44 resultados para Vassourinha-de-botão

em Scielo Saúde Pública - SP


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A germinação é um processo fundamental na dinâmica populacional das plantas daninhas. Sendo assim, a presente pesquisa teve como objetivo analisar a interação entre temperatura e luz sobre a germinação de uma nova variedade da planta daninha vassourinha-de-botão (Borreria densiflora var. latifolia), sob condições de câmara de germinação. Foi estudada a influência de cinco temperaturas (20, 25, 30 e 35 ºC constantes e alternada 20-30 ºC), em presença de fotoperíodo de 12h e escuro constante sobre a germinação, no delineamento experimental aleatorizado em blocos, com quatro repetições. Avaliaram-se a porcentagem de germinação acumulada e a velocidade do processo, sendo a última avaliada pelo índice de velocidade de germinação. Os dados foram submetidos à análise da variância pelo teste F, seguido do teste de Tukey a 0,05 de probabilidade. A germinação ocorreu preferencialmente na presença de luz, com interação significativa somente entre presença de luz e temperatura. Constatou-se, portanto, o fotoblastismo positivo desta nova variedade de B. densiflora. A maior porcentagem de germinação ocorreu na alternância de 20-30 ºC, seguida das temperaturas de 25, 30 e 35 ºC, e a velocidade de germinação aumentou com o aumento da temperatura. Os resultados deste estudo evidenciam que a dinâmica populacional desta planta daninha é influenciada principalmente por amplitudes térmicas, temperaturas mais elevadas (acima de 25 ºC) e condições de luminosidade, justificando, assim, sua ocorrência nas regiões tropicais do Norte e Nordeste do Brasil.

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The weed Borreria densiflora is a management issue in soybean and sugarcane crops from North and Northeastern Brazil. Knowledge upon chemical control of B. densiflora contributes to the integrated management of this weed species, especially when active ingredient options become reduced due to the selection of herbicide resistant or tolerant weed species. Experiments in pre- and post-emergence of B. densiflora were conducted in greenhouse, in a randomized block design and four replications. In pre-emergence, the dose-response curve methodology was used and 7 herbicides were tested. In post-emergence, 9 herbicides at the recommended rate and 4 herbicide mixtures were tested. For pre and post-emergence conditions, evaluations were conducted at 60 and 21 days after treatment (DAT), respectively, and the variables analyzed were weed control and dry weight (%). The results showed options of pre-emergent herbicides that can be used for controlling B. densiflora, especially in sugarcane, where chemical weed control is mainly based on pre-emergent applications. In the current glyphosate resistance scenario, one should consider the use of pre-emergent herbicides within an integrated management of B. densiflora. For satisfactory post-emergence control, B. densiflora plants should be sprayed at the phenological stage of up to three pairs of leaves. Herbicide mixtures have been and will continue to be an important tool in chemical weed management, broadening the spectrum of weed control, while diversifying herbicide mechanisms of action, which helps to prevent or delay the appearance of herbicide resistance.

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Analgesic and anti-inflammatory activities of water (WE) and ethanolic (EE) extracts of Scoparia dulcis L. were investigated in rats and mice, and compared to the effects induced by Glutinol, a triterpene isolated by purification of EE. Oral adminsitration (p.o.) of either WE or EE (up to 2 g/Kg) did not alter the normal spontaneous activity of mice and rats. The sleeping time induced by sodium pentobarbital (50 mg/Kg, i.p.) was prolonged by 2 fold in mice pretreated with 0.5 g/Kg EE, p.o. Neither extract altered the tail flick response of mice in immersion test, but previous administration of EE (0.5 g/Kg, p.o.) reduced writhings induced by 0.8% acetic acid (0.1 ml/10 g, i.p.) in mice by 47% EE (0.5 and 1 g/Kg, p.o.) inhibited the paw edema induced by carrageenan in rats by respectively 46% and 58% after 2 h, being ineffective on the paw edema induced by dextran. No significant analgesic or anti-edema effects were detected in animals pretreated with WE (1 g/Kg, p.o.). Administration of Glutinol (30 mg/Kg, p.o.) reduced writhing induced by acetic acid in mice by 40% and the carrageenan induced paw edema in rats by 73%. The results indicate that the analgesic activity of S dulcis L. may be explained by explained by an anti-inflammatory activity probably related to the triterpene Glutinol.

