169 resultados para Vias Urbanas Acesso

em Scielo Saúde Pública - SP


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Os procedimentos percutneos orientados por imagem tm ganhado espao crescente na radiologia intervencionista, constituindo ferramenta eficaz para a abordagem diagnstica e teraputica de massas e colees nos diversos segmentos corporais. No entanto, localizaes plvicas profundas ainda representam grande desafio para o radiologista, por causa da interposio de estruturas anatmicas. Para que o procedimento seja bem sucedido fundamental o planejamento da via de acesso baseado no conhecimento detalhado da anatomia radiolgica da pelve. As principais vias de acesso para a abordagem destas leses so: transabdominais (anterior e lateral), extraperitoneal ntero-lateral, transvaginal, transretal e transgltea. O objetivo deste trabalho fazer uma reviso da anatomia seccional plvica normal, demonstrando as diversas vias de acesso para bipsias e drenagens guiadas pela ultra-sonografia e pela tomografia computadorizada, bem como discutir as principais vantagens e complicaes potenciais de cada uma delas.

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O traumatismo a causa mais comum de mortes na populao economicamente ativa e o trauma torcico responsvel direta ou indiretamente em um quarto destas mortes, aos quais as leses de grandes vasos torcicos relacionam-se s mortes imediatas ou precoces no ambiente hospitalar. Dentro dos doentes que chegam vivos, pode-se dividi-los em estveis ou instveis, a via de acesso para a abordagem destes vasos ir depender desta situao, bem como de suas particularidades anatmicas, o que poder implicar em incises combinadas para uma adequada exposio. Neste artigo sero revisadas e discutidas as leses destas estruturas e as vias acesso s mesmas.

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OBJETIVO: comparar de modo retrospectivo 51 mulheres submetidas laqueadura tubria, sendo que 30 utilizaram a via microlaparoscpica (Gmicrol), ao passo que 21 a via minilaparotmica (Gminil). MTODOS: analisamos estatisticamente (significncia p<0,05) os parmetros: tempo total para a realizao do procedimento e tcnica cirrgica, tempo de permanncia hospitalar, tempo entre a cirurgia e o retorno s atividades habituais, morbidade, dor ps-operatria, grau de satisfao, efeito esttico e custo - padro. RESULTADOS: no Gmicrol o tempo total para a realizao do procedimento foi menor que no Gminil (43 minutos contra 57 minutos: p<0,05), o tempo para a realizao da tcnica cirrgica foi menor (6,4 minutos contra 30,3 minutos: p<0,05) e o tempo de permanncia hospitalar foi inferior (9,9 horas contra 41,7 horas, p<0,05). Para avaliar a dor ps-operatria, foi aplicada escala de 0-10. O Gmicrol apresentou menor escore de dor no 1 e 2 dia de ps-operatrio (1,13 e 0,26 no Gmicrol e 4,52 e 1,14 no Gminil, respectivamente, p<0,05). No houve diferena significativa na dor no ps-operatrio imediato e no 3 ps-operatrio e no tempo para o retorno s atividades habituais aps a cirurgia. O Gminil apresentou maior nmero de morbidade, sendo a dor no local da inciso a queixa mais freqente. Para avaliar o grau de satisfao e efeito esttico foram pontuados valores numricos para as respostas timo, bom, regular, ruim e pssimo. O Gmicrol apresentou maior grau de satisfao e melhor efeito esttico em relao ao Gminil (p<0,05). O custo-padro da microlaparoscopia foi R$109,30, inferior a minilaparotomia. CONCLUSES: a ligadura tubria pela via microlaparoscpica, sob anestesia local e sedao consciente, apresentou vantagens, em alguns parmetros analisados, sobre a minilaparotmica.

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O fogo problema crescente nos diferentes tipos de formao vegetal em diversas partes do mundo. Apesar de anos de estudo cientfico e de toda ateno da mdia em relao aos incndios em vegetao, os efeitos que tais fenmenos causam no ambiente no so completamente conhecidos, e as ferramentas de controle so pouco acessveis a grande parte dos usurios. fundamental saber o que condiciona as ocorrncias, o que favorece a disperso do fogo e o padro de tais ocorrncias, para possibilitar o mapeamento das reas de risco e permitir o desenvolvimento de programas especficos para as regies crticas. O objetivo deste estudo foi produzir um mapa de suscetibilidade a incndios em vegetao, dentro do permetro urbano do Municpio de Ub, MG, com a utilizao de informaes referentes ao relevo, ao uso e cobertura do solo e proximidade de vias de acesso e reas urbanas, empregando tcnicas de Geoprocessamento. A partir da validao do cartograma gerado, observou-se que 80% das ocorrncias tm-se localizado nas reas de alto e altssimo risco, 15% nas de mdio risco e 5% nas reas de baixo e baixssimo risco. Esse mapeamento servir como ferramenta para o poder pblico estabelecer polticas de preveno, atuando na conscientizao da populao e na definio de medidas de controle nas reas de maior risco.

