19 resultados para Wolffia globosa
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
The identification of the fungal species belonging to the healthy microflora in animals is a precondition for the recognition of pathological processes causing them. The aim of this study was to investigate the presence of potentially pathogenic fungi in the feces of wild birds collected in Screening Centers. Samples were collected from the feces of 50 cages with different species of birds. The samples were processed according to the modified method STAIB and the plates incubated at 32 °C for up to ten days with daily observation for detection of fungal growth. The isolation of the following species was observed: Malassezia pachydermatis, Candida albicans, C. famata, C. guilliermondii, C. sphaerica, C. globosa, C. catenulata, C. ciferri, C. intermedia, Cryptococcus laurentii, Trichosporon asahii, Geotrichum klebahnii, Aspergillus spp., A. niger and Penicillium spp. Knowing the character of some opportunistic fungi is important in identifying them, facilitating the adoption of preventive measures, such as proper cleaning of cages, since the accumulation of excreta may indicate a risk for both health professionals and centers for screening public health.
Resumo:
SUMMARY Sporothrix schenckiiwas reclassified as a complex encompassing six cryptic species, which calls for the reassessment of clinical and epidemiological data of these new species. We evaluated the susceptibility of Sporothrix albicans (n = 1) , S. brasiliensis (n = 6) , S. globosa (n = 1), S. mexicana(n = 1) and S. schenckii(n = 36) to terbinafine (TRB) alone and in combination with itraconazole (ITZ), ketoconazole (KTZ), and voriconazole (VRZ) by a checkerboard microdilution method and determined the enzymatic profile of these species with the API-ZYM kit. Most interactions were additive (27.5%, 32.5% and 5%) or indifferent (70%, 50% and 52.5%) for TRB+KTZ, TRB+ITZ and TRB+VRZ, respectively. Antagonisms were observed in 42.5% of isolates for the TRB+VRZ combination. Based on enzymatic profiling, the Sporothrix schenckii strains were categorized into 14 biotypes. Leucine arylamidase (LA) activity was observed only for S. albicans and S. mexicana. The species S. globosaand S. mexicanawere the only species without β-glucosidase (GS) activity. Our results may contribute to a better understanding of virulence and resistance among species of the genus Sporothrixin further studies.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi verificar a freqüência de pitiríase versicolor e identificar leveduras do gênero Malassezia, de pacientes encaminhados ao laboratório de Micologia da Universidade Federal de Goiás em Goiânia. Foram diagnosticados 95 casos de pitíriase versicolor e identificados quatro espécies de Malassezia: Malassezia furfur, Malassezia sympodialis, Malassezia globosa e Malassezia obtusa.
Resumo:
É apresentado um estudo de Ascomycetes (XYLARIACEAE) nos Estados do Amazonas e de Mato Grosso (norte), onde foram registrados 9 gêneros, totalizando 31 espécies: Batistia annulipes Cif., Camillea bacillum(Mont., C. bilabiata Speg., C. cyclops (Mont.) Berk. & Curt., C. labellum Mont., C. leprieurii Mont., Daldinia concentrica (Bolt.) Ces. & de Not., D. eschscholzii (Ehr.) Rehm., D. gollani Henn., Hypoxylon nummularium Bull. ex Fr, Hypoxylon sp., Kretzschmaria cetrarioides(Welw. & Curr.) Sacc., K. clavus (Fr.) Sacc., K. heliscus (Mont.) Massee, K. microspora Henn., Phylacia globosa Lév., P. poculiformis(Mont., P. surinamensis (Berk. & Curt.) Dennis, P. turbinata (Berk.) Dennis, Rhopalostroma sphaerocephalum (Petch.) D. Hwksw., Thammomyces dendroidea Cooke & Massee, T. rastratus Mont., Xylaria dealbata Berk. & Curt., X feejeensis (Berk.) Fr., X. furcata Fr., X . ianthino-velutina (Mont.) Fr., X. juruensis P. Henn., X. begeliana (Lév.) FA., X. microceras(Mont.) Fr., X. polymorpha (Pers. ex Fr. ) Grev., X. scruposa (Fr) Fr., X. telfairii (Berk.) Fr. Xylaria sp.Foi elaborada uma chave para identificação dos gêneros e respectivas espécies, sendo que para cada taxon são dadas as sinonímias e algumas ilustrações dos espécimes examinados.