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This work presents hydrometallurgical routes for recovering valuable elements from spent button cells, based on leaching of internal components with sulfuric acid (Li/MnO2 and Zn-air) or nitric acid (Ag-Zn), at 90 ºC for 2h. Slow evaporation of the leachate crystallized MnSO4.H2O, whereas lithium was partially recovered as LiF. Mercury present in Zn-air and Ag-Zn samples was precipitated as HgS. Silver was recovered as AgCl before mercury precipitation. Zinc and iron were precipitated as hydroxides. The amount of iron varied according to the intensity of the corrosion of the external cell case. Final wastes are neutral and colorless sodium sulfate/nitrate solutions.

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INTRODUÇÃO: A canulação da fístula arteriovenosa (FAV) pode ser realizada pelas técnicas de punção por área, rotatória ou em casa de botão (CB); entretanto, a técnica ideal ainda não foi estabelecida. OBJETIVO: Avaliar as dificuldades e complicações na introdução da técnica de punção em CB em FAV construída com veia nativa. MÉTODOS: 16 pacientes com idade de 57±14 anos, em hemodiálise há 63±38 meses foram submetidos à punção em CB. Na fase de formação do túnel (T), as punções foram feitas com agulha cortante (AC) e na fase de manutenção com agulha romba (AR). Nas duas fases, os pacientes foram avaliados para a intensidade da dor em uma escala de 0 a 10. RESULTADOS: O nº de sessões de HD para formação do T foi de 9,5 ± 1,5 e o número de sessões na fase de manutenção foi de 29,7 ± 0,8. Nas 152 HD para formação do T não ocorreram complicações significativas. Durante 475 HD com AR as complicações foram: resistência na punção (7,6%), punção com AC por opção do puncionador (5,7%), troca de AR para AC durante a punção (4,2%) e sangramento local durante a HD (0,8%). Um paciente necessitou antibioticoterapia. A mediana do índice de dor foi 4 na fase de formação do T e 2 na fase de manutenção. Os valores de Kt/V pré- e pós-alteração na técnica de punção não foram diferentes (1,48 ± 0,27 e 1,45 ± 0,23). CONCLUSÃO: A implantação da punção em CB com AR é tecnicamente fácil, apresenta poucas complicações, reduz a dor e não induz variação na dose de diálise.

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Na região produtora de pêssegos do sul do Brasil, não é rara a ocorrência de geadas nos meses de julho, agosto e, em alguns anos, até setembro. Este período coincide com a floração do pessegueiro e com o início do desenvolvimento dos frutos. Com a finalidade de testar possíveis diferenças entre cultivares quanto à tolerância a baixas temperaturas foram conduzidos experimentos, em delineamento inteiramente casualizado, nos anos de 2009 e 2010. Foram testados dois fatores (genótipo e estádio da gema floral), com três repetições e 20 botões forais por parcela. Os genótipos testados foram os cultivares 'Chimarrita', 'Coral' e 'BR-1' e a seleção Cascata 730. Em 2010, foi acrescentado o cv. 'Charme'. Os estádios fenológicos testados foram: o de botão prateado, botão rosado, balão e flor aberta. Ramos destacados dos genótipos a serem testados foram submetidos, por 16 horas, a temperaturas entre -2,2 e -5,5 ºC. Ramos com frutos, antes e após o endurecimento do caroço, foram testados em outro experimento. As diferenças entre genótipos foram pequenas e parecem estar mais ligadas ao pré-condicionamento das gemas. A seleção Cascata 730 mostrou ser das mais sensíveis ao frio. As gemas florais são, geralmente, menos sensíveis a temperaturas negativas (próximas a -3 ºC), nos estádios de botão rosado e balão. Frutos com endocarpo macio são sensíveis a danos de frio, independentemente do genótipo. Temperaturas próximas a 2 ºC negativos não causam problemas em frutos com endocarpo já endurecido.