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O conhecimento das principais fontes difusas de produo de sedimento pode aumentar a eficincia de utilizao dos recursos pblicos, investidos em estratgias de gesto em bacias hidrogrficas, que visem mitigar a transferncia de sedimentos aos cursos d'gua. Objetivou-se com este trabalho avaliar as fontes de sedimentos numa bacia hidrogrfica rural de cabeceira com predomnio de cultivos anuais sob plantio direto e com intensa e inadequada explorao dos recursos naturais, por meio da quantificao da contribuio relativa das estradas e das lavouras na produo global de sedimentos. A bacia hidrogrfica est localizada no municpio de Jlio de Castilhos, Rio Grande do Sul. O perodo de estudo foi de maio de 2009 a abril de 2011. Para a identificao das fontes, foi utilizado o mtodo fingerprinting, que compara os solos de diferentes fontes e os sedimentos que so encontrados em suspenso no canal de drenagem, usando elementos traadores. O manejo inadequado do solo nas reas de lavoura, a falta de planejamento das vias de acesso e a ausncia de prticas de controle do escoamento superficial, que sejam compatveis com a fragilidade condicionada pelos solos e pelo relevo da bacia hidrogrfica, tm provocado o surgimento de processos erosivos acelerados com efeitos negativos ao agricultor e sociedade. As estradas apresentam alta porcentagem de contribuio na transferncia de sedimentos, mas a contribuio das reas de lavoura aumenta em precipitaes pluviais de alta magnitude. Isso evidencia que a magnitude dos eventos de chuva influencia a proporo de contribuio entre as fontes ao longo do ano na bacia hidrogrfica, interferindo no processo de mobilizao de sedimentos e nutrientes em direo rede de drenagem.

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OBJETIVO: A colocao de cateter para acesso venoso central uma prtica mdica cada vez mais comum, sendo a fratura e embolizao de fragmentos do cateter raras, porm correspondem aos corpos estranhos intravasculares mais comuns. O objetivo demonstrar nossa experincia na retirada desses corpos estranhos intravasculares utilizando tcnicas endovasculares. MATERIAIS E MTODOS: Anlise retrospectiva dos ltimos cinco anos permitiu a avaliao de dez casos consecutivos, com a idade variando entre nove meses e 67 anos. RESULTADOS: O procedimento foi realizado com sucesso em todos os casos, por diferentes tcnicas, sem complicaes. Os locais mais comuns de alojamento dos fragmentos foram trio direito, veia cava superior e artria pulmonar esquerda. A retirada desses corpos estranhos por tcnicas endovasculares procedimento relativamente simples quando comparado alternativa cirrgica, tendo sido utilizada com segurana e sucesso em inmeros pacientes. Os dispositivos disponveis mostraram-se bastante eficazes, sendo o lao o mais verstil. CONCLUSO: A alta taxa de sucesso com poucas complicaes relatadas, mesmo em crianas, permite a afirmao que os corpos estranhos intravenosos devem ser extrados por tcnicas percutneas sempre que possvel. Contudo, a familiarizao com as diversas tcnicas fundamental, permitindo combinaes e modificaes, adaptando-as situao do caso.

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Este estudo teve por objetivos construir e analisar cenrios de paisagem, baseando-se no arcabouo terico da ecologia de paisagem e utilizando como ferramenta um sistema de informao geogrfica. A bacia hidrogrfica do rio Mambucaba, importante reduto de Floresta Ombrfila Densa, domnio Atlntico, foi o estudo de caso. A metodologia baseou-se na construo de um cenrio hipottico, supondo-se completa ausncia de interferncia humana, e em um cenrio recente, que foram comparados entre si por meio da sobreposio dos respectivos mapas e informaes temticas. As combinaes permitiram evidenciar grande variabilidade de ambientes resultante de fatores biofsicos e do uso e ocupao do solo. Foram obtidas 84 unidades territoriais no cenrio livre de presses humanas, evidenciando-se grande complexidade ambiental natural. No cenrio com interferncias do homem, a paisagem apresentou 111 tipos de unidades territoriais. As vias de acesso foram apontadas como fontes da origem e da distribuio de impactos negativos por toda a paisagem Mambucaba. Foram feitas recomendaes de manejo, visando recuperao e conservao da rea.

