271 resultados para Uso do tempo

em Scielo Saúde Pública - SP


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Observou-se um total de 565 mulheres pareadas segundo idade, nível sócio-econômico e estado de saúde, divididas em quatro grupos. Um grupo controle com 155 mulheres e três grupos de estudo sendo: grupo I com 162 mulheres que tomaram anticoncepcional hormonal oral durante um ano; grupo II com 127 mulheres que tomaram o mesmo anticoncepcional por dois anos e o grupo III, com 121 mulheres, repetiu as mesmas condições por três anos. Todas tomaram o mesmo anticoncepcional sob a mesma forma. Feitas as curvas de freqüência relacionando tempo de uso com tempo para conceber, verificou-se uma significativa diferença entre as curvas dos grupos controle e I em relação aos grupos II e III. O material foi submetido à análise de variância que confirmou os resultados das curvas. Conclui-se que o uso de anticoncepcionais hormonais orais, a partir do segundo ano, interfere com o sistema reprodutor determinando um aumento de prazo para conceber em relação aos grupos controle e de um ano de uso.

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Padronizou-se método de fluorescência (solução de diacetato de fluoresceína DF e brometo de etídio BE) para análise de viabilidade de células fúngicas, em 40 amostras de liquor, provenientes de casos comprovados de neurocriptococose. A utilização de solução aquosa de saponina a 0,3% eliminou fluorescências interferentes emitidas por hemácias e leucócitos. Após o processamento dos materiais biológicos, foram retiradas alíquotas de 0,1 ml das supensões obtidas e misturadas a volumes iguais da solução DF-BE preparada pouco antes do uso. O tempo de coloração ideal foi de 30 minutos, resultando perfeita diferenciação entre microrganismos viáveis (fluorescência verde) e não viáveis (fluorescência vermelha).

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Lagartas de Eueides isabella dianasa (Hübner, 1806) estão entre os insetos fitófagos que ocorrem em P. edulis. Para esse estudo, foram coletados ovos logo após a oviposição, sendo feitas observações diárias para o registro de eclosão, ecdises (confirmadas pelas cápsulas cefálicas), pupação e emergência de adultos. A viabilidade de ovos foi de 94,9%. O período embrionário observado (em dias ± erro padrão da média) foi de 4,25 ± 0,18. O período larval de 16,9 ± 0.34 dias apresentou cinco ínstares: 2,75 ± 0,2; 2,8 ± 0,2; 3,0 ± 0,1; 3,6 ± 0,2 e 4,6 ± 0,15. O período larval ativo foi de 15,83 ± 0,34 dias, seguido por um período prepupal e pupal de, respectivamente, de 7,42 ± 0,15 (período inativo dentro do desenvolvimento pós-embrionário de 8,4 ± 0,15). O desenvolvimento pós-embrionário foi de 24,25 ± 0,37. A duração do desenvolvimento pré-imaginal de 28,5 ± 0,4 pode ser considerada curta entre os lepidópteros. A duração relativa foi de 14,9% para o período embrionário e de 85,9% para o pós-embironário. O uso do tempo durante o período pós-embrionário foi de 11,3%; 11,7%; 12,4%; 14,8%; 18,9% e 30,6% respectivamente como L1, L2, L3, L4, L5 e pupa. O período larval representou 65,3% enquanto o período inativo (prepupa + pupa) 34,7%. A sobrevivência no final do desenvolvimento, considerando o período de ovo, foi de 27,5% e, considerando o período pós-embrionário, 30,0%, tendo sido mais evidente no quinto ínstar e no período pupal com 63,0% e 64,7%, respectivamente. Este é o primeiro registro de Eueides isabella dianasa no Estado de Alagoas, Brasil.

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Este artigo é produto da pesquisa Articulação Trabalho e Família: Famílias Urbanas de Baixa Renda e Políticas de Apoio às Trabalhadoras, que teve por objetivo analisar a administração das dificuldades e dos conflitos que surgem na vida cotidiana de mulheres que trabalham fora de casa e têm responsabilidades familiares. Apresenta dados quantitativos e qualitativos: os primeiros foram extraídos da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios, de 2002, e os segundos, da realização de quatro grupos focais, com mulheres de 20 a 45 anos, de famílias de baixa renda, com filhos de até 14 anos. A análise foi realizada de forma integrada, estruturada em torno das seguintes questões: o conceito de trabalho doméstico; a divisão sexual do trabalho doméstico; o uso do tempo em afazeres domésticos; a conciliação do trabalho com a família e políticas sociais que contribuem para essa conciliação.