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Foram pesquisados 405 sanitários sendo 11 de praças, 2 da estação ferroviária, 4 da estação rodoviária, 55 de bares e restaurantes, 146 de escolas estaduais, 116 de escolas municipais, 8 de escolas particulares, 36 de postos de saúde, 16 de centros esportivos, 8 de orfanatos e 3 de shopping. Foram usadas lâminasde microscopia comfita adesiva. O material foi coletado pela colagem da fita nos seguintes elementos: 4 campos do assento, maçanetas interna e externa, trinco, registro de torneira e descarga (botão epuxador). Dos 405 sanitários pesquisados, 22 (5,43%) estavam contaminados. Foram encontrados ovos de: Ascaris lumbricoides, ancilostomídeos, Enterobius vermicularis, Taenia sp e Hymenolepis nana, sendo que em 2 sanitários foram encontrados, concomitantemente, ovos de 2 parasitas.

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Amanoa tem distribuição pantropical, com centro de diversidade na Amazônia, e ainda não recebeu uma revisão recente. Este trabalho tem como objetivo atualizar a taxonomia deste gênero, enfatizando as espécies ocorrentes no Brasil. Analisou-se coleções depositadas em herbários nacionais e estrangeiros, pelo método de dissecção das partes vegetativas e reprodutivas em estereomicroscópio, seguido-se descrição e ilustração do material. Estudou-se as seguintes espécies: A. almerindae, A. congesta, A. cupatensis, A. glaucophylla., A. gracillima, A. guianensis, A. nanayensis, A. neglecta, A. oblongifolia, A. pubescens e A. sinuosa. Amanoa pubescens é restabelecida e ilustrada pela primeira vez. A flor pistilada e a ilustração de A. glaucophylla são apresentadas pela primeira vez, bem como a flor estaminada de A. almerindae, a flor pistilada de A. oblongifolia, e o botão e a flor pistilada de A. sinuosa. Novas ocorrências: Amanoa almerindae para o Pará, Amanoa cupatensis para o Acre, A. glaucophylla para Pernambuco e Bahia, A. guianensis para Pernambuco e Sergipe, A. neglecta para o Brasil (Amapá), A. oblongifolia para o Acre e Bahia, A. pubescens para o Brasil (Amazonas) e A. sinuosa para o Amapá e Pará. Registra-se presença de monoicismo em A. glaucophylla.