Resumo:
Estudamos neste trabalho a morfologia do fruto e da semente de Euterpe edulis, Mart., o palmito-doce ou palmito-branco. O mesocarpo possui duas camadas de lâminas fibrosas, estreitas, inseridas no endocarpo e que diferem entre si pela forma, largura e pouco no tamanho, apresentando a base ramificada por dicotomia. As lâminas externas medem 0,5 mm de largura por 2,3 cm de comprimento; as internas são mais finas e as últimas são filamentosas. Em sua estrutura, identificamos fibras lenhosas, esclereidos e elementos vasculares espiralados. Hilo lateral, com forma de canaleta, coberto por um feixe de filamentos fibrosos. Endocarpo membranoso, mais ou menos consistente, com 0,3 mm de espessura; nele notamos o hilo, a área opercular com seu opérculo, o qual mede 1,8 mm de diâmetro. Na estrutura do endocarpo há predominância de esclereidos sobre as fibras, raramente elementos vasculares ou braquiesclereidos. Semente globosa, aderente ao endocarpo. Endosperma homogêneo, córneo, com cavidade esférica central e uma câmara cilíndrica que abriga o embrião. Embrião basilar, cilíndrico-cônico, medindo 3,5 mm de comprimento por 1,8 de diâmetro, possui uma região cônica que corresponde à porção mediana do cotilédone e uma porção cilíndrica que corresponde à bainha do cotilédone. Na germinação, a peça mediana do cotilédone desenvolve em sua extremidade um haustório globoso que digere o endosperma por ação enzimática. Com o aumento de volume, o haustório assemelha-se a um cogumelo. A bainha invaginante do cotilédone envolve a plúmula e o eixo hipocótílo-radicular. A extremidade da radícula é envolvida por uma coleorriza membranácea e delgada. A plúmula, por sua vez, é envolvida por um coleóptilo de forma cônica, mais espesso e mais resistente que a coleorriza.
Resumo:
Sporotrichosis is a widespread subcutaneous mycosis caused by the dimorphic fungi now known as the Sporothrix schenckii complex. This complex is comprised of at least six species, including Sporothrix albicans, Sporothrix brasiliensis, Sporothrix globosa, Sporothrix luriei, Sporothrix mexicana and S. schenckii. Cases of sporotrichosis have significantly increased in Brazil over the past decade, especially in the state of Rio de Janeiro (RJ), where an epidemic among cat owners has been observed. The zoonotic transmission from cats to humans suggests a common source of infection and indicates that animals can act as vectors. We performed a molecular characterisation of samples collected during the first outbreak of familial sporotrichosis caused by S. brasiliensis in the state of Espírito Santo, Brazil. These results represent the first description of such an outbreak outside the endemic area of zoonotic sporotrichosis in RJ.
Resumo:
O gênero Megacyllene (s. str.) Casey (Coleoptera, Cerambycidae) na Mata Atlântica: descrição de duas espécies inéditas, chave para identificação e novas ocorrências. Na Mata Atlântica ocorrem vinte e cinco espécies de Megacyllene (s. str.) Casey, 1912. Espécies novas descritas: M. globosa sp. nov. de Arapongas, Paraná, Brasil e M. guarani sp. nov. do San Estanislao, San Pedro, Paraguai. Megacyllene (Megacyllene) insignita (Perroud, 1855) é revalidada. Chave para espécies da Mata Atlântica e novos registros de ocorrência para 12 espécies são fornecidos.
Resumo:
O lulo é um fruto tropical e exótico, originário dos Andes, tem cor laranja quando maduro, e é uma baga globosa, assemelha- se a um tomate, o epicarpo é grosso e coriáceo, sua polpa é verde-clara, pegajosa, ácida e suculenta, contendo muitas sementes. Objetivou-se acompanhar as características físicas, químicas e fisiológicas ocorridas durante o desenvolvimento do fruto de lulo, da antese ao amadurecimento completo, em Viçosa-MG. Os frutos apresentaram um padrão de crescimento sigmoidal simples em resposta à variação do tempo. O desenvolvimento do fruto foi dividido em três fases. A primeira foi até os 7,39 dias após a antese (DAA), sendo caracterizada pela alta taxa respiratória, provavelmente devido à intensa multiplicação celular, e o pericarpo apresentava coloração verde-clara. A segunda fase estendeu-se a partir dos 7,39 até os 57,63 DAA, sendo caracterizada pelas taxas máximas das características estudadas. A taxa respiratória cresceu até 45 DAA, mantendo-se estável até os 52 DAA. A última fase estendeu-se a partir dos 57,63 DAA até os 95,00 DAA. Essa fase foi caracterizada pela estabilização nas dimensões e no acúmulo de massa fresca. Nesse período, ocorreu a ascensão climatérica (dos 52 aos 59 DAA). O climatério respiratório ocorreu aos 66 DAA, com pico de produção de CO2 de 110,99 mg de CO2 kg-1h-1. O pós-climatério ocorreu dos 73 aos 95 DAA, quando houve aumento no teor de sólidos solúveis e queda da acidez titulável e vitamina C da polpa. Nessa fase, o pericarpo dos frutos apresentava-se com coloração alaranjada.
