242 resultados para densidades em frangos de corte

em Scielo Saúde Pública - SP


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Em vista da constante evolução do melhoramento genético de frangos de corte, torna-se necessária a determinação das exigências nutricionais dessas aves, para assegurar seu desempenho. Assim sendo, dois experimentos foram realizados, com o objetivo de avaliar diferentes relações de metionina + cistina / lisina digestível sobre o desempenho de frangos de corte, nas fases de 11 a 21 e 22 a 35 dias de idade. O delineamento experimental nas duas fases avaliadas foi o de blocos casualizados, em arranjo fatorial 2x5+2, (2 sexos e 5 diferentes relações met+cis/lis digestível e um tratamento controle para cada sexo), com oito repetições de 23 e 20 aves (COBB 500) por unidade experimental, nas fases descritas. As dietas atenderam às exigências, exceto para metionina + cistina e lisina. Para evitar o excesso de lisina digestível, seu nível foi calculado para 97% do recomendado para todas as fases. O tratamento controle foi adequado em lisina e metionina + cistina. As relações metionina + cistina/lisina digestível, para máximo desempenho de frangos de corte, machos e fêmeas, respectivamente, são de 75,53 e 78,23%, na fase de 11 a 21 dias, e 78,83 e 79,82%, na fase de 22 a 35 dias.

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Frangos criados sob estresse de calor (EC) podem ter padrão antioxidante reduzido, e, a suplementação de zinco e selênio podem amenizar este efeito. Assim sendo, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da suplementação de zinco e de selênio, nas formas orgânica e inorgânica, sobre o desempenho, a peroxidação lipídica e o rendimento de carcaça em frangos submetidos a estresse cíclico de calor (EC). Para isso, foram utilizados 2.400 pintos machos de um dia de idade, criados em conforto térmico até o 14º dia, quando 1200 foram submetidos a EC. O delineamento foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 x 5, sendo dois ambientes [conforto (C) e estresse de calor EC] e cinco níveis de suplementação: [S1) ração controle; S2) S1 + 40 mg/kg de Zn inorgânico; S3) S1 + 40 mg/kg de Zn orgânico; S4) de S1 + 40 mg/kg de Zn inorgânico e 0,2 mg/kg de selênio orgânico, e S5) S1 + 40 mg/kg de Zn orgânico e 0,2 mg/kg de selênio orgânico], totalizando dez tratamentos, com oito repetições de 30 aves cada. Foram avaliados os níveis sanguíneos de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, temperatura cloacal (TC), ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, peso vivo e rendimento de carcaça e cortes. No 35° e no 42° dias, aves sob EC apresentaram elevação de TC. Ganho de peso, conversão alimentar e carcaça eviscerada foram influenciados negativamente pelo calor. O ambiente e os níveis de suplemento não alteraram o rendimento de peito com e sem osso, sobrecoxa e coxa, e asas. Nas condições ambientais e nutricionais, não se identificou a necessidade de adição suplementar de zinco orgânico e inorgânico e selênio orgânico.

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Foi realizado um estudo com o objetivo de verificar os efeitos da substituição do milho pelo triticale em dietas para frangos de corte. Foram utilizados 1.560 pintos de corte sendo metade de cada sexo, os quais foram criados de 1 até 42 dias de idade. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cinco tratamentos (T1=0, T2=25, T3=50, T4=75% de substituição do milho por triticale e T5= uma dieta à base de triticale e farelo de soja). Utilizaram-se seis repetições de cada sexo de 26 aves em cada tratamento. As dietas foram isocalóricas e isoprotéicas. Foi verificado efeito de sexo (P<0,05), exceto na conversão alimentar média na primeira fase. Os machos apresentaram melhor desempenho do que as fêmeas. A interação entre sexo e tratamento não foi significativa (P>0,05). De acordo com os resultados médios de desempenho, verificou-se que é possível substituir o milho por triticale em até 75%, sem afetar o desempenho. O uso do triticale será econômico, em dietas para machos e fêmeas juntos, quando o seu custo representar 63, 46 e 45% do preço do milho, nas substituições de 25, 50 e 75%, respectivamente. No tocante ao T5, mesmo com desempenho inferior em relação ao T1, é economicamente viável se o preço do triticale representar 42% do preço do milho.