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1) Um estudo sobre o modo de crescimento de alones tetraplóides de mandioca Vassourinha Paulista, obtido experimentalmente por meio da colquicina, foi feito em comparação ao crescimento de clones diplóides da mesma variedade. Três outros clones da mandiosa amargosa foram também incluidos na análise para comparação. As observações foram feitas nas hastes da primeira ramificação de cada planta e podem ser resumidas como segue: (Quadros n.°s 1 e 2). a) comprimento: Dos 6 clones tetraplóides analisados, 5 (n.°s 1, 3, 6, 5 e 7) tiveram um comprimento bem menor que o dos clones controles diplóides, mostrando assim serem plantas menores. Um único clone tetraplóide (n.° 15) teve um comprimento menor, porém com a média não estatisticamente diferente da média do clone diplóide. b) peso: Os seis clones tetraplóides formaram dois grupos, com relação ao peso das hastes: um grupo de 3 clones (n.°s 1, 3 e 6) com o peso médio diferente do peso médio dos controles e um grupo de 3 clones (n.°s 5, 7 e 15) com peso médio não diferindo dos controles. Estes resultados estão confirmados pelo valor do índice pêso/n.° de folhas. c) n.° de folhas: O número de folhas por unidade de comprimento foi praticamente o mesmo para os clones diplóides e tetraplóides, conforme se pode verificar pelos valores do índice comprimento/n.° de folhas. Pode-se concluir que os clones tetraplóides têm um hábito de crescimento diferente daquele dos clones diplóides; as plantas tetraplóides são menores que as diplóides e, entre os clones tetraplóides, houve também diferença, alguns clones tendo plantas mais finas que outros. As estacas da variedade Vassourinha Paulista, de onde partimos para a obtenção das formas poliplóides, não foram obtidas de uma única planta e assim não podemos garantir se a diferença verificada entre os clones tetraplóides seja devida a clones iniciais diferentes ou se produzida ainda pela colquicina. 2) A produção de raizes e ramas numa experiência de um ciclo vegetativo, em blocos ao acaso e cem 3 repetições, foi analisada e mostrou que a produção dos clones diplóides é maior que aquela dos clones tetraplóides (Quadro n.° 10). A produção dos clones tetraplóides não foi uniforme. Eles formaram uma seqüência de produção e pelo menos um clone, o de n.° 6, ficou significativamente fora do conjunto, quando a sua média foi comparada à média de raiz e rama obtidas do total de clones tetraplóides. Este clone foi o único tetraplóide do grupo de 3 com estacas mais finas, indicados na análise de crescimento, que entrou na experiência; êle confirma assim aquela separação. O índice rama/raiz foi menor para os clones diplóides que para os tetraplóides, indicando que a produção de raiz em relação à rama é menor nos clones tetraplóides, no primeiro ciclo, provavelmente devido ao retardamento de crescimento nos primeiros meses de vegetação, pois as plantas tetraplóides cresceram mais vagarosamente que as plantas diplóides. 3) Uma experiência com 2 ciclos vegetativos e 3 repetições, mostrou que o clone tetraplóide n.° 6 (Quadro n.° 20) é de fato diferente dos demais, tendo plantas muito pequenas e produção muito pequena no campo. Esta experiência mostrou também que o clone n.° 2, que foi o tetraplóide mais produtivo na experiência com um ciclo vegetativo, parece formar um outro grupo tetraplóide com relação a produção de raizes e ramas. Esta experiência de dois ciclos foi realizada com um espaçamento bastante grande, de modo a eliminar toda possível competição entre plantas; os valores médios de produção por planta, contidos no quadro n.° 20, servem para identificar um clone do outro mas não representam produção comercial. Com 2 ciclos vegetativos o índice rama/raiz torna-se igual para todos os clones, mostrando que, após o primeiro ciclo, a produção de raiz em relação à rama torna-se idêntica para todos os clones. A correlação positiva entre produção de rama e raiz é significante e grande, tanto com um como com 2 ciclos vegetativos. 4) Mais uma experiência com um ciclo vegetativo, feita sistematicamente e com os clones n.° 8 (controle) e clones tetraplóides n.°s 2 e 6, confirmou os resultados anteriores, isto é, que a produção por planta dos clones tetraplóides é menor que a produção dos clones diplóides e que existe diferença entre os clones tetraplóides obtidos (quadro n.° 26). O aproveitamento comercial dos melhores clones tetraplóides só poderá ser avaliado depois da realização de experiências de espaçamento, pois é possível que, com um maior número de plantas, possa se obter a mesma ou melhor produção que os clones diplóides, numa mesma área. O clone tetraplóide n.° 6 não suporta as condições de campo (Fig. 32) e é possível que, pelo pequeno tamanho de suas plantas, seja útil para condições hortícolas, uma questão já discutida em outra publicação (6). 5) Uma análise de estacas para plantação, medindo 20 cms. cada uma, mostrou que há diferença de peso entre estacas dos clones tetraplóides. O clone n.° 6 teve um valor médio menor e diferindo estatisticamente dos demais clones tetraplóides, confirmando assim outros resultados anteriores. 6) Um estudo detalhado sobre a percentagem de amido dos diferentes clones mostrou que os tetraplóides não diferem dos diplóides quanto ao teor amido e que eles não são também diferentes de 3 outros clones de mandioca amargosa incluidos na análise para comparação.

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Visando estabelecer a curva de crescimento da matéria seca, marcha de absorção, quantidade exportada e reciclada de boro, zinco e cobre, instalou-se um ensaio no Estado do Espírito Santo, em solo cambissólico distrófico com declividade média de 40%. Sorteou-se três plantas matrizes, bimensalmente até 300 dias e mensalmente até 465 dias após o plantio, que foram separadas em folha, pecíolo, pseudo-caule, rizoma, engaço, botão floral e fruto. Determinou-se a massa de matéria seca e o teor de micronutrientes destes órgãos, cujos dados foram ajustados em programa de regressão, obtendo-se as curvas de acumulação de matéria seca e de absorção dos micronutrientes. Dos resultados conclui-se que: a absorção do boro, zinco e cobre pelos órgãos estudados, acompanha a acumulação de matéria seca, exceto o cobre, no pecíolo; 70% dos micronutrientes analisados são absorvidos a partir de 240 dias após o plantio; ocorre uma razão de absorção de 5 Zn, 2,5 B, 1 Cu; podem ser exportados com a colheita cerca de 10% B, 5,5% Zn e 3% Cu.

