222 resultados para Verdade Filosofia moderna

em Scielo Saúde Pública - SP


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O texto traz uma anlise sobre algumas das vrias interpretaes que defendem a existncia de uma relao entre a filosofia moderna e o experimentalismo e a fsica ockhamianas. Buscando esclarecer alguns dos pressupostos dessas interpretaes, o presente artigo sugere apontar alguns de seus limites, visando a uma descrio mais acurada do problema por elas enfrentado

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O artigo procura avaliar a consolidao e os desdobramentos da funo heurstica e simblica ocupada pelo Ungeheuer [o monstro ou o monstruoso] na filosofia kantiana, tendo em vista a emergncia do horizonte da racionalidade moderna. Uma reconfigurao dessas imagens do Monstro e da Monstruosidade parece ter lugar no momento mesmo em que a filosofia moderna procurou pensar sua identidade e seus limites. O pensamento de Kant, que ocupa - de fato ou de direito - um lugar central nessa ruptura, apresentaria de modo exemplar, embora no evidente, o percurso dessa transformao.

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Em um artigo famoso mas pouco compreendido, Lvi-Strauss define as noes de estrutura e de modelos, e afirma a importncia dessas noes para as Cincias Sociais. Encontramos ali as noes de "grupo", de "estrutura topolgica" e de "estrutura de ordem", a distino entre "modelos mecnicos" e a de "modelos estatsticos", e uma classificao das Cincias Sociais (a Histria, a Sociologia, a Etnografia e a Etnologia) a partir dessas noes . Trata-se de "cientificismo" depois abandonado? No, porque o uso dessas noes no somente permanece em sua obra posterior, como elas envolvem algumas das idias mais bsicas de Lvi-Strauss sobre as sociedades e seu movimento histrico. verdade que Lvi-Strauss utiliza metaforicamente essas noes, de maneira que no adianta buscar nos seus textos as definies cientficas para eles. Em vez disso, guiado por um esforo consciente de combinar sempre sensibilidade e razo, desrespeitando a moderna separao entre "cincias do esprito" e "cincias da natureza", Lvi-Strauss expressou alguns de seus temas centrais. Um deles a importncia das simetrias como propriedades comuns natureza e mente humana. O segundo a viso da histria como perda de simetrias. Esses temas encontram-se entremeados em suas anlises de mitos e de parentesco, mas tambm no domnio da arte, na msica e na pintura. Curiosamente, os projetos formulados por Lvi-Strauss no seu artigo sobre "A noo de estrutura em Antropologia", bem como no "Pensamento selvagem" e outros trabalhos no mesmo esprito, embora sejam vistos por muitos como ultrapassados, encontram-se em pleno vigor fora do mainstream da Antropologia, em disciplinas como a Neurocincia, a Etnocincia e a Teoria de sistemas auto-organizativos.

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Este artigo parte dos conceitos de biopoder e de governamentalidade para analisar alguns documentos governamentais brasileiros recentes que concernem introduo da Filosofia como disciplina no ensino mdio. Durante a dcada de 1980, no cerne dos movimentos pela redemocratizao do pas, a nfase nessa argumentao foi posta na suposta criticidade da Filosofia e em seu potencial na formao de cidados para uma sociedade democrtica. Esse argumento parece ter sido assimilado pelo governo brasileiro ao estipular, na Lei de Diretrizes e Bases da Educao, que os alunos do ensino mdio devem demonstrar os conhecimentos de Filosofia "necessrios ao exerccio da cidadania". O estudo analisa, tambm, documentos como os PCN, os PCN+, as OCEM, em seus captulos sobre a disciplina Filosofia. Percorrem-se, aqui, pela tica da governamentalidade, os documentos de poltica pblica, explicitando a instrumentao da Filosofia para a formao de jovens segundo aquilo que se entende como uma sociedade democrtica moderna.