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Realizao de ensaio clnico controlado em cncer de esfago, com uma casustica de 65 casos, no Hospital A.C. Camargo, no perodo de 1986 a 1990. O ensaio clnico controlado estudou trs grupos teraputicos: grupo I - cirurgia exclusiva (20 casos); grupo 2 - cirurgia + radioterapia ps-operatria (27 casos); grupo 3 - quimioterapia pr-operatria + cirurgia + radioterapia e quimioterapia ps-operatria (18 casos). O tempo cirrgico foi nico, com resseco ampla do esfago, utilizando-se como vias de acesso, preferentemente, a transpleural para os tumores localizados no tero mdio do esfago e a transmediastinal para o tero inferior e segmento abdominal. A retirada dos gnglios linfticos regionais fez parte deste tempo cirrgico, bem como a tcnica de plastia padronizada com o estmago, com anastomose extratorcica cervical e posio do estmago no mediastino posterior. A radioterapia foi aplicada no leito esofgico, com dose total de 4.500 a 5.000 cGY em cinco sesses semanais. Foram utilizadas as drogas cisplatina (80 mg/m), vincristina (1,5 mg/m) e bleomicina (10mg/m) na quimioterapia pr e ps-operatrias. A sobrevida de cinco anos, segundo os grupos teraputicos, foi de: grupo I - 61,9% , grupo 2 - 52,6 % e grupo 3 - 68,7%. Esta sobrevida, segundo o estadiamento clnico, foi de: EC I+II A - 52,0% e EC II B + III- 45,5%. Esses resultados estatisticamente no foram significativos. Os ndices de sobrevida de cinco anos para os grupos teraputicos 1 e 2 variaram de 40,4 a 60,6% quando os EC foram I + II A; para os demais EC no houve sobrevida de cinco anos. Para uma melhor avaliao, a incluso de maior nmero de casos em pesquisas desse tipo poderia ser obtida pela participao de vrios centros de tratamento do cncer de esfago.

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A anlise do tratamento cirrgico de doentes portadores de pancreatite biliar mostra a existncia de controvrsias em relao oportunidade da interveno, principalmente se deve ser precoce ou postergada. Do mesmo modo, a possibilidade do emprego de procedimentos endoscpicos no pr, intra ou ps-operatrio e o advento da videolaparoscopia, trouxeram novos aspectos discusso. No existe consenso sobre a escolha da melhor conduta. Em funo disso, analisamos retrospectivamente os resultados imediatos de 107 doentes portadores de forma leve de pancreatite, todos com menos de trs sinais de gravidade, segundo o critrio de estratificao proposto por Ranson, e que foram submetidos ao tratamento cirrgico postergado na mesma internao, no perodo de janeiro de 1988 a maio de 1999, tanto por via convencional como por via laparoscpica. Desses, 80 doentes (75%) eram do sexo feminino, 90% da raa branca e a mdia de idade foi de 46 anos. Os doentes foram operados em mdia aps 9,5 dias de internao e receberam alta hospitalar aps 2,9 dias, o que resultou numa permanncia hospitalar mdia de 12,6 dias. A colangiografia intra-operatria foi realizada em 102 casos (96%) e a colangiografia endoscpica pr-operatria em 24 doentes (22,4%). Os resultados mostraram incidncia de coledocolitase em 25 casos (23%), taxa de morbidade de 12% e mortalidade nula. Dos 107 casos estudados, 64 (60%) foram operados pela via de acesso convencional e 43 (40%) pela via laparoscpica. A comparao dos resultados entre as vias de acesso empregadas mostrou diferena estatstica significante em relao ao intervalo de tempo ps-operatrio, que foi menor nos doentes submetidos via de acesso laparoscpica. Conclumos, assim, que o tratamento cirrgico postergado de doentes portadores de pancreatite biliar na forma leve apresenta baixas morbidade e mortalidade e pode ser feito tanto pela via convencional como pela via laparoscpica. A presena de coledocolitase, nesta casustica, no contribuiu para aumentar os ndices de complicaes ps-operatrias e nem a mortalidade.