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Os Latossolos, que predominam na região do Planalto Médio do Rio Grande do Sul sob vegetação de mata, foram incorporados ao uso agrícola a partir de 1920, enquanto os solos sob vegetação de campo foram explorados a partir da década de 1960. Estes solos sofreram alterações em suas propriedades químicas com o intenso uso agrícola, principalmente com culturas anuais como soja e milho. Este estudo teve como objetivo avaliar a influência do tempo de uso agrícola sobre propriedades químicas de dois Latossolos, no município de Fortaleza dos Valos (RS). Coletaram-se amostras de perfis de um Latossolo Vermelho distrófico típico (LVd) textura argilosa e de Latossolo Vermelho distrófico típico (LVd) textura média, sob cobertura vegetal natural de floresta e campo, respectivamente, em situação de topo de coxilha e de perfis destes solos sob uso agrícola por períodos que variaram de oito até mais de 33 anos. Foram determinados os teores de argila, matéria orgânica, P e K disponíveis e totais, Ca, Mg e Al trocáveis e pH. Calculou-se a saturação por bases (V) e por alumínio (m). Os resultados mostraram que a diminuição no teor de matéria orgânica do solo com o tempo de uso agrícola foi perceptível, quando originalmente os solos eram de florestas, enquanto em solos de campo nativo o uso agrícola promoveu acréscimo no teor de matéria orgânica. Nutrientes como Ca e Mg tiveram incremento no solo com o tempo de uso agrícola, ao contrário do Al, que diminuiu seu teor e saturação em profundidade. Por essa razão, os perfis que apresentavam caráter álico sob vegetação nativa passaram a ser distróficos quando com mais tempo de uso agrícola. Com o tempo de uso agrícola os incrementos de P total foram evidentes nos horizontes superficiais, enquanto os incrementos de K total também ocorreram em profundidade.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de mudas de batata-doce em bandejas de poliestireno, com utilização de fertilizante de liberação lenta, e estabelecer o tempo adequado de permanência dessas mudas nas bandejas. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 5x5, com cinco doses do fertilizante de liberação lenta osmocote NPK 15-09-12 (0, 50, 100, 150 e 200 g por 25 kg de substrato) e cinco tempos de permanência nas bandejas (14, 28, 42, 56 e 70 dias após o plantio, DAP). Foram avaliados o número de raízes e de folhas e suas respectivas massas de matéria seca. Além disso, avaliou-se a integridade dos torrões em função do tempo de permanência das mudas nas bandejas, em experimento sem adição de fertilizante. Observou-se interação significativa entre doses do fertilizante e o tempo de permanência nas bandejas. A adubação com 150 g favoreceu o incremento do número de raízes e folhas e a massa de matéria seca das mudas, a partir de 14 DAP. Em geral, a integridade dos torrões aumenta com o tempo de permanência. Observaram-se sintomas de deficiência nutricional a partir dos 25 DAP, quando não foi utilizado fertilizante. O período de permanência em bandejas pode ser ampliado se o fertilizante de liberação lenta for utilizado.

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O uso de plântulas da regeneração natural tem sido recomendado como estratégia para produção de mudas visando à restauração florestal, contudo muitos aspectos técnicos desse método ainda carecem de investigação científica. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da redução da área foliar e do transplantio imediato na sobrevivência e crescimento de mudas de espécies arbóreas produzidas a partir de plântulas obtidas da regeneração natural. Plântulas de Esenbeckia leiocarpa (Rutaceae), Eugenia ligustrina (Myrtaceae) e Maytenus salicifolia (Celastraceae), obtidas em remanescente de vegetação secundária de Floresta Estacional Semidecidual em Bofete, SP, foram extraídas do solo e submetidas aos tratamentos: I) redução de 50% da área de cada folha e transplantio imediato; II) nenhuma redução de área das folhas e transplantio imediato; III) redução de 50% da área de cada folha, manutenção das plântulas em água e transplantio 24 h após a coleta; e IV) nenhuma redução de área das folhas, manutenção das plântulas em água e transplantio 24 h após a coleta. As mudas foram avaliadas com relação à sobrevivência e ao crescimento em altura, ao longo de oito meses. Os resultados evidenciaram que nem o corte das folhas ou a manutenção das plântulas dentro de recipientes com água por 24 h antes do transplantio afetaram os parâmetros avaliados. Assim, para as espécies estudadas a redução da área foliar e o transplantio imediato são desnecessários para a produção de mudas em viveiro a partir de plântulas obtidas da regeneração natural.

