6 resultados para Voluntariado - Volunteering

em Scielo Saúde Pública - SP


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OBJETIVO: Propor a "solidariedade crtica" como valor a ser incorporado na agenda biotica do sculo XXI e como instrumento que guia as pessoas e associaes na prtica voluntria. MTODOS: Para explicar de que modo a solidariedade se materializa so analisadas as motivaes atividade voluntria das associaes que integram o voluntariado do Instituto Nacional do Cncer, Rio de Janeiro. Os dados para anlise foram obtidos pela aplicao de dois instrumentos: um questionrio dividido em duas partes que o identificam o perfil socioeconmico, e a solidariedade como valor que motiva a atividade voluntria; e entrevista semi-estruturada para obteno de dados complementares anlise. RESULTADOS: Os resultados mostram que a atividade voluntria se d em torno de trs tipos de motivaes bsicas: a) motivaes pessoais relacionadas vida do voluntrio, b) motivaes decorrentes da crena professada, e c) motivaes despertadas pelo sentimento de solidariedade. CONCLUSES: A incorporao da solidariedade crtica impe a ruptura do modelo de voluntariado assistencial detectado. Isso implica em visibilizar os interesses, que egicos, em geral, permeiam as prticas voluntrias. Assim, qualifica-se um voluntariado orgnico, politizado e comprometido em atender demandas especficas dos tempos atuais.

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OBJETIVO: Analisar o perfil de voluntrios e seu processo de trabalho em humanizao hospitalar. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Foram utilizados como instrumentos questionrio sociodemogrfico e entrevista semi-estruturada, aplicados a 26 coordenadores de voluntariado e 26 voluntrios, pertencentes a 25 hospitais da Regio Metropolitana de So Paulo, entre 2008 e 2009. As entrevistas foram analisadas segundo os princpios da anlise temtica. ANLISE DOS RESULTADOS: Cinco temas principais foram formulados: perfil do voluntrio (idade, sexo, faixa de renda); organizao do trabalho voluntrio (termo de compromisso, treinamento); relaes voluntariado-hospital (relacionamento com a direo do hospital e com os funcionrios); motivao (solidariedade, experincia anterior com doenas prprias ou de familiares, realizao pessoal, resoluo de conflitos) e beneficirios (individual, dual, coletivo); humanizao e atividades dos voluntrios (cuidados ao paciente, apoio logstico, apoio emocional, desenvolvimento de habilidades dos pacientes, recreao, organizao de eventos comemorativos). CONCLUSES: Na atividade desenvolvida pelos voluntrios h aspectos positivos (como a contribuio para a humanizao hospitalar), bem como problemticos (como a realizao de atividades que so atribuies de funcionrios). necessria ateno normatizao das atividades voluntrias, especialmente no cuidado com os pacientes, bem como s aes de valorizao do voluntariado nos hospitais e integrao dos voluntrios com os grupos de trabalho de humanizao.

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O objetivo do artigo identificar como uma empresa multinacional de papel e celulose desenvolve programas sociais em uma regio compreendida por 47 municpios no estado de Minas Gerais. A escolha da empresa X foi definida pela sua importncia na indstria mineira, bem como pelo destaque dado aos programas sociais da empresa no meio empresarial, que vivencia iniciativas centralizadas de incentivo ao voluntariado. Foi realizada uma pesquisa bibliogrfica sobre a concepo da responsabilidade social empresarial e uma pesquisa de campo qualitativa com agentes sociais na regio de atuao da empresa. A metodologia empregada na pesquisa foi construda por meio de um conjunto de entrevistas semiestruturadas, utilizando a anlise do discurso como tcnica para pontuao das concluses do trabalho. Os resultados demonstram que a prtica da responsabilidade social se situa num contexto mais significativo que o mero discurso empresarial.

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RESUMO No presente estudo, prope-se um modelo estrutural que identifique os motivos para escolher determinada Organizao No Governamental (ONG) para prestar trabalho voluntrio. O espao emprico a Pastoral da Criana - organismo de ao social da Conferncia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) - instituio de base comunitria que tem seu trabalho baseado na solidariedade e na partilha do saber. No referencial terico apresenta-se o contexto no qual est o voluntariado, em nveis mundial e nacional. Em seguida, discutem-se os diversos conceitos de voluntariado e apresentam-se os modelos tericos de motivao voluntria. Os estudos de Mostyn (1983) e Cavalcante, Souza, Nascimento e Cunha (2011a, 2011b, 2012) so as principais referncias tericas e empricas para a construo do modelo testado. A coleta de dados foi feita por meio de questionrio fechado com 21 indicadores, em duas visitas a cidades da Diocese de Pesqueira (Pernambuco/PE). Foram aplicados 720 questionrios. A amostra foi dividida em duas partes. Na primeira foi feita a Anlise Fatorial Exploratria e na segunda a Anlise Fatorial Confirmatria, por meio da Modelagem das Equaes Estruturais. O exame dos resultados alcanados pelo modelo dos motivos de entrada permite concluir pela validade e pela confiabilidade do instrumento. Assim, as razes para a entrada de voluntrios na Pastoral da Criana podem ser explicadas por um conjunto de interaes entre estes cinco construtos: Altrusmo, Afetivo, Amigvel, Ajustado e Ajuizado.

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Trata-se de uma reflexo temtica que objetiva apresentar o trabalho voluntrio como uma alternativa para a promoo da sade dos idosos brasileiros. Partindo da definio do trabalho voluntrio, o artigo contextualiza tal atividade no cenrio brasileiro, expondo-o, tambm, como um instrumento para o alcance de um envelhecimento ativo e saudvel. Apresenta estudos internacionais com idosos que realizam voluntariado, os quais encontraram relao entre o trabalho voluntrio e satisfao pela vida, menos sintomas depressivos e avaliao positiva da vida, quando comparados com idosos que no o realizam. Concluiu-se, reforando a importncia dos profissionais de sade a estimularem e a facilitarem o acesso dos idosos realizao do trabalho voluntrio, considerando esta atitude um desafio criativo e inovador para a promoo da sade dos idosos.

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O artigo busca comparar a participao religiosa, cvico-poltica e voluntria-assistencial dos alunos de servio social da UFRJ. Buscava-se identificar com que religies os discentes mais se identificavam (entre catlicos, espritas, protestantes e sem religio) e se a identidade e participao religiosas favoreciam a participao nas outras duas instncias. A pesquisa abrangeu 756 alunos, em 1999 e 2006, de todos os perodos, dos cursos diurno e noturno da Escola de Servio Social da UFRJ. O artigo conclui que os alunos no abandonam suas crenas religiosas quando expostos a formao poltica. Alm disso, eles demonstram ter esprito cooperativo e esto dispostos a atuarem voluntariamente nas instituies a que esto filiados.