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OBJETIVO: Os custos da internao hospitalar tm relao direta com o tempo de permanncia do paciente operado. Por outro lado, um menor tempo de internao permite aumentar a produtividade nos hospitais pblicos com demanda reprimida. O objetivo deste estudo identificar fatores determinantes da reduo do tempo de internao ps-cirurgia torcica de grande porte. MTODO: Estudo retrospectivo por anlise de pronturios, realizado em duas fases. Na fase I levantou-se uma srie consecutiva de 169 pacientes divididos em grupo I (n=81)-operados no perodo de junho de 1990 a dezembro de 1995, e grupo II (n=88) _operados de janeiro de 1996 a maio de 2000, para verificao do tempo de internao e fatores relacionados. Na fase II levantou-se uma srie consecutiva de 20 pacientes (grupo III) retroagindo a partir de maro de 2002, para anlise e comparao com uma pequena enqute enviada pela internet para 21 cirurgies torcicos. RESULTADOS: A quase totalidade dos pacientes prescindiu de UTI no ps-operatrio imediato. O tempo de internao mdio caiu de 7,6 dias (mediana 7) no grupo I para 5,1 dias (mediana 4) no grupo II (p<0,001). A utilizao mais freqente da analgesia epidural e o uso de vias de acesso menos traumticas no grupo II alcanou significncia estatstica (p<0,001). No grupo III o tempo de internao mdio foi de 4,2 dias (mediana 4), com uso mais efetivo da analgesia epidural (75%) e emprego da toracotomia vertical (90%). Oito cirurgies torcicos responderam enqute: o tempo mdio de internao informado variou de cinco a nove dias, todos os pacientes foram enviados para a UTI ou similar, e apenas dois cirurgies usam de rotina toracotomia com preservao muscular. CONCLUSES: Este estudo confirma que o controle da dor e o menor trauma da via de acesso so fatores importantes para a mais rpida recuperao funcional dos pacientes. Sugere que uso da UTI pode ser restringido para pacientes com alto risco.

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O artigo enseja discutir os dilemas e as possibilidades da poltica na atual configurao societria. Partiremos da definio de sociedade do conhecimento como sociedade em rede apresentada pelo socilogo Manuel Castells e, em seguida, exporemos os conceitos arendtianos de totalitarismo e ao, importantes para uma reflexo sobre a poltica nos dias atuais. Abordaremos as implicaes da questo judaica na teoria poltica arendtiana, na qual sobressai uma perspectiva agnica do poder, isto , o poder no como lugar das foras annimas, sistmicas, reprodutoras do status quo, mas de fundao, resistncia, civilidade e revelao dos homens como agentes. O pensamento de Hannah Arendt mostra-se fecundo para compreenso das vias de acesso s prticas que repem, na sociedade do conhecimento, a poltica na sua significao original.

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OBJETIVO: Estudar uma srie de pacientes submetidos a ablao por cateter, com radiofreqncia (RF) de vias acessrias (VA) esquerdas mediante abordagem transeptal (TS), comparando-os aos pacientes submetidos ao mesmo tipo de procedimento por abordagem arterial retrgrada (AR) convencional. MTODOS: Cem pacientes consecutivos (56 masculinos; 34,3 &plusmn; 11 anos de idade), portadores de 100 VA esquerdas (62 manifestas e 38 ocultas) foram submetidos a ablao por cateter por via TS (50 pacientes) e por via AR (50 pacientes), de forma alternada. A anlise foi baseada na inteno de tratar. RESULTADOS: A puno transeptal foi realizada com sucesso em 48 (96%) pacientes. Por esse acesso foi obtido sucesso primrio na ablao em todos os pacientes e nenhuma complicao foi observada. Ao compararmos com o grupo AR no verificamos diferena em relao ao sucesso primrio (p = 0,2), taxa de recorrncias (p = 1,0), tempos de fluoroscopia (p = 0,63) e total (p = 0,47). No grupo AR um paciente apresentou complicao vascular. A abordagem TS proporcionou um menor tempo de ablao (p = 0,01) e nmero de aplicaes de RF (p = 0,003) em relao abordagem AR convencional. As recorrncias e insucessos da primeira sesso de cada grupo foram submetidos a novo procedimento pela tcnica oposta (cross-over), obtendo-se assim um sucesso final na ablao de 100%. CONCLUSO: As abordagens TS e AR apresentam eficcia e segurana semelhantes para ablao de vias acessrias esquerdas. O tempo de ablao e o nmero de aplicaes de RF foram menores com a abordagem TS. Quando as tcnicas foram utilizadas de forma complementar, aumentaram a eficcia final da ablao.