Resumo:
A análise dos linfonodos cervicais é um assunto complexo, na medida em que obtemos, por vezes, padrões de imagens superponíveis para os processos benignos - reacionais (infecciosos específicos e inespecíficos) - e para os malignos - doenças neoplásicas (linfoproliferativas e metastáticas). O seguimento adequado das linfadenopatias também requer do examinador detalhamento topográfico e descrição dos aspectos ecográficos relevantes. Realizamos revisão literária com os objetivos de ressaltar os critérios ultra-sonográficos mais significantes (modo-B e dúplex-Doppler colorido) e fazer analogia aos reparos anatômicos utilizados na tomografia computadorizada, para uniformizar a descrição topográfica dos níveis linfonodais por meio da ultra-sonografia. Os aspectos avaliados ao modo-B foram: número (se agrupados ou isolado), forma, hilo ecogênico central, ecotextura/ecogenicidade, presença de calcificações, necrose e/ou hemorragia interna, dimensões, contornos (disseminação extracapsular). Ao dúplex-Doppler colorido os aspectos avaliados foram: padrão de vascularização e análise espectral - índice de resistividade e índice de pulsatilidade. Existem padrões ultra-sonográficos freqüentemente descritos nos linfonodos malignos como morfologia globosa, hipoecogenicidade marcada, vascularização predominantemente periférica e índice de resistividade elevado, porém a análise deve ser multifatorial, levando-se em conta os parâmetros ao modo-B e ao dúplex-Doppler colorido.
Resumo:
The cubiu (Solanum sessiliflorum) fruit, originating in the Amazon basin, is commonly used in that region for food, medicine, and cosmetics. In an experimental culture of cubiu, in order to evaluate its adaptation to conditions in the Northern region of the state of Rio de Janeiro, it was observed plants with mosaic symptoms. A cubiu plant was collected and analyzed to identify the etiological agent. After mechanical passage through a local lesion host, a host range test was performed. The virus induced chlorotic local lesions in Chenopodium quinoa, necrotic local lesions in Gomphrena globosa, mosaic in S. sessiliflorum, leaf and stem necrosis in tomato (Lycopersicon esculentum) 'Rutgers', mosaic and leaf distortion in Datura stramonium and Physalis floridana, and necrotic local lesions followed by systemic necrosis and plant death in four Nicotiana species. Electron microscopic observations of ultra thin sections from infected cubiu leaves showed the presence of spheroidal, membrane-bound particles typical of tospovirus species. Analysis of the nucleocapsid protein from concentrated virus particles indicated the presence of a 28 kDa protein. RT-PCR was performed after total RNA extraction from infected IPA-6 tomato leaves. A fragment of approximately 0,8 kbp corresponding to the N gene was amplified, cloned and sequenced. The N protein from the cubiu isolate was 95% homologous to the Groundnut ringspot virus (GRSV) protein, and no more than 85% homologous to those from Zucchini lethal chlorosis virus (ZLCV) and Chrysanthemun stem necrosis virus (CSNV), Tomato spotted wilt virus (TSWV), and Tomato chlorotic spot virus (TCSV). This is the first report of the occurrence of GRSV (or any other plant virus) in cubiu.
Resumo:
In the regions of Campinas and Sumaré, São Paulo, Brazil, hidroponically grown crops of Lettuce (Lactuca sativa) cv. Verônica, which showed virus-like symptoms were examined by electron microscope, biological, serological and molecular tests. Pleomorphic, enveloped particles (80-100 nm in diameter) were always detected in these samples. Experimentally inoculated host plants, including lettuce, reacted with tospoviruses-induced symptoms. Some differences were observed in Gomphrena globosa, which reacted by showing local lesions and systemic mosaic. Two isolates of Tomato chlorotic spot virus (TCSV) were identified by DAS-ELISA and by RT-PCR. The sequencing and alignment of the RT-PCR coat protein amplified fragments have indicated a high degree of homology with the TCSV sequences stored in the GenBank. This is the first report of losses due to a virus from the genus Tospovirus in commercial hydroponic lettuce crops in Brazil. Further epidemiological studies are needed for better understanding the spread of the virus in hydroponic crops, since Tomato spotted wilt virus (TSWV) is reported to spread through the nutritive solution.
