11 resultados para Wright, Magnus von (1805-1868)
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
Growth, metabolic rate, and energy reserves of Cherax quadricarinatus (von Martens, 1868) juveniles were evaluated in crayfish acclimated for 16 weeks to either 25ºC (temperature near optimum) or 20ºC (marginal for the species). Additionally, the modulating effect of ecdsyone on acclimation was studied. After 12 weeks of exposure, weight gain of both experimental groups acclimated to 25ºC (control: C25, and ecdysone treated: E25) was significantly higher than that of those groups acclimated to 20ºC (C20 and E20). A total compensation in metabolic rate was seen after acclimation from 25ºC to 20ºC; for both the control group and the group treated with ecdysone. A Q10value significantly higher was only observed in the group acclimated to 20ºC and treated with ecdysone. A reduction of glycogen reserves in both hepatopancreas and muscle, as well as a lower protein content in muscle, was seen in both groups acclimated to 20ºC. Correspondingly, glycemia was always higher in these groups. Increased lipid levels were seen in the hepatopancreas of animals acclimated to 20ºC, while a higher lipid level was also observed in muscle at 20ºC, but only in ecdysone-treated crayfish.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar alterações quantitativas e estruturais do fator von Willebrand (fvW) circulante em 40 pacientes com hipertensão pulmonar pré-capilar e verificar possÃveis implicações prognósticas dos resultados iniciais, em um ano de seguimento. MÉTODOS: A atividade antigênica plasmática do fator von Willebrand (vWF:Ag) foi analisada por imunoeletroforese. A concentração de multÃmeros de baixo peso molecular em relação ao total de multÃmeros do fvW (MBPM%) e o grau de fragmentação de sua subunidade principal foram analisados por Western immunoblotting. RESULTADOS: Em 40 pacientes, observamos aumento significativo de vWF:Ag em relação aos controles (p<0,001). Também foi observado aumento de MBPM% (p<0,001), além de degradação patológica da subunidade do fvW (p<0,05). Em 11 pacientes que evoluÃram para óbito no 1º ano, os valores iniciais de vWF:Ag foram 95% superiores em relação aos sobreviventes (p<0,001). Os não sobreviventes tiveram ainda 31% de aumento em MBPM% (p<0,005). A variável MBPM% foi selecionada por regressão logÃstica (p<0,05), como preditor de óbito no primeiro ano de evolução. CONCLUSÃO: As alterações do fvW circulante, consideradas como Ãndices de lesão endotelial, têm valor prognóstico em hipertensão arterial pulmonar, com potencial impacto em decisões terapêuticas, como a indicação de transplante cardiopulmonar.
Resumo:
Relatamos o caso de uma mulher de 60 anos portadora da doença de von Willebrand tipo I, submetida a cirurgia da valva mitral. A paciente necessitou de cuidados especiais em razão da coagulopatia e foi necessária a utilização de concentrado de fator VIII (VIIIf) e fator de von Willebrand (vWf) antes, durante e depois da cirurgia. Não houve complicações durante e após a cirurgia. Nove meses depois, a paciente encontra-se assintomática. A correção para valores adequados de VIIIf e vWf permitiu a realização da cirurgia com segurança.
Resumo:
OBJETIVOS: Determinar os valores plasmáticos de homocisteÃna e fator von Willebrand, como marcador de disfunção endotelial, em ratos com diabete melito induzido por estreptozotocina. MÉTODOS: Trinta e cinco ratos (rattus norvegicus albinus), machos, adultos (180-200 g), randomizados em três grupos: controle (n=10) não receberam agente ou veÃculo; sham (n=10) receberam solução veÃculo da estreptozotocina; e diabético (n=15) receberam estreptozotocina. Após oito semanas de indução do diabete melito, os animais foram pesados, anestesiados e tiveram sangue colhido da aorta abdominal para determinação dos valores de homocisteÃna plasmática total, fator von Willebrand e glicemia. RESULTADOS: O modelo experimental foi reprodutÃvel em 100% dos animais. A média das concentrações plasmáticas de homocisteÃna foi: 7,9 µmol/l (controle); 8,6 µmol/l (sham) e 6,1 µmol/l (diabético), com diferença entre os grupos (p<0,01). Pelo método de comparações múltiplas entre os grupos, observou-se que os valores no grupo diabético foram menores que no sham (p<0,01). A média dos valores do fator von Willebrand foi 0,15 U/l (controle), 0,16 U/l (sham) e 0,18 U/l (diabético), com diferença entre os grupos (p=0,03). A média dos seus valores no grupo diabético foi maior que no grupo controle (p<0,05). No grupo diabético não houve correlação entre homocisteÃna e fator von Willebrand. CONCLUSÃO: No diabete melito induzido por estreptozotocina constataram-se valores reduzidos de homocisteÃna e elevados de fator von Willebrand, sem, contudo, haver correlações entre si e com nÃveis de glicemia final.
Resumo:
FUNDAMENTO: A oxidação da lipoproteÃna de baixa densidade (LDL-ox) induz à formação de epÃtopos imunogênicos na molécula. A presença de autoanticorpos contra a LDL-ox tem sido demonstrada no soro de pacientes com doença arterial coronariana (DAC). Contudo, o papel desses autoanticorpos na fisiopatologia das sÃndromes coronarianas agudas (SCA) e o seu significado clÃnico permanecem indefinidos. OBJETIVO: Avaliar a associação entre autoanticorpos contra a LDL-ox e SCA. MÉTODOS: Os tÃtulos de imunoglobulina G autoanticorpos contra a LDL-ox por cobre (antiLDL-ox) e contra o peptÃdeo sintético D derivado da apolipoproteÃna B (antipeptD) foram determinados por ensaio imunoenzimático (ELISA) em 90 pacientes, nas primeiras 12h de SCA (casos) e em 90 pacientes com DAC crônica (controles). RESULTADOS: Os resultados mostraram que os tÃtulos de antiLDL-ox foram significativamente mais elevados (p = 0,017) nos casos (0,40 ± 0,22), do que nos controles (0,33 ± 0,23). Por outro lado, os tÃtulos de antipeptD foram significativamente menores (p < 0,01) nos casos (0,28 ± 0,23) do que nos controles (0,45 ± 0,30). A diferença dos tÃtulos de ambos anticorpos entre os dois grupos estudados foi independente de idade, sexo, hipertensão arterial, diabete melito, dislipidemia, Ãndice de massa corporal, tabagismo, perfil lipÃdico, uso de estatinas e história familiar de DAC. CONCLUSÃO: Os resultados mostraram que os tÃtulos de antiLDL-ox foram significativamente mais elevados nos pacientes com sÃndrome coronariana aguda quando comparados aos pacientes com doença arterial coronariana e podem estar associados à instabilidade da placa aterosclerótica.