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No presente estudo, aplicou-se a diluição qualitativa da dieta com o objetivo de determinar os efeitos das diferentes diluições (25% e 50%) das rações no desempenho de frangos de corte criados até 42 dias de idade. Utilizou-se, para a diluição, casca de soja na dieta inicial (21,5% de PB e 3.050 kcal/kg de EM), e os tratamentos experimentais foram baseados nessas dietas e distribuídos de forma contínua, durante sete dias, ou de forma intercalada, com a ração não diluída. Os tratamentos aplicados foram: T1: ração inicial (testemunha); T2 e T3: ração inicial diluída com 25% e 50% de casca de soja, respectivamente, fornecida durante sete dias; T4 e T5: ração inicial diluída com 25% e 50% de casca de soja, respectivamente, fornecida nos dias 7, 9, 11 e 13, intercalada com a ração testemunha nos dias 8,10 e 12. As aves sob restrição alimentar mostraram pesos corporais menores (P<0,05) em comparação com as aves do tratamento-testemunha. Não houve diferenças quanto a conversão alimentar acumulada (0-42 dias) entre os tratamentos da restrição. O oferecimento de forma intercalada das rações diluídas conferiu menores perdas no ganho de peso e no peso corporal. Não houve diferença quanto a mortalidades entre os tratamentos. As aves não apresentaram crescimento compensatório, o que parece estar associado ao padrão de curva de crescimento apresentada pela linhagem.

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O trabalho objetivou determinar a ação da enzima fitase sobre a biodisponibilidade do fósforo do farelo de arroz em dietas de frangos de corte, pela técnica de diluição isotópica. Os tratamentos consistiram de uma dieta sem farelo de arroz integral e sem suplementação de fósforo inorgânico (0,388% de P total), e quatro dietas com 15% de farelo de arroz integral, sem suplementação de fósforo inorgânico (0,56% de P total) e com quatro níveis de fitase (0, 400, 800 e 1,200 FTU/kg). No quinto dia do experimento, cada ave recebeu, via peritonial, 3,5 MBq de 32P. Nos quatro dias subseqüentes, coletaram-se amostras de sangue e excretas para as análises. As perdas endógenas fecais, a absorção aparente e verdadeira de fósforo e o fósforo no plasma aumentaram de maneira significativa (P<0,01) com a utilização de níveis crescentes de fitase. A biodisponibilidade do fósforo foi de 38,06% na dieta com farelo de arroz e sem enzima, e aumentou para 51,54%, 61,31% e 59,54% com a utilização de 400, 800 e 1.200 FTU/kg, respectivamente. Por meio de regressão quadrática, determinou-se a máxima biodisponibilidade de P, que foi de 60,8% com a utilização de 982 FTU/kg. A biodisponibilidade do fósforo do farelo de arroz, determinada por fracionamento, foi de 28,1% e aumentou de forma linear (P<0,05) para 38,3%, 50,2% e 54,0%, com a utilização de 400, 800 e 1.200 FTU/kg.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a silagem de grãos úmidos de milho (SGUM) como ingrediente nas rações de frangos de corte, em substituição total aos grãos secos de milho (GSM), no desempenho, no rendimento da carcaça, no peso dos órgãos e na morfologia intestinal. No primeiro experimento, 600 pintainhos machos Ross foram distribuídos em blocos casualizados, com seis tratamentos (A: GSM de 1-42 dias; B: SGUM de 1-42 dias; C: SGUM de 1-7 dias e GSM de 8-42 dias; D: SGUM de 1-14 dias e GSM de 15-42 dias; E: SGUM de 1-21 dias e GSM de 22-42 dias; F: GSM + água de 1-42 dias), com quatro repetições, de 25 aves. No segundo experimento, foram utilizados 24 pintainhos machos Ross, distribuídos ao acaso, em dois tratamentos (com e sem SGUM) e 12 repetições cada. A SGUM até 21 dias de idade não interferiu no desempenho das aves e no rendimento de carcaça aos 42 dias de idade. Frangos alimentados com SGUM apresentaram maior peso relativo do fígado, menor largura das vilosidades do duodeno e íleo, maior altura de vilosidade no jejuno aos 21 dias, e menor profundidade de cripta no duodeno e no íleo aos 42 dias de idade. A SGUM pode ser considerada um ingrediente em dietas de frangos de corte até 21 dias de idade, por não interferir no peso final das aves, no rendimento de carcaça e peso dos órgãos.