Resumo:
Estudou-se a infecção de Stemphylium solani Weber em folíolos de tomateiros (Lycopersicon esculentum) resistente (Motelle) e suscetível (Moneymaker), usando-se técnicas histológicas e de microscopia eletrônica de varredura e transmissão. Inicialmente, foram quantificados os eventos de pré-penetração nas duas cultivares, os quais não diferiram significativamente entre si (teste F a 5%), indicando que a resistência é exercida em pós-penetração. A penetração ocorreu principalmente via estômatos e a hifa diferenciou-se na cavidade subestomática formando uma vesícula globosa ou irregular; a qual ramificou-se em hifas secundárias. Tanto a colonização intra quanto intercelular ocorreram no período de 24 e 36 h após a inoculação nas duas cultivares estudadas. Aposições foram observadas na parede das células do mesofilo resistente e, na maioria das células examinadas, aparentemente restringiram a colonização intracelular.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo estudar a contribuição do sombreamento arbóreo para amenizar a radiação solar em instalações avícolas. Foram analisadas, por meio de simulação gráfica, instalações com dimensões utilizadas em produção avícola, com a cumeeira orientada na direção leste-oeste, bem como na norte-sul, situadas nas latitudes 0; 10; 20 e 30º S e o sombreamento proporcionado por árvores de geometria de forma globosa. A eficiência do sombreamento foi analisada por meio de um Índice de Sombreamento (Isg), em função da localização temporal e espacial da instalação, que considera o efeito sombreador da árvore, interna e externamente. Para condições de verão, foi observado que, para o Norte e Nordeste do Brasil, o uso do sombreamento foi mais eficiente que para as regiões Sudeste e Sul, tanto para as instalações com orientação leste-oeste quanto para norte-sul, sendo verificado para o Nordeste Isg = 25%, para orientação leste-oeste, enquanto Isg = 33% para orientação norte-sul. Quando analisada a orientação leste-oeste comparativamente à norte-sul, verifica-se que, em todas as latitudes, o sombreamento foi mais eficiente quando adotado para a orientação norte-sul, observando-se, por exemplo, para a região Sudeste Isg = 21% (leste-oeste), enquanto Isg = 32% (norte-sul).
Resumo:
Realizou-se o levantamento de plantas aquáticas da família Lemnaceae no Pantanal do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a qual está representada por nove espécies, distribuídas em quatro gêneros. Das espécies encontradas somente Wolffia brasiliensis Wedd. e Lemna valdiviana Phil. haviam sido registradas no Pantanal. As demais espécies são Spirodela intermedia W. Koch, Lemna aequinoctialis Welw., L. minuta Kunth, in Humb., Bonp. & Kunth, Wolffiella welwitschii (Hegelm.) Monod, W. lingulata (Hegelm.) Hegelm., W. oblonga (Phil.) Hegelm. e Wolffia columbiana H. Karst. As Lemnaceae ocorrem em todas as 10 sub-regiões do Pantanal, com o maior número de espécies na sub-região do Nabileque, de solos mais férteis.
Resumo:
Maquira sclerophylla é uma árvore de interesse econômico madeireiro, encontrada na floresta de terra firme por toda a bacia Amazônica. Os objetivos deste trabalho foram estudar a morfologia do fruto, da semente e da plântula e observar o efeito de temperaturas constantes entre 10 e 35°C na germinação e formação de plântulas. Os frutos de M. sclerophylla são pseudodrupas globosas contendo uma grande semente também globosa, que representa cerca de 80% da massa fresca do fruto. A germinação é semi-hipogea e fanerocotiledonar, com cotilédones carnosos e viridiscentes. A emergência da radícula ocorreu nas temperaturas entre 15 e 35°C, porém, o desenvolvimento da plântula normal foi observado somente entre 20 e 30°C. Os resultados indicam 30°C como temperatura ótima para a germinação das sementes. Nesta condição, a emergência da radícula ocorreu após 18 dias, em média, e a formação da plântula com raiz primária, epicótilo e o primeiro par de folhas desenvolvidas, cerca de 37 dias após a semeadura.