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O estudo teve por objetivo avaliar a condição de manutenção de pulverizadores com capacidade de tanque superior a 2.000 litros, em áreas de produção de soja do Estado de Mato Grosso do Sul. Foram inspecionados 38 pulverizadores de arrasto e automotrizes e 45 conjuntos de pontas de pulverização. O levantamento a campo foi realizado em parceria com a DuPont do Brasil S.A. Foram feitas inspeções em componentes e equipamentos determinantes para o controle e a qualidade da pulverização: tacômetro, manômetro, Sistema de Posicionamento Global (GPS), tanque de água limpa e reservatório para lavagem de embalagens e pontas de pulverização. A avaliação da vazão de 12 pontas por conjunto foi realizada com o uso de provetas graduadas. Os resultados indicaram que a frota da região norte do Estado possui menor idade que a frota da região sul, onde o tempo de uso médio calculado foi de 7,1 anos. Em 51,1% dos casos, os pulverizadores apresentavam pontas com vazão inadequadas.

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O desenvolvimento de novos equipamentos de irrigação e o aprimoramento dos já existentes, como dos microaspersores, devem considerar a avaliação das características hidráulicas, disposição adequada dos mesmos em condições de campo e interferência devido ao tempo de uso, garantindo índices de desempenho satisfatório. Nesse contexto, este trabalho teve o objetivo de determinar a equação vazão x pressão, o coeficiente de variação de fabricação - CVf e de vazão - CVq, a uniformidade de distribuição de água para diferentes graus de sobreposição do microaspersor do grupo modular de bocal laranja, novo e usado, sob funcionamento na posição invertida. O aumento do espaçamento entre microaspersores e entre laterais reduziu os índices de uniformidade em todas as pressões estudadas, tanto do microaspersor novo como do usado. A maior precipitação do jato de água ocorreu na distância de 0,0 a 1,0 m da haste de sustentação dos microaspersores novo e usado. O alcance do jato de água do microaspersor usado foi menor em relação ao bocal novo.

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OBJETIVO: O presente estudo teve por objetivo analisar se o tempo de uso da chupeta influenciava no aparelho estomatognático em crianças que não apresentavam outros hábitos parafuncionais. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Para coletar os dados, mães de 90 crianças de três a sete anos responderam a um questionário. As crianças foram divididas em três grupos: não usaram chupeta; usaram até dois anos; usaram até mais de dois anos. RESULTADO: Entre as crianças que não usaram chupeta e naquelas que fizeram uso desta por mais de dois anos, notou-se maior prevalência de dor ou desconforto no aparelho estomatognático. Já as crianças que fizeram uso da chupeta até dois anos, essa prevalência foi menor. CONCLUSÃO: Conclui-se, então, que a chupeta é importante por fazer com que a criança realize movimentos de sucção, preparando-a para a introdução de alimentos sólidos. Porém, se usada por tempo prolongado, pode prejudicar a articulação e, conseqüentemente, a qualidade de vida da criança.

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A concentração ideal de adrenalina tópica a promover hemostasia adequada sem toxicidade ainda é motivo de controvérsia. OBJETIVO: Comparar soluções tópicas de adrenalina em diferentes concentrações. DESENHO DO ESTUDO: Prospectivo, duplo-cego, seleção aleatória. MATERIAIS E MÉTODOS: 49 pacientes submetidos à cirurgia endoscópica nasal, divididos em 3 grupos usando exclusivamente adrenalina tópica, nas concentrações de 1:2000, 1:10.000 e 1:50.000. Comparou-se o tempo operatório, o sangramento, as concentrações plasmáticas de adrenalina e noradrenalina e a variação dos parâmetros cardiovasculares. RESULTADOS: O tempo operatório por procedimento foi menor no grupo que utilizou adrenalina 1:2000, assim como o sangramento (p < 0,0001). As concentrações plasmáticas de adrenalina subiram em todos os 3 grupos, porém mais no grupo que utilizou adrenalina 1:2000. Houve uma tendência de aumento dos níveis tensionais nos pacientes que usaram adrenalina 1:2000 e 1:10.000, com maior ocorrência de picos hipertensivos. Discussão: Os benefícios do uso da solução de adrenalina mais concentrada foram evidentes, principalmente em relação ao sangramento. A tendência de aumento dos níveis tensionais pode ter ocorrido por não termos utilizado técnica anestésica intravenosa exclusiva. CONCLUSÃO: Analisando os prós e contras, sugerimos o uso de solução de adrenalina tópica 1:2000; mais pesquisas que corroborem nossos achados são necessárias.