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O trabalho objetivou avaliar os efeitos de diferentes rações comerciais com alto nível energético na incidência de ascite em frangos de corte. Foram utilizadas 1.200 aves de uma mesma linhagem comercial (Hubbard), distribuídas em 12 boxes, segundo um delineamento inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e três repetições de 100 aves cada. Os tratamentos foram constituídos por três diferentes rações comerciais trituradas (B, C e D) comparadas com o controle, uma ração farelada inicial (A), do primeiro ao 39º dia de idade. Não houve diferenças entre os tratamentos quanto ao consumo, peso e ganho de peso das aves. Em relação à conversão alimentar, o tratamento C apresentou resultado significativamente melhor; entretanto, foi observada neste mesmo tratamento, a maior taxa de mortalidade. O maior motivo dos óbitos registrados foi a síndrome ascítica. Conclui-se que existe um favorecimento de surto de ascite pelas rações com melhor conversão alimentar nas aves.

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O objetivo deste trabalho foi verificar a incidência de ascite em avós, matrizes e frangos de corte, de uma mesma linhagem comercial, alimentados com ração de alto nível energético, de um dia a 39 dias de idade. Todas as aves foram criadas como frangos de corte, recebendo ração ad libitum com 3.050 kcal/EM; foram utilizadas aves da linha fêmea e linha macho e frangos de corte. Um total de 2.700 aves foram usadas, alojadas ao acaso em um galpão experimental de 8x76 m, utilizando-se 27 boxes de 3x3,5 m, com 100 aves por divisão, sendo três repetições por tratamento, em esquema fatorial. A incidência de ascite não dependeu da categoria genética das aves.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o nível mínimo de proteína bruta para atender às exigências nutricionais de frangos de corte Hubbard, machos e fêmeas, na fase de crescimento. Oitocentos e oitenta pintos machos e fêmeas de 22 a 42 dias de idade foram distribuídos ao acaso em esquema fatorial 5x2 (níveis de proteína bruta x sexos), com quatro repetições de 22 aves. Os níveis de proteína testados foram 15%, 17%, 19%, 21% e 23%. Houve efeito quadrático dos níveis de proteína no ganho de peso e na conversão alimentar dos machos. Em relação às fêmeas, o efeito foi quadrático no ganho de peso e linear na conversão. A relação entre o rendimento de carcaça e o nível de proteína bruta da ração foi linear e independente do sexo. O consumo de ração, a gordura abdominal e o rendimento de peito foram influenciados apenas pelo sexo. Recomenda-se 21,70% de proteína bruta para os machos e 19,00% para as fêmeas, na fase de crescimento.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a suscetibilidade à síndrome ascítica de machos e fêmeas em linhagens comerciais de frango de corte. Todas as aves receberam ração ad libitum com 3.050 kcal/ME. Foram comparadas as linhagens comerciais representadas pela Cobb, Hubbard e Ross, machos e fêmeas. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial. As aves foram aleatoriamente alojadas em um galpão experimental de 8x76 m, com 18 boxes de 3x3,5 m cada e 100 aves por divisão, num total de 1.800 aves. Os resultados revelaram que a incidência de ascite independe da linhagem comercial dos frangos de corte, entretanto, os machos foram mais suscetíveis.

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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da inclusão de alho em pó (Allium sativum) em rações para frangos, sobre desempenho, rendimento de carcaça e partes, peso de órgãos, níveis de colesterol e triacilgliceróis sangüíneos, e morfometria intestinal. Foram utilizados 720 pintainhos machos Cobb, com um dia de idade, distribuídos em blocos casualizados com seis tratamentos: ração sem promotor de crescimento (PC), sem anticoccidiano (AC) e com 0,00, 0,25, 0,50, 0,75 e 1,00% de alho; e ração com PC+AC, com quatro repetições de 30 aves cada. Peso, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e mortalidade foram obtidos aos 21 e 42 dias de idade. Aos 42 dias de idade foram abatidas 20 aves por tratamento para determinação do rendimento de carcaça e 4 aves para avaliação do peso de órgãos e morfometria intestinal. Sangue de 8 aves por tratamento foi colhido para determinação de colesterol e triacilgliceróis. Em aves alimentadas até 42 dias de idade com ração sem promotor de crescimento e anticoccidiano, a inclusão de até 1,00% de alho em pó beneficiou a conversão alimentar e não alterou o rendimento de carcaça e partes, peso relativo dos órgãos, mucosa intestinal, nem os níveis séricos de colesterol e triacilgliceróis. O alho não substitui com eficiência o antibiótico usado como promotor de crescimento em rações de frangos.

