215 resultados para Ultrassonografia color Doppler

em Scielo Saúde Pública - SP


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The objective of this study was to differentiate benign ovarian tumors from malignant ones before surgery using color and pulsed Doppler sonography, and to compare results obtained before and after use of contrast medium, thereby verifying whether contrast results in an improvement in the diagnostic sensitivity. METHODS: Sixty two women (mean age 49.9 years) with ovarian tumors were studied, 45 with benign and 17 with malignant tumors. All women underwent a transvaginal color Doppler ultrasonographic exam. A study of the arterial vascular flow was made in all tumor areas, as well as an impedance evaluation of arterial vascular flow using the resistance index. RESULT: Localization of the vessels in the tumor revealed a greater proportion of malignant tumors with detectable internal vascular flows (64%) than benign tumors with such flows (22%). There was a considerable overlap of these findings. The use of contrast identified a greater number of vessels with confirmation in the totality of tumors, but did not improve the Doppler capacity in tumoral differentiation. Malignant tumors presented lower values of resistance index than the benign ones, whether or not contrast was used. The cutoff value for resistance index that better maximized the Doppler sensitivity and specificity was 0.55. Through this value, an increase of the sensitivity after contrast use was obtained, varying from 47% to 82%, while specificity remained statistically unchanged. CONCLUSION: Although the injection of a microbubble agent improved the sensitivity of the method detecting vascularization of tumors, a positive finding for vascularization by this method was not clinically useful in the differentiation of benign and malignant ovarian tumors.

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OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade interobservador dos índices de vascularização do Doppler de amplitude tridimensional (Doppler de amplitude 3D) no primeiro trimestre de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se estudo de reprodutibilidade com 32 gestantes normais entre 7 e 10 semanas e 6 dias. Para o cálculo do volume tridimensional dos embriões utilizou-se o método VOCAL (Virtual Organ Computer-aided AnaLysis) com ângulo de rotação de 12°. Em seguida obtiveram-se, automaticamente, os três índices vasculares do Doppler de amplitude 3D: índice de vascularização (VI), índice de fluxo (FI) e índice de vascularização e fluxo (VFI). Para o cálculo da variabilidade interobservador, um examinador realizou uma segunda medida dos 32 embriões e um segundo examinador realizou uma terceira medida dos mesmos volumes, ambos desconhecendo os resultados do outro. Utilizaram-se, para análise estatística, o coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e gráficos de Bland-Altman. RESULTADOS: Observou-se boa reprodutibilidade interobservador dos três índices vasculares. O VI apresentou CCI = 0,9 e média da diferença = -1,1; o FI apresentou CCI = 0,9 e média da diferença = -0,5; e o VFI apresentou CCI = 0,9 e média da diferença = -1,1. CONCLUSÃO: Os índices vasculares do Doppler de amplitude 3D do embrião no primeiro trimestre de gestação foram altamente reprodutíveis, em especial o FI.

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OBJETIVO: avaliar a ocorrência do refluxo da safena magna através da ultrassonografia com Doppler colorido em sujeitos submetidos ao tratamento da insuficiência da junção safeno-femoral por ligadura simples ou por ligadura com secção da crossa. MÉTODOS: foram realizadas 60 operações (45 sujeitos) de varizes com insuficiência da junção safeno-femoral (JSF), pertencentes à classificação clínica do CEAP 2 a 5, que foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos. Um grupo denominado C, com ligadura e secção da crossa, e um grupo denominado L, com ligadura simples sem secção da crossa da veia safena magna. Foi então pesquisada a ocorrência do refluxo da safena magna nos grupos C e L através da ultrassonografia doppler colorida após o tratamento cirúrgico com intervalos de seis meses a um ano. RESULTADOS: dos 60 membros submetidos à abordagem da crossa da safena magna, 57 foram avaliados pela ultrassonografia doppler pós-operatório, pois dois sujeitos (três membros) não retornaram e foram excluídos do estudo. A média de idade foi 54 anos, 93% do sexo feminino e predominância da classificação (CEAP) C2 de 60,5%. Das 57 operações para o tratamento do refluxo da crossa da safena, 43,9% apresentaram refluxo no pós-operatório, sendo 14,1% do grupo C e 29,8% no grupo L (p<0,05). O risco relativo de apresentar refluxo da crossa da safena no grupo L foi 2,03 vezes maior em comparação com o grupo C. CONCLUSÃO: a secção da crossa da safena magna apresenta menos refluxo pós-operatório do que a ligadura simples no tratamento da insuficiência da crossa da veia safena magna.