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A micropropagação vem sendo desenvolvida e aperfeiçoada para elevar a taxa de multiplicação de plantas em curto espaço de tempo e melhorar a qualidade da produção de mudas. Contudo, a contaminação microbiana é um dos maiores problemas desta técnica. Este trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência da descontaminação de explantes de bananeira durante o estabelecimento in vitro, com o uso dos antibióticos ampicilina sódica e cloranfenicol adicionados ao meio de cultura. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado constituído de cinco tratamentos e cinco repetições, sendo cada repetição representada por cinco explantes em diferentes concentrações de ampicilina sódica e cloranfenicol por vinte minutos. Os antibióticos foram adicionados separadamente ao meio de cultura em concentrações de 0, 5, 10, 15 e 20 mg L-1. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste F e análise de regressão. Foram avaliadas as porcentagens de contaminação por bactérias, fungos e oxidação dos explantes. Os resultados permitiram concluir que os antibióticos apresentaram controle sobre contaminantes endógenos nos explantes de banana 'Thap maeo'. A concentração de 20 mg L-1 dos antibióticos ampicilina sódica e cloranfenicol proporcionou redução de 70% na infecção por bactérias e fungos.

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O clorofilômetro pode auxiliar no manejo da adubação nitrogenada em cobertura, não havendo, porém, um valor crítico de leitura que se correlacione com a produtividade de grãos. O objetivo deste trabalho foi monitorar o teor de nitrogênio (N), nas plantas de arroz irrigado dos cultivares IRGA 422CL e IRGA 424, com o uso do clorofilômetro, e associar as leituras com a produção de matérias verde e seca das plantas e com a produtividade de grãos. Foram desenvolvidos dois experimentos, nas safras 2007/08 e 2008/09, com doses N para a 1ª e 2ª adubação de cobertura, sendo, posteriormente, realizadas as leituras SPAD (Soil Plant Analysis Development) e determinados a produção de matérias verde e seca, os teores de N no tecido das plantas e de N acumulado e a produtividade de grãos. Houve efeito da 1ª e 2ª aplicação de N nas leituras do clorofilômetro ao longo do ciclo, porém, as leituras SPAD tornaram-se semelhantes para todos os tratamentos com o passar do tempo. A produção de matérias verde e seca e de N acumulado responderam linearmente às doses de N. Não houve efeito de interação para as doses de N e produtividade de grãos, porém, a resposta de produtividade de grãos, em função das doses de N, obedeceu a uma relação quadrática, em ambos os experimentos. A leitura SPAD avalia o estado nutricional das plantas de arroz irrigado, mas não produz uma informação precisa sobre a necessidade de aplicação de N com reflexos na produtividade. Portanto, associá-la a outros parâmetros, como à produção de matérias verde e seca da planta pode auxiliar na interpretação e no ajuste da dose de N a ser aplicada em cobertura

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O objetivo central deste trabalho consiste em discutir o problema da definição conceitual no campo de estudos organizacionais das perspectivas social e histórica. Para tanto, partimos de reflexões mais abrangentes a respeito do ato de conceituar no fazer científico, passando pelo estudo da formação do léxico especializado, da sociologia da linguagem e pela descrição de aspectos referentes à historicidade dos conceitos. Assim, o conceito é considerado, ao mesmo tempo, um fenômeno socialmente referente e historicamente (re)construído, capaz de revelar diferentes estruturas sociais e sua relação com o léxico de significações que se constitui ao longo do tempo. Para dar força a nossos argumentos, discutimos exemplarmente o conceito de organização, tal qual foi constituído social e historicamente pelos sociólogos norte-americanos fundadores da área denominada "teoria das organizações". Nas considerações finais, apontamos problemas práticos que envolvem a maneira como os pesquisadores organizacionais definem os conceitos que articulam a prática científica no campo.

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Inexistem na literatura estudos sobre o possível papel das chupetas na transmissão da diarréia. Realizou-se um estudo transversal em 354 crianças menores de dois anos em duas vilas da periferia urbana de Pelotas, RS, Brasil, com precárias condições socioeconómicas. A maioria das crianças (79%) usava chupeta, 15% nunca as haviam utilizado e 6% já haviam abandonado o hábito. Dentre os usuários, 38% passavam a maior parte do tempo fazendo uso da chupeta (uso intenso). Foram realizadas culturas para coliformes fecais em 93% das chupetas em uso, indicando que 49% estavam contaminadas. Nas duas semanas anteriores à entrevista, 35% das crianças apresentaram diarréia - 40% entre as de uso intenso, 32% entre usuárias em tempo parcial e 37% entre não usuárias. Apesar da forte presença de coliformes fecais, parece não existir associação entre uso de chupeta e diarréia.