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A cincia na ps-modernidade reflete as revolues cientficas ocorridas no final do sculo XIX e incio do sculo XX. As rupturas e crises paradigmticas proporcionaram o debate em torno de uma nova cincia, na qual o desenvolvimento do conhecimento se processa atravs de contextos relacionais e de complexidade. A mudana na relao do sujeito com o objeto toma parte no processo de desmistificao da razo, sugerindo a necessidade de uma teoria do conhecimento aberta transversalidade de pensamento e a quase todos os eventos de ordem e de desordem que conduzam a uma pluralidade conceitual e metodolgica. Este o contexto no qual se procura pensar a cincia da informao. Nesse sentido, o principal objetivo deste trabalho analisar o estatuto cientfico da cincia da informao na ps-modernidade. O procedimento adotado partiu de um estudo epistemolgico, traando uma sntese do desenvolvimento do pensamento filosfico cientfico ocidental at a ps-modernidade. A seguir, procedeu-se ao levantamento e anlise de artigos selecionados em peridicos da cincia da informao no Brasil, do perodo de 1972-2002. Foram utilizados 37 textos, selecionados de acordo com um conjunto de categorias estabelecidas a partir do referencial terico da pesquisa. Constatou-se que, nesse perodo, pouco se discutiu, em cincia da informao no Brasil, sobre as caractersticas relacionadas ao pensamento (filosfico) cientfico na ps-modernidade.

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O presente artigo enfoca a concepo semntica da noo de verdade e a interpreta como uma tese acerca da prioridade da significatividade em relao verdade. A partir disso, argumenta-se que a concepo deflacionista da verdade inadequada, com base na alegao de que a significatividade envolve relaes inferenciais e referenciais e na alegao de que a predicao da verdade envolve a atribuio de existncia.

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Este artigo analisa e compara a reflexo de Hegel e de W. Benjamin sobre a crise da arte na poca moderna, a partir de semelhanas e diferenas entre a tese do fim da arte, defendida pelo primeiro, e a concepo da perda da aura na arte, afirmada pelo segundo. Ao contrrio de W Benjamin, que se detm na mudana do conceito de arte promovida pelos meios tcnicos, Hegel pensa a transformao da arte a partir de um ponto de vista histrico amplo, que envolve toda a histria da arte, desde os tempos antigos at a poca moderna.

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Este artigo tenta explicitar o conceito de Darstellung utilizado por W. Benjamin para caracterizar a tarefa da filosofia no prefcio de Origem do Drama Barroco Alemo. Procede em trs tempos: primeiro, a diferena entre verdade e conhecimento; segundo, a relao entre verdade, exposio, de si mesma e beleza; terceiro, a interpretao bastante peculiar que Benjamin d da doutrina das Idias e do Symposion de Plato.

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O presente artigo versar sobre as articulaes entre verdade e histria no pensamento de Michel Foucault, e seu distanciamento da concepo originria e universalista de verdade. Acontecimento e diferena constituem conceitos decisivos para situar sua demarcao no domnio de estudo das cincias humanas, especialmente em seu primeiro grande livro, Histria da loucura na idade clssica.

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Este artigo desenvolve o tema da esttica no pensamento de Nietzsche atravs das idias fundamentais de seu primeiro livro, O nascimento da tragdia, ou Helenismo e pessimismo. Detendo-se especialmente na primeira parte desta obra, o estudo destaca a relao entre a arte e a verdade em sua filosofia, esclarecendo a unio entre a tica e a esttica, entre a vontade e o processo de simbolizao das formas atsticas.

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Encontra-se espalhada pela obra de Kant uma srie de teses que dizem respeito ao que hoje conhecido por hermenutica, isto , a arte ou a tcnica da interpretao. Apesar da clara e marcante influncia dessas teses sobre Fr. Schlegel e Schleiermacher, que devem ser reconhecidos como os verdadeiros fundadores da hermenutica moderna, elas no so devidamente levadas em considerao pelos historiadores da hermenutica. O presente trabalho visa recuperar a memria histrica destas conexes, no intuito de chegar a uma imagem mais justa do desenvolvimento da hermenutica moderna.