6 resultados para Vases, Greco-Roman

em Scielo Saúde Pública - SP


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Our knowledge regarding the anatomophysiology of the cardiovascular system (CVS) has progressed since the fourth millennium BC. In Egypt (3500 BC), it was believed that a set of channels are interconnected to the heart, transporting air, urine, air, blood, and the soul. One thousand years later, the heart was established as the center of the CVS by the Hippocratic Corpus in the medical school of Kos, and some of the CVS anatomical characteristics were defined. The CVS was known to transport blood via the right ventricle through veins and the pneuma via the left ventricle through arteries. Two hundred years later, in Alexandria, following the development of human anatomical dissection, Herophilus discovered that arteries were 6 times thicker than veins, and Erasistratus described the semilunar valves, emphasizing that arteries were filled with blood when ventricles were empty. Further, 200 years later, Galen demonstrated that arteries contained blood and not air. With the decline of the Roman Empire, Greco-Roman medical knowledge about the CVS was preserved in Persia, and later in Islam where, Ibn Nafis inaccurately described pulmonary circulation. The resurgence of dissection of the human body in Europe in the 14th century was associated with the revival of the knowledge pertaining to the CVS. The main findings were the description of pulmonary circulation by Servetus, the anatomical discoveries of Vesalius, the demonstration of pulmonary circulation by Colombo, and the discovery of valves in veins by Fabricius. Following these developments, Harvey described blood circulation.

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The purpose of this study was to analyse a skeleton (adult female, 25-30 years) that presented evidence of tuberculous spondylitis. The skeleton, dated from the Roman Period (III-VI centuries), was excavated near the town of Győr, in western Hungary. The skeleton was examined by gross observation supplemented with mycolic acid and proteomic analyses using MALDI-TOF/TOF tandem mass spectrometry. The biomolecular analyses supported the morphological diagnosis.

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Para elaborar sua profetologia, Maimônides retoma conceitos relativos às teorias do intelecto de Al-Fārābī e de Avicena, que, por sua vez, se baseiam nas noções sobre a alma de Aristóteles. Dessa perspectiva, a Revelação divina deve ser considerada um fato natural inserido na totalidade da natureza criada por Deus. Compreender a Revelação significa, portanto, compreendê-la a partir do homem, uma vez que o profeta, apesar de se tratar de alguém que se destaca do conjunto da humanidade, é sempre um ser humano, possuidor de uma natureza humana. Desse modo, a doutrina da profecia – central no "Guia dos Perplexos" ‒ é elaborada a partir da natureza humana à luz da filosofia racional greco-árabe. Os falāsifa – filósofos muçulmanos helenizantes – já ensinavam que a profecia é possível graças a certa perfeição da natureza humana (leia-se intelecto). Esse ensinamento está fundamentado na teoria do intelecto apresentada por Aristóteles em "De Anima" III, 5, 430a 10 et seq. Contudo, para os filósofos de expressão árabe (inclusive Maimônides), a profecia é resultante de certas condições físicas e psíquicas determinadas pelo fluxo necessário das emanações, cuja teoria deriva da "Teologia Pseudo-Aristotélica", um tratado neoplatônico atribuído ao Estagirita que, durante a Idade Média, circulou amplamente nos ambientes filosóficos tanto dos judeus quanto dos muçulmanos. Na cosmovisão neoplatônica adotada por eles, o intelecto do profeta reflete a luz e o conhecimento divino derramado pelo fluxo emanatório (fayḍ) do Ser primeiro no mundo celeste, composto pelas dez inteligências separadas, suas almas e esferas. No processo emanatório, a faculdade da imaginação do profeta recebe da última inteligência, o Intelecto Agente, as verdades dos preceitos positivos e culturais da religião, que a imaginação transforma em alegorias e símbolos a serem transmitidos para a humanidade. Maimônides faz da imaginação a pedra de toque de sua profetologia.

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