Prevalence and genotype distribution of human papillomavirus: implications for cancer screening and vaccination in Henan province, China

Abstract: INTRODUCTION: To provide information for cervical cancer screening and vaccination in Henan province, China, the distribution of human papillomavirus (HPV) was analyzed. METHODS: The HPV genotypes were detected using gene array and flow-through hybridization. RESULTS: Overall, 38.1% (1,536/4,033) of the women were human papillomavirus deoxyribonucleic acid (HPV DNA) positive. The prevalence of high-risk HPV types was 32.4%. HPV 16 was the most prevalent genotype (8.9%), followed by HPV 52 (5.8%) and HPV 58 (4.4%). CONCLUSIONS: The data support close surveillance of women for cervical cancer screening, and HPV prophylactic vaccines including HPV16, HPV 52, and HPV 58 might offer greater protection in this area.

Current status of biotechnology in China

There has been increasing interest over past decade in exploring the possibility of using new biotechinology to produce new products and to improve the old productive process. The researches and applications of genetic engineering, cell fusion, mutagenesis, cell and enzyme immobilization in enzyme, antibiotic, vitamine, steroid, amino acid, organic acid, solvent, food and brewage industries is reviewed.

Achievements of schistosomiasis control in China

The control of schistosomiasis has been spectacularly successful in terms of controlling endemicity and severity of the disease during the last 50 years. It can be categorized into two stages. From 1955 through 1980, the transmission-control strategy had been widely and successfully carried out. By the end of 1980, the epidemic of schistosomiasis was successfully circumscribed in certain core regions including areas at the middle and low reaches of the Yangtze River and some mountainous areas in Sichuan and Yunnan provinces, where control of schistosomiasis had been demonstrated to be very difficult to be sustained. Therefore, since 1980, schistosomiasis control in China has been modified to employ a stepwise strategy, based on which morbidity control has been given priorities and if possible transmission control has been pursued. However, since snail-ridden areas remain unchanged so far, reinfections occur frequently. This necessitates a maintenance phase to consolidate the achievements in the control of schistosomiasis. In the mean time, we are challenged with some environmental, social and economical changes in terms of controlling schistosomiasis. Successfully controlling schistosomiasis in China is still a long-term task but will be achieved without doubt along with the economic development and the promotion of living and cultural standard of people.

High prevalence and low E6 genetic variability of human papillomavirus 58 in women with cervical cancer and precursor lesions in Southeast Mexico

Infection with some genotypes of human papillomavirus (HPV) is the most important risk factor associated with cervical cancer (CC). Throughout the world, HPV type 58 prevalence varies from one region to another; it is higher in women from certain countries in Asia and Latin America, such as China and Mexico. Although intratypic variants have been reported on a few occasions, our knowledge about HPV 58 genetic variation remains limited. Therefore, this work aims to (i) determine the prevalence of HPV type 58 amongst Mexican women with invasive CC or precursor lesions and (ii) identify HPV 58 sequence variants. One hundred and forty five colposcopy clinic patients were studied. Genotyping of HPV 16, 18 and 58 was determined by specific nested PCR and HPV 58 variants were detected by direct sequencing. The general prevalence of HPV was 51.7% (75/145). HPV 16 was found in 30.6% (23/75) and HPV 58 in 24% (18/75) of the patients. HPV 18 was not identified in patients with cervical intraepithelial neoplasia (CIN) grade I; it was only found in those with CIN II, with a prevalence of 6.8% (3/44). In patients with CC, the prevalence of HPV 16 and 58 was 78.9%. Regarding HPV 58 variants, 94.4% of the HPV 58 sequences were identical to the prototype strain, whereas one sample showed changes at a single nucleotide. This study demonstrates a high prevalence of HPV 58 and a low genetic variability of E6 sequences amongst Mexican colposcopy patients.

Long-term efficacy of a rural community-based integrated intervention for prevention and management of chronic obstructive pulmonary disease: a cluster randomized controlled trial in China's rural areas

This study aimed to assess the efficacy of a rural community-based integrated intervention for early prevention and management of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) in China. This 18-year cluster-randomized controlled trial encompassing 15 villages included 1008 patients (454 men and 40 women in the intervention group [mean age, 54 ± 10 years]; 482 men and 32 women in the control group [mean age, 53 ± 10 years]) with confirmed COPD or at risk for COPD. Villages were randomly assigned to the intervention or the control group, and study participants residing within the villages received treatment accordingly. Intervention group patients took part in a program that included systematic health education, smoking cessation counseling, and education on management of COPD. Control group patients received usual care. The groups were compared after 18 years regarding the incidence of COPD, decline in lung function, and mortality of COPD. COPD incidence was lower in the intervention group than in the control group (10% vs 16%, <0.05). A decline in lung function was also significantly delayed in the intervention group compared to the control group of COPD and high-risk patients. The intervention group showed significant improvement in smoking cessation compared with the control group, and smokers in the intervention group had lower smoking indices than in the control group (350 vs 450, <0.05). The intervention group also had a significantly lower cumulative COPD-related death rate than the control group (37% vs 47%, <0.05). A rural community-based integrated intervention is effective in reducing the incidence of COPD among those at risk, delaying a decline in lung function in COPD patients and those at risk, and reducing mortality of COPD.