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OBJETIVO: Avaliar a artéria subclávia direita durante a ecografia do primeiro trimestre, descrever a técnica para a sua avaliação e, em caso de identificação de artéria subclávia direita aberrante (ARSA), determinar sua associação com alterações cromossómicas e/ou malformações cardíacas e sua orientação. MÉTODOS: Estudo prospectivo que consistiu na avaliação da artéria subclávia direita no primeiro trimestre (comprimento crânio caudal entre 45 e 84 milímetros), em todas as gestações únicas, consecutivas, por um único examinador, ecógrafo Voluson E8 (GE Healthcare, Zipf, Áustria) com sonda transabdominal RAB 4-8-D, 2 a 8 MHz, por um período não superior a 2 minutos, numa população geral de baixo risco. Com a ajuda do power/color Doppler, a artéria subclávia direita foi classificada como normal ou aberrante. Foi utilizada análise de regressão estatística (IBM SPSS Statistics for Windows, versão 20.0) para estudar o grau de associação entre a falha na avaliação/classificação da artéria subclávia direita e o comprimento crânio-caudal fetal e o índice de massa corporal materno. RESULTADOS: A mediana da idade materna foi de 30 anos (variando entre 17 e 43 anos) e a mediana do tempo de gestação no momento da avaliação da artéria subclávia direita foi de 12 semanas de gestação (variando entre 11 e 13 semanas de gestação). A avaliação da artéria subclávia direita foi possível em 138/176 (78,4%) dos casos. ARSA foi diagnosticada em um único caso (0,7%). Esse feto com ARSA também apresentou um foco hiperecogênico no ventrículo cardíaco esquerdo. Foi realizada ecocardiografia fetal às 16 semanas de gestação, que confirmou o diagnóstico de ARSA e foco hiperecogênico. A amniocentese revelou cariótipo normal, 46, XX. CONCLUSÃO: É possível fazer o diagnóstico de ARSA na ecografia do primeiro trimestre. O nosso único caso de ARSA apresentou um cariótipo normal sem malformações cardíacas associadas.

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OBJECTIVE: To evaluate echocardiography accuracy in performing and obtaining images for dynamical three-dimensional (3D) reconstruction. METHODS: Three-dimensional (3D) image reconstruction was obtained in 20 consecutive patients who underwent transesophageal echocardiography. A multiplanar 5 MHz transducer was used for 3D reconstruction. RESULTS: Twenty patients were studied consecutively. The following cardiac diseases were present: valvar prostheses-6 (2 mitral, 2 aortic and 2 mitral and aortic); mitral valve prolapse- 3; mitral and aortic disease - 2; aortic valve disease- 5; congenital heart disease- 3 (2 atrial septal defect- ASD - and 1 transposition of the great arteries -TGA); arteriovenous fistula- 1. In 7 patients, color Doppler was also obtained and used for 3D flow reconstruction. Twenty five cardiac structures were acquired and 60 reconstructions generated (28 of mitral valves, 14 of aortic valves, 4 of mitral prostheses, 7 of aortic prostheses and 7 of the ASD). Fifty five of 60 (91.6%) reconstructions were considered of good quality by 2 independent observers. The 11 reconstructed mitral valves/prostheses and the 2 reconstructed ASDs provided more anatomical information than two dimensional echocardiography (2DE) alone. CONCLUSION: 3D echocardiography using a transesophageal transducer is a feasible technique, which improves detection of anatomical details of cardiac structures, particularly of the mitral valve and atrial septum.

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The authors consider the possibility of using color Doppler of the ductus venosus and the measurement of nuchal translucency as a screening test for alterations in fetal cardiac functions in the first trimester of gestation. Review of the literature suggests that the combination of the ultrasonographic measurement of nuchal translucency and Doppler at 10 and 14 weeks of gestation can be effective in detecting certain cardiac abnormalities. This conclusion, however, is preliminary and needs to be further investigated.

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OBJECTIVE: To describe echocardiographic measurements and left ventricular mass in a population sample of healthy adults inhabitants of the urban region of Porto Alegre. METHODS: An analytical, observational, population-based, cross-sectional study was done. Through a multi-stage probability sample, 114 individuals were selected to be submitted to a M-mode and two-dimensional echocardiogram with color Doppler. The analyses were restricted to healthy participants. Echocardiographic measurements were described by mean, standard deviation, 95 percentile and 95% confidence limits. RESULTS: A total of 100 healthy participants, with several characteristics similar to those from the original population, had a complete and reliable echocardiographic examination. The measurements of aorta, left atrium, interventricular septum, left ventricle in systole and diastole, left posterior wall and left ventricular mass, adjusted or not for body surface area or height, were significantly higher in males. The right ventricle size was similar among the genders. Several echocardiographic measurements were within standard normal limits. Interventricular septum, left posterior wall and left ventricular mass, adjusted or not for anthropometric measurements, and aortic dimensions had lower mean and range than the reference limits. CONCLUSION: The means and estimates of distribution for the measurements of interventricular septum, left posterior wall and left ventricular mass found in this survey were lower than those indicated by the international literature and accepted as normal limits.

