nasofrontal. Vinte (83,4%) pacientes tiveram fraturas faciais associadas e em 13 (54,2%) foram observadas complicações intracranianas. A incisão em asa de borboleta, abaixo da sobrancelha, foi empregada na maioria dos casos cirúrgicos com bom resultado estético. Fixação dos fragmentos ósseos com diferentes materiais (fio de aço, mononylon, miniplacas de titânio) e, se necessário, reconstrução da tábua anterior com material aloplástico ou osso parietal. CONCLUSÃO: A causa principal das fraturas do seio frontal é acidente com veículos. O tratamento depende de sua complexidade, pois comumente há lesões cranioencefálicas associadas. As técnicas cirúrgicas utilizadas são as incisões, retalho bicoronal ou na sobrancelha, infra-orbital (em asa de borboleta), associadas à cirurgia endoscópica em casos de infecção fístula liquórica e complicações orbitárias.
Resumo:
A complexa anatomia do recesso frontoetmoidal, bem como sua relação anatômica com estruturas vitais, explicam a razão do considerável cuidado que se tem durante a cirurgia para preservar estas estruturas e minimizar complicações relacionadas ao processo de cicatrização. A trefinação é um procedimento amplamente aceito para acesso ao seio frontal. OBJETIVO: Avaliar o melhor ponto para se realizar a trefinação do seio frontal. MÉTODOS: Mensuração da profundidade do seio frontal em 3 pontos eqüidistantes da linha média (crista galli) em cortes tomográficos axiais. RESULTADOS: Foram medidos 138 seios frontais (69 pacientes). A profundidade do seio frontal medida a 0,5cm da linha média foi significativamente maior do que a 1,0 e 1,5cm, assim como a medida a 1,0cm foi significativamente maior do que a 1,5cm (12,22±4,25 vs 11,78±4,65 p<0,05; 12,22±4,25 vs 10,78±5,98 p<0,001; 11,78±4,65 vs 10,78±5,98 p<0,05). O trefinador usado (penetração máxima de 0,7cm) é seguro de ser usado em cerca de 80% dos pacientes. CONCLUSÃO: A trefinação pode ser realizada em pontos variáveis do seio frontal, mas a distância de 1cm da linha média parece ser mais segura e apresentar resultados estéticos melhores.
Resumo:
INTRODUÇÃO E OBJETIVO: O óstio do seio frontal freqüentemente apresenta difícil reconhecimento devido a estruturas anatômicas que encobrem sua visibilização. O objetivo principal desse estudo foi identificar e descrever as estruturas anatômicas do recesso frontal que dificultam o reconhecimento do óstio do seio frontal. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foi realizado um estudo prospectivo por meio de dissecção endoscópica consecutiva de 32 cadáveres (59 fossas nasais), 10 (31,25%) do sexo feminino e 22 (68,75%) do sexo masculino. Após exérese endoscópica da porção inferior do processo uncinado, com a preservação da sua inserção superior, avaliamos quais estruturas anatômicas necessitavam ser removidas até a completa visibilização endonasal do óstio do seio frontal. RESULTADOS E CONCLUSÃO: A visibilização do óstio do seio frontal após a exérese da porção inferior do processo uncinado foi possível em apenas 11 (18,64%) fossas nasais. O processo uncinado (recesso terminal) representou a principal estrutura anatômica que dificultou o reconhecimento endonasal do óstio do seio frontal, ocorrendo em 45 (76,27%) fossas nasais, seguido pela bolha etmoidal (16,95%) e a célula agger nasi (6,78%).
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Frontal osteomyelitis is a rare complication of sinusitis. Common intracranial complications of the frontal osteomyelitis are meningitis, epidural empyema, subdural empyema and brain abscess. We described a case of frontal osteomyelitis with brain abscess caused by Staphylococcus aureus with improve after needle aspiration and antibiotics to brain abscess for eight weeks and for chronic osteomyelitis for four months.
Resumo:
Schizophrenic patients undergoing proton magnetic resonance spectroscopy show alterations in N-acetyl aspartate levels in several brain regions, indicating neuronal dysfunction. The present review focuses on the main proton magnetic resonance spectroscopy studies in the frontal lobe of schizophrenics. A MEDLINE search, from 1991 to March 2004, was carried out using the key-words spectroscopy and schizophrenia and proton and frontal. In addition, articles cited in the reference list of the studies obtained through MEDLINE were included. As a result, 27 articles were selected. The results were inconsistent, 19 papers reporting changes in the N-acetyl aspartate levels, while 8 reported no change. Methodological analysis led to the conclusion that the discrepancy may be due the following factors: (i) number of participants; (ii) variation in the clinical and demographic characteristics of the groups; (iii) little standardization of the acquisition parameters of spectroscopy. Overall, studies that fulfill strict methodological criteria show N-acetyl aspartate decrease in the frontal lobe of male schizophrenics.
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OBJECTIVE: Using P-wave signal-averaged electrocardiography, we assessed the patterns of atrial electrical activation in patients with idiopathic atrial fibrillation as compared with patterns in patients with atrial fibrillation associated with structural heart disease. METHODS: Eighty patients with recurrent paroxysmal atrial fibrillation were divided into 3 groups as follows: group I - 40 patients with atrial fibrillation associated with non-rheumatic heart disease; group II - 25 patients with rheumatic atrial fibrillation; and group III - 15 patients with idiopathic atrial fibrillation. All patients underwent P-wave signal-averaged electrocardiography for frequency-domain analysis using spectrotemporal mapping and statistical techniques for detecting and quantifying intraatrial conduction disturbances. RESULTS: We observed an important fragmentation in atrial electrical conduction in 27% of the patients in group I, 64% of the patients in group II, and 67% of the patients in group III (p=0.003). CONCLUSION: Idiopathic atrial fibrillation has important intraatrial conduction disturbances. These alterations are similar to those observed in individuals with rheumatic atrial fibrillation, suggesting the existence of some degree of structural involvement of the atrial myocardium that cannot be detected with conventional electrocardiography and echocardiography.
Resumo:
We report here 2 cases of sinus arrhythmia considered to be a form of nonrespiratory sinus arrhythmia because they did not have variances in the RR interval sequence within the oscillations modulated by respiration. Because the patients had pulsus alternans similar that observed in bigeminy, and because they did not have signs or symptoms of heart failure, we believe the arrhythmias represent intrinsic alterations of the electric activity of the sinus node