3 resultados para Unionicola arcuata
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
A study of the Adolpho Lutz Collection of Tabanidae at the Instituto Oswaldo Cruz and of additional Lutz material at the Instituto Butantan in São Paulo is reported. Of the ninety-four species of Tabanidae validly described by Lutz, type material of eighty-four was recognized, either holotypes, allotypes or syntypes. Lectotypes were selected from among syntype series or remaining specimens and all type material was labelled. Of the ten species of which no type material could be found, neotypes were designated in the case of two species, Erephosis nigricans and Erephosis pseudo-aurimaculata. Types of three species, Chrysops ecuadoriensis, Dichelacera salvadorensis and Esenbeckia nigricorpus are believed to have been in Hamburg and destroyed during the last war. Types of two species, Esenbeckia biscutellata and E. dubia, and additional type material of several others are believed to have been in Montevideo. A request for information about them remains unanswered. Types of the remaining three species, Dichelacera intermedia, Dichelacera laceriascia and Esenbeckia distinguenda could not be found, and it is believed that at least the type of the last species was accidentally destroyed. Three specific of subspecific names proposed by Lutz but palaced by others in synonymy have been revalidated, Acanthocera intermedia, Erephosis brevistria and Esenbeckia fenestrata. Generic placement of two names has been changed, Esenbeckia arcuata ricardoae to Proboscoides, and Selasoma giganteum to Stibasoma. Seven specific names proposed by Lutz appear to be synonyms of earlier names, as follows: Bombylopsis juxtaleonina Lutz and Castro, 1936 = B. leonina Lutz, 1909. Bombylopsis pseudoanalis Lutz, 1909 = B. erythronotata (Bigot, 1892). Esenbeckia fuscipennis var. flavescens Lutz, 1909 = Esenbeckia fuscipennis Wied., 1828. Fidena chrysopyga Lutz and Castro, 1936 = F. atra Lutz and Castro, 1936. Laphriomyia longipalpis Lutz and Castro, 1937 = L. mirabilis Lutz, 1911. Stibasoma semiflavum Lutz, 1915 = St. bicolor Bigot, 1892. Tabanus hesperus Lutz, 1912 = Chlorotabanus (Cryptolylus) innotescens (Walker, 1854). Four Lutz names appear to antedate names proposed by others, viz.: Diachlorus angustifrons Kröber, 1930 and D. ochraceus Kröb., 1928 not Macquart, 1850 = Diachlorus fuscistigma Lutz, 1913. Psalidia fairchildi Barretto, 1950 = dicladocera conspicua Lutz and Neiva, 1914. Fidena pseudo-fulvithorax Kröb., 1931 = Erephopsis flavicrinis Lutz, 1909. Esenbeckia lemniscata Enderlein, 1925 = Esenbeckia clari Lutz, 1909. Some comments on Lutz' system of classification are given together with notes on the genotypes and included species of his genera as revaled by his collection and notes.
Resumo:
Plantas de feijão-vagem do cultivar Novirex apresentando mosaico e enrolamento de vagens, sem deformação foliar evidente, foram coletadas em 2002 em Cordisburgo, MG. Estudos preliminares identificaram o vírus como um isolado do Bean rugose mosaic virus (BRMV). Este trabalho relata a caracterização do isolado, por meio de produção e avaliação de anti-soro, determinação da gama de hospedeiros, estudo da transmissão do vírus por besouros crisomelídeos e estimativa de perdas em feijoeiro como resultado de infecção isolada ou em conjunto com o Bean common mosaic virus (BCMV). O roteiro adotado para purificação possibilitou a obtenção de vírus purificado em rendimento satisfatório para a produção de anti-soro. A titulação dos anti-soros foi realizada por ELISA indireto, obtendo-se reações positivas com a diluição máxima testada (1:70.000). Das 22 espécies vegetais utilizadas na gama de hospedeiros, foram infectadas plantas de Chenopodium quinoa e alguns cultivares de feijão e soja, conforme esperado para o BRMV. O isolado de BRMV foi transmitido pelo besouro crisomelídeo Cerotoma arcuata a uma taxa de 33,3%. A infecção simples de feijão 'Ouro Negro' e de feijão-vagem 'Novirex' levou a uma redução do peso das vagens por planta de 3,4% e 84,9%, respectivamente. Infecção mista do BRMV com o BCMV levou a uma redução do peso de vagens por planta de até 70,1% para 'Novirex' e de até 90,8% para 'Ouro Negro'.
Resumo:
Estudo taxonômico do gênero Micrasterias C. Agardh ex Ralfs realizado em duas Áreas de Proteção Ambiental (APA Rio Capivara e APA Lagoas de Guarajuba), ambas situadas no Município de Camaçari, Estado da Bahia, nordeste do Brasil. Os materiais estudados, de origem do plâncton e do perifíton, provieram de 96 amostras coletadas no verão (dezembro de 2006 a março de 2007) e no inverno (maio a agosto de 2007), em ambientes lóticos e lênticos. Foram identificados 14 táxons, dos quais M.americana (Ehrenb.) Ralfs var. bahiensis I. B. Oliveira, C. E. M. Bicudo & C. W. N. Moura foi descrita como nova para a ciência e 10 constituem citacões pioneiras para a desmidioflórula da Bahia, quais sejam: M. alata G. C. Wall., M. arcuata Bailey var.subpinnatifida West & G. S. West f. subpinnatifida, M. borgei H. Krieg. var. borgei, M. foliacea Bailey ex Ralfs var. foliacea, M. furcata C. Agardh ex Ralfs var. furcata f. furcata, M. laticeps Nordst. var. laticeps, M. laticeps Nordst. var.acuminata H. Krieg., M. mahabuleshwarensis J. Hobson var.ampullacea (W. M. Maskell) Nordst., M. mahabuleshwarensis J. Hobson var. mahabuleshwarensis f. mahabuleshwarensis, M. pinnatifida (Kütz.) Ralfs var. pinnatifida f. pinnatifida, M. radiosa Ralfs var. elegantior (G. S. West) Croasdale, M. rotata (Grev.) Ralfs var. rotata e M. truncata (Corda) Bréb. ex Ralfs var. pusilla G. S. West. As espécies mais bem representadas na área estudada foram M. alata e M. pinnatifida presentes, respectivamente, em 50% e 45,83% das amostras analisadas. Micrasteriaslaticeps var.acuminata e M.americana var. bahiensis, foram as menos representadas, por terem sido registradas apenas em 2,08% e 1,04% respectivamente.