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OBJETIVO: Comparar duas vias cirrgicas (laparoscpica e convencional) para o tratamento de cncer de reto no que se refere s complicaes ps-operatrias, radicalidade oncolgica e sobrevida. MTODOS: Trata-se de estudo retrospectivo com 84 pacientes com cncer retal que foram admitidos no Hospital do Cncer de Barretos entre 2000 e 2003. Somente os indivduos que se submeteram operaes eletivas (inteno curativa) foram includos. A via cirrgica foi escolhida subjetivamente e no com base na localizao do tumor. RESULTADOS: O acesso laparoscpico foi utilizado por 50% dos pacientes. No houve diferena (P&gt; 0,05) entre os dois grupos em relao : idade, sexo, topografia, estdio, tratamento neoadjuvante e adjuvante, nmero de linfonodos regionais dissecados, tamanho da pea cirrgica, margens cirrgicas, transfuses de sangue, taxas de complicaes ps-operatrias, dias de hospitalizao e a taxa de sobrevida global. O tempo cirrgico foi maior no grupo laparoscpico (mediana: 210x127,5min, P<0,001). Houve diminuio do tempo cirrgico com o aumento do nmero de laparoscopias realizadas pela equipe (rho: -0,387, P=0,020). CONCLUSO: As vias laparoscpica e convencional, para o tratamento de cncer de reto, foram equivalentes em relao s complicaes ps-operatrias, radicalidade oncolgica e sobrevida. Contudo, o tempo cirrgico foi maior no grupo da laparoscopia.

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H vrios aspectos controversos no tratamento da paralisia facial traumtica. Um destes a natureza precisa da interveno cirrgica a ser usada, uma vez que a deciso de ser realizada tenha sido feita. FORMA DE ESTUDO: Clnico retrospectivo. OBJETIVOS E MTODOS: Entre o perodo de junho de 1984 e junho de 1993, 220 casos de paralisia facial traumtica com boa funo coclear foram tratados na Universidade de So Paulo pela seguinte tcnica cirrgica: descompresso dos segmentos mastideo e timpnico atravs do acesso transmastodeo e descompresso do gnglio geniculado e dos 50% distais do segmento labirntico, usando-se o acesso pela fossa mdia. Apresentamos uma reviso de literatura e a discusso e resultados de nosso trabalho.

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A preservao da audio tem se tornado um objetivo na moderna cirurgia do schwannoma vestibular. OBJETIVO: O nosso estudo visa a analisar a audio ps-operatria de pacientes submetidos cirurgia por acesso retrolabirntico pressigmoideo. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte contempornea transversal. CASUSTICA E MTODO: Estudamos prospectivamente a audio de 41 pacientes submetidos cirurgia para exrese de schwannomas vestibulares por acesso retrolabirntico pressigmoideo entre 1994 e 2004 no Hospital das Clnicas da Universidade de So Paulo. Todos ospacientes apresentavam tumores unilaterais menores que 1.5 cm de dimetro. Os seguintes parmetros foram analisados em nosso protocolo: 1- remoo completa do tumor, 2- complicaes e dificuldades intra-operatrias, 3- complicaes ps-operatrios e 4- avaliao da audio aps 90 dias da cirurgia. RESULTADOS: Total exposio do meato acstico interno com conseqente remoo completa do tumor foi possvel na maioria dos casos. Em apenas seis pacientes modificamos o acesso para um translabirntico clssico no decorrer da cirurgia pela necessidade de ampliar o acesso ao fundo do meato. A audio foi preservada nos mesmos nveis anteriores cirurgia em 34.1% dos casos. Nesta srie nenhuma complicao severa ocorreu. CONCLUSO: O acesso retrolabirntico pressigmoideo seguro em relao ao nervo facial, possibilita a preservao da audio e apresenta pouca morbidade. Tem a grande vantagem de ser facilmente transformado em translabirntico clssico quando maior exposio for necessria.