China e sudeste asiático: diferenças e semelhanças de percepção quanto a questões atuais

China e Sudeste Asiático têm diferenças de percepção quanto a questões de segurança regional atuais, em virtude de experiências históricas, que levam alguns países situados ao Sul da RPC a acreditarem que Pequim poderia voltar a desempenhar papel dominante na área de sua antiga influência político-cultural. Fortalecem-se, por outro lado, as semelhanças de percepção quanto à necessidade de preservar o Estado, como agente capaz de fomentar o desenvolvimento do sistema político, bem como garantidor das aspirações e interesses individuais e coletivos.

Encontro entre Brasil e China: cooperação para o século XXI

O texto analisa a cooperação estratégica sino-brasileira dentro do amplo contexto da política exterior do Brasil, enfatizando seus aspectos bilaterais e sua relação com a ordem mundial pós-Guerra Fria.

A China frente à globalização: desafios e oportunidades

Este artigo procura analisar as perspectivas da política externa e interna chinesa e o papel que será exercido pelo país nas próximas décadas. Há inicialmente uma análise histórica da evolução das instituições governamentais chinesas e de como o colonialismo europeu se manifestou na região. Ao final, busca-se entender o papel que essa potência em ascensão terá frente a globalização.

Governando a China: a quarta geração de dirigentes assume o controle da modernização

O presente artigo examina, à luz da mudança de líderes na China, por ocasião do XVI Congresso do PCC (novembro de 2002), a utilização pelos dirigentes chineses da categoria sociológica da "geração" como forma de sistematizar e regulamentar as transições de poder no país, e de assegurar a legitimação permanente do atual regime. Ênfase é dada à figura do "núcleo de geração".

Brasil-China: trinta anos de uma parceria estratégica

O presente artigo analisa a aproximação do Brasil com os países da Ásia e, em especial, com a China, a partir de uma perspectiva histórica. No final do século XIX e início do XX, o relacionamento com esse continente foi ínfimo e restringiu-se basicamente à vinda de mão-de-obra japonesa e à migração não-oficial de chineses. Durante a Guerra Fria, sob a tentativa brasileira de diversificar suas parcerias, ocorre uma aproximação política com a China no plano multilateral, mas os laços econômicos bilaterais ficam restritos ao Japão. Apesar do tradicional discurso da diplomacia brasileira de universalização das suas relações internacionais, somente na década de 1990 houve de fato um fortalecimento da aproximação econômica, e não apenas política, com a China. Destacam-se como principais motivações o acelerado crescimento econômico chinês e a disputa comercial incitada pela proposta de criação de uma Área de Livre Comércio das Américas (Alca), entendida como um obstáculo para a inserção de atores externos.

China: a ascensão pacífica da Ásia Oriental

A China tem procurado associar sua emergência econômica e política atual a um processo de paz que beneficiaria os países vizinhos e relações com o exterior. Busca, também, identificar a Ásia Oriental como o espaço regional que favorece sua ascensão. Nesse sentido, resgata experiência histórica de relacionamento com o Sudeste Asiático que segundo Pequim teria sido pacífica e justificaria a expectativa de que a China rise, no século XXI, não representaria ameaça. Tal desenvolvimento coincide com esforço dos países membros da Asean para maior integração com a RPC.

China e Índia: emergência e impacto cultural

China e Índia fazem parte do noticiário cotidiano. Dois momentos históricos recentes marcaram aqueles países. O primeiro foi a abertura chinesa para o exterior, na década de 1980. O segundo é a emergência indiana atual. A maioria das análises disponíveis, no entanto, se esgota na expansão das duas economias. O artigo, contudo, busca situar o impacto que a multiculturalidade daquelas civilizações poderá causar em novo ordenamento internacional, distinto do atual, onde prevalece a força militar e o poder econômico. São apresentadas, em linhas gerais, as origens e a espiritualidade dos povos em questão.

Brasil e China: uma nova aliança não escrita?

Com base no extraordinário crescimento econômico da China, em especial após sua acessão à Organização Mundial do Comércio, o presente texto sobre o relacionamento sino-brasileiro procura determinar, de um lado, se as relações atuais podem ainda serem compreendidas dentro das perspectivas da Cooperação Sul-Sul ou se, de outro, o novo status chinês está definindo um relacionamento muito mais competitivo do que cooperativo. Procura-se igualmente avaliar se a parceria sino-brasileira pode ser definida de estratégica.