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FUNDAMENTO: Embora a aterosclerose carotídea seja a principal causa de acidente vascular cerebral, a prevalência de estenose clinicamente significativa (>50%) permanece desconhecida em nosso meio, principalmente em indivíduos com indicação de cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio. OBJETIVO: Identificar a prevalência e o grau de estenose carotídea em indivíduos com indicação de cirurgia de revascularização miocárdica em um centro de referência em cardiologia no Brasil. MÉTODOS: Estudo transversal no qual 457 pacientes consecutivos e de ambos os gêneros foram avaliados, entre maio de 2007 e abril de 2008, através de ultrassonografia com Doppler em cores de artérias carótidas, no pré-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica eletiva. Para a análise estatística foi usado o programa SPSS 10.1. Um valor-p<0,05 foi considerado significativo. Houve perda de 7 pacientes no decorrer do estudo. RESULTADOS: A média de idade (±desvio padrão) foi de 62,2 ± 9,4 anos sendo que 65,6% eram do gênero masculino. A prevalência de estenose carotídea significativa foi de 18,7%. Quanto à estratificação do grau de estenose carotídea: ausência de estenose ocorreu em 3,6%, estenose inferior a 50%, em 77,8%, estenose entre 50% e 69% em 11,6%, estenose entre 70% e 99% em 6,9% e oclusão da artéria em 0,2%. A sensibilidade e especificidade em relação ao sopro carotídeo foram, respectivamente, 34,5% e 88,8%. CONCLUSÃO: A prevalência de estenose carotídea significativa foi alta na amostra estudada, sugerindo tratar-se de população de alto risco para acidente vascular cerebral.

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Processos patológicos dos testículos são muito comuns, incluindo-se lesões tumorais e não-tumorais neste contexto. A ultra-sonografia com transdutor de alta freqüência tornou-se a modalidade de imagem de escolha para a avaliação desses órgãos. Este método ajuda a melhor caracterizar lesões intratesticulares e em muitas situações sugere um diagnóstico mais específico, principalmente nos casos em que há manifestações clínicas similares, tais como dor, inchaço e aumento volumétrico locais. O mapeamento com Doppler colorido é importantíssimo para demonstrar padrões anormais de perfusão testicular e auxilia no diagnóstico de condições clínicas agudas. Neste ensaio iconográfico os autores sumarizam os mais comuns achados clínicos, patológicos e as principais características diagnósticas de lesões testiculares, tais como microlitíase, cisto simples, espermatocele, varicocele, ectasia tubular da rete testis, orquite, hematomas e condições mais raras. A familiaridade com as características ecográficas e clínicas destas alterações é essencial para o estabelecimento do diagnóstico correto e início da terapêutica mais eficaz, quando necessária.

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OBJETIVO: Determinar uma curva de referência baseada em múltiplos da mediana para o pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média fetal. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se estudo de corte transversal com 143 gestantes normais entre 23 e 35 semanas. Realizou-se varredura bidimensional em corte axial do crânio fetal, incluindo os tálamos e o septo pelúcido, e em seguida acionou-se o modo color Doppler, visualizando-se a artéria cerebral média. O Doppler pulsátil foi disposto próximo à origem deste vaso, utilizando-se ângulo de insonação de menos de 20°. Para avaliar a correlação do pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média com a idade gestacional, utilizou-se o coeficiente de correlação de Person (r). Por meio de modelos de regressão, construiu-se uma tabela de múltiplos da mediana para o pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média em cada idade gestacional avaliada, e adicionalmente determinaram-se valores de referência para essa variável. RESULTADOS: Observou-se forte correlação entre o pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média e a idade gestacional (r = 0,70; p = 0,001). Determinaram-se valores do pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média para os seguintes múltiplos da mediana: 1,0; 1,29; 1,5; 1,55. Determinaram-se os percentis 2,5 e 97,5 para o pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média, variando de 24,33 cm²/s a 78,36 cm²/s. CONCLUSÃO: Um nomograma do pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média fetal foi determinado.