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Visando estabelecer a marcha de absorção, quantidade exportada e reciclada de nitrogênio, fósforo, potássio e cálcio na bananeira cultivar Prata, instalou-se um ensaio no Estado do Espírito Santo, em janeiro de 1980, em terreno com declividade média de 40% e solo cambissólico distrófico. Sorteou-se três plantas matrizes do plantio até 465 dias após (colheita),sendo bimensal até 300 dias e mensal até o final, totalizando doze estádios de desenvolvimento, e três plantas rebento, mensalmente, da emissão até 300 dias após, atingindo nove estádios. Cada bananeira foi dividida em folha, pecíolo, pseudocaule, rizoma, engaço, botão floral e fruto para se analisar os macronutrientes. A partir dos dados coletados ajustou-se um programa de regressão e obteve-se as curvas de absorção de macronutrientes, cujos resultados permitiram concluir que, as plantas matriz e rebento: necessitam de expressivas quantidades de macronutrientes para desenvolver e produzir; apresentam uma absorção de macronutrientes que acompanha a matéria seca acumulada pelos órgãos, exceto para o potássio no período; absorvem mais de setenta e cinco por cento de nitrogênio, fósforo e potássio após o estádio de 180 dias e acima de setenta por cento do cálcio e magnésio, a partir de 240 e 120 dias; podem repor ao solo grande parte dos macronutrientes absorvidos; apresentam uma razão de absorção de macronutrientes de 20 K:12 N:10 Mg: 9 Ca: 1 P e de 26,5:8 N:4,5 Mg: 4,5 Ca: 1 P. Conclui-se ainda que: deve-se considerar a quantidade de macronutrientes exportados com a colheita e consumo dos frutos, principalmente nitrogênio, fósforo e potássio, em um programa de adubação; a planta rebento acumula mais macronutrientes do que a planta matriz.

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Com o intuito de se obter o nível crítico de P para os cultivares de ciclo anual, IAC-17, IAC-19, IAC-20 e CNPA 78/SME4 e para as de ciclo perene CNPA 2M e CNPA 3M foram conduzidos experimentos em casa de vegetação com solução nutritiva. As plantas foram cultivadas em cinco níveis de P; 0,38ppm, l,14ppm, 3,42ppm, 10,26ppm e 30,78ppm. As plantas foram coletadas aos 75 dias de idade após a semeadura, sendo medida a altura das plantas e determinado o peso de matéria seca para raiz, caule e folhas em todos os cultivares. Nos cultivares de ciclo anual houve produção de botão floral, flores e frutos imaturos que foram determinados os pesos de matéria seca. Os autores concluem: o nível externo de P que determina a produção máxima de matéria seca é de 19,2ppm e 21,9ppm para todos os cultivares.

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Uma nova espécie de Youngomyia Felt, 1908, inquilina de galhas em botão floral de Jacquemontia holosericea (Convolvulaceae), é descrita (larva, pupa, macho e fêmea) baseado em material do Rio de Janeiro, Brasil.

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Este trabalho visou descrever a morfologia e o tempo de desenvolvimento das larvas de Chrysomya putoria, um importante díptero para saúde pública e medicina legal. As amostras foram coletadas a cada duas horas e, a partir da 56ª hora, as coletas foram realizadas com intervalos de 12 horas até o abandono das larvas maduras do meio de criação. As larvas de C. putoria apresentaram um tempo total de desenvolvimento de 92 horas quando mantidas a 27 ºC com comprimento médio de 13,42 mm e características morfológicas peculiares que as diferenciam das outras espécies exóticas e autóctones do Brasil. O esqueleto cefalofaringeano das larvas de terceiro ínstar é robusto e esclerotizado; o gancho labial é completamente pigmentado e curvo, a parte posterior é mais larga que a anterior, mostrando-se levemente pontiagudo. Estas larvas não possuem esclerito oral acessório e o corno dorsal e o ventral apresentam áreas menos pigmentadas. Nota-se uma região não pigmentada em continuação aos cornos, destacando-se no tamanho na região do corno ventral com uma incisão média bem demarcada. Apresentam de 10 a 11 ramificações no espiráculo anterior, peritrema incompleto e presença do botão espiracular, a partir do segundo ínstar.