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Populações de frangos de corte foram simuladas utilizando-se o programa GENESYS, com o objetivo de avaliar a seleção com base no método da melhor predição linear não-viesada (BLUP - best linear unbiased prediction), a seleção individual para três tamanhos efetivos de população e três sistemas de acasalamento dos reprodutores selecionados. Simulou-se um genoma constituído de uma característica quantitativa, com valor de herdabilidade igual a 0,30, em seleção praticada durante 15 gerações consecutivas, com 30 repetições por geração. Para um mesmo tamanho efetivo e sistema de acasalamento, o BLUP foi sempre superior à seleção individual nas 15 gerações de seleção avaliadas.

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O objetivo do trabalho foi avaliar a inclusão de silagem de grãos úmidos de milho, em substituição ao milho seco, em rações para frangos de corte criados nos sistemas convencional e alternativo. Foram utilizados 720 pintos machos Cobb, com um dia de idade, distribuídos em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x3 (dois sistemas de criação: convencional e alternativo; três níveis de silagem de grãos úmidos, em substituição ao milho seco: 0%, 30% e 60%), com quatro repetições cada. Foram obtidas médias de peso, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, fator de produção e mortalidade aos 21, 42 e 49 dias de idades. Aos 49 dias, foram abatidas 28 aves, por tratamento, para determinação do rendimento de carcaça, cortes e gordura abdominal. A inclusão de até 60% de silagem de grãos úmidos, em substituição ao milho seco, reduziu o custo da ração, sem alterar o desempenho das aves aos 21, 42 e 49 dias, nem o rendimento de carcaça aos 49 dias. No sistema de criação alternativo, independentemente do nível de inclusão de silagem de grãos úmidos, o desempenho dos frangos foi inferior, porém o retorno econômico foi maior.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da formulação de rações para frangos de corte, com a utilização de valores de energia metabolizável (EM) dos alimentos determinados por diferentes métodos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, que consistiram na formulação de rações baseadas na: EM aparente corrigida e EM aparente, ambas determinadas pelo método da coleta total com pintos; EM aparente corrigida, determinada pelo método da coleta total com galos; e EM verdadeira corrigida, determinada pelo método da alimentação forçada com galos. Na fase inicial, foi obtido maior consumo de ração, ganho de peso e melhor conversão alimentar com a formulação baseada na EM aparente corrigida (pintos). Durante a fase final, a formulação com EM verdadeira corrigida (galos) promoveu maior ganho de peso e melhor conversão alimentar. No período de 1 a 49 dias, as aves alimentadas com as rações formuladas com EM aparente corrigida (pintos) tiveram melhor desempenho. As características de carcaça não foram influenciadas pelos tratamentos. Até os 21 dias de idade, deve-se considerar os valores de EM aparente corrigida (pintos), para a formulação das rações de frangos de corte; após essa idade, deve-se considerar os valores de EM aparente corrigida (galos) ou EM verdadeira corrigida (galos).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de frangos de corte alimentados com ração com farelo de castanha de caju (FCC). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com seis tratamentos e oito repetições de 15 aves cada. Os tratamentos consistiram em seis rações isonutrientes com inclusão de 0, 5, 10, 15, 20 e 25% de ração com farelo de castanha de caju. O consumo de ração não foi influenciado pelos tratamentos. Entretanto, o aumento do FCC na ração promoveu aumento linear no ganho de peso, em todas as fases, e melhora linear na conversão alimentar, na fase inicial e no período total. Em relação ao controle, observou-se que, na fase inicial, as aves alimentadas com a ração com 25% de FCC apresentaram maior ganho de peso e melhor conversão alimentar. Na fase final e no período total de criação, a conversão melhorou a partir de 10% de inclusão, enquanto o ganho de peso foi maior a partir de 15% de inclusão. O rendimento de carcaça e a gordura abdominal não foram influenciados; os índices econômicos melhoraram com a inclusão do FCC. O FCC pode ser incluído nas rações de frangos de corte em proporções de até 25%.