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OBJETIVO: Analisar os principais aspectos de imagem dos tumores glômicos subungueais. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizado estudo retrospectivo de oito casos de tumores glômicos subungueais, pertencentes a arquivos de duas clínicas particulares de Goiânia, GO, Brasil. Foram obtidas radiografias em cinco casos, ultrassonografia com Doppler em seis casos e ressonância magnética em cinco casos. RESULTADOS: A idade média de acometimento no presente estudo foi de 39 anos, com predomínio do sexo feminino, na proporção de 7:1. Os tumores não apresentaram predileção por nenhum dedo e a maioria localizava-se na região subungueal mediana. A radiografia foi positiva em três casos, demonstrando erosões de pressão. A ultrassonografia com Doppler foi positiva em cinco casos, evidenciando nódulo sólido, hipoecoico e hipervascularizado. A ressonância magnética, em todos os casos, demonstrou nódulo sólido com hipossinal em T1, hipersinal em T2 e captação homogênea do meio de contraste. Em todos os pacientes foi realizada excisão cirúrgica com confirmação anatomopatológica. CONCLUSÃO: A maioria dos tumores glômicos tem localização subungueal. O diagnóstico é clínico, porém geralmente tardio. Os métodos de imagem auxiliam no diagnóstico precoce, além auxiliar no planejamento terapêutico, cujo tratamento de escolha é a excisão cirúrgica.

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OBJETIVO: Descrever e comparar os métodos de imagem e os aspectos clínicos em quatro recém-natos a termo diagnosticados como trombose venosa cerebral, sem dano encefálico, adscritos a uma unidade de terapia intensiva neonatal. MATERIAIS E MÉTODOS: Revisão em 10 anos com quatro casos diagnosticados como trombose venosa cerebral por meio de ultrassonografia transfontanela com Doppler e confirmados por ressonância magnética/angiorressonância, correlacionados aos aspectos clínicos e evolução neurológica. RESULTADOS: A ultrassonografia foi normal em 75% dos casos e a ressonância magnética, em 100%. No caso alterado, a dilatação venosa foi identificada. O Doppler e a angiorressonância estavam alterados em 100% dos casos. Dos aspectos clínicos, a hipóxia (100%) e a convulsão precoce (100%) predominaram, com potencial evocado alterado em 50% dos casos. Na avaliação do neurodesenvolvimento, todas as áreas estiveram dentro da normalidade até a última avaliação. CONCLUSÃO: A ultrassonografia associada ao Doppler é capaz de identificar as alterações da trombose venosa cerebral, devendo ser complementada com a ressonância magnética, que é o padrão ouro de diagnóstico.

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As malformações vasculares periféricas compreendem um espectro de lesões que se tornam aparentes no decorrer da vida e podem ser encontradas em praticamente todo o corpo. São pouco comuns e frequentemente confundidas com o hemangioma infantil. Estas doenças são completamente distintas tanto em relação à história clínica como ao prognóstico e às formas de tratamento. Nestas lesões, a história evolutiva e as características do exame físico são de extrema importância para o adequado diagnóstico clinicorradiológico, que guiará a melhor alternativa terapêutica. As classificações mais recentes dividem as malformações vasculares periféricas levando em consideração o fluxo sanguíneo (alto e baixo) e os componentes vasculares envolvidos (arteriais, capilares, linfáticos e venosos). As malformações vasculares periféricas representam um desafio diagnóstico e terapêutico, e exames complementares como tomografia computadorizada, ultrassonografia com Doppler e ressonância magnética, em conjunto com a história clínica, podem trazer informações quanto às características de fluxo e à extensão das lesões. Arteriografia e flebografia confirmam o diagnóstico, avaliam a sua extensão e orientam a decisão terapêutica. Malformações de baixo fluxo geralmente são tratadas por abordagem percutânea e injeção de agente esclerosante, enquanto para as malformações de alto fluxo o acesso é endovascular com uso de agentes embolizantes permanentes líquidos ou sólidos.

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OBJETIVO: Avaliar a correlação entre a dopplerfluxometria da veia hepática direita e o grau de esteatose, inflamação e fibrose à biópsia na doença hepática gordurosa não alcoólica. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada ultrassonografia com Doppler em 80 pacientes, sendo 40 portadores de doença hepática gordurosa não alcoólica, também submetidos à biópsia. Quarenta controles normais saudáveis, sem fatores risco para doença hepática gordurosa não alcoólica foram submetidos a ultrassonografia com Doppler. O padrão ao Doppler da veia hepática direita foi classificado em trifásico, bifásico e monofásico. Os espécimes de biópsia foram classificados conforme o grau de esteatose, inflamação e fibrose. RESULTADOS: O fluxo foi trifásico em 38 (95%) dos controles e em 9 (56,3%) dos pacientes com esteatose discreta, enquanto nos com esteatose acentuada o padrão foi monofásico em 60%. Encontrou-se diferença significante na distribuição dos padrões ao Doppler (p < 0,01). Houve correlação negativa e significante entre o padrão ao Doppler da veia hepática direita e grau de esteatose (r = -0,57; p < 0,01). CONCLUSÃO: A alteração do padrão ao Doppler da veia hepática direita em pacientes com doença hepática gordurosa não alcoólica pode sugerir redução da complacência vascular consequente a infiltração gordurosa.