5 resultados para Tractatus de intellectus emendatione (Spinoza)
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
The present paper deals with Saint Thomas's commentary to Aristotle's De Anima III, in wich we find the famous analogy of light. It is sustained that due to the limitations of the analogy, Saint Thomas is forced to introduce a series of Neo-platonic elements incompatible with Aristotle's philosophy. The author means to explain this "betrayal" to Aristotle's philosophy by one of his most credited commentators. It is concluded that in order to reconcile the pagan world with the Catholic theology, Thomas Aquinas needs to redirect Aristotle through a less economical argument; that is, the introduction of the Intellectus Agens
Resumo:
Propomos uma análise do verbete "Spinoza" do Dictionnaire Historique et Critique salientando a estrutura retórica do texto, em cujo centro se encontra a nova figura do ateu, construída por Bayle, o ateu especulativo ou "o ateu de sistema".
Resumo:
Este artículo se propone realizar un abordaje crítico de la ontología afirmativa de Gilles Deleuze a partir de las objeciones realizadas por Georg Hegel a Spinoza en su Ciencia de la lógica. La hipótesis de trabajo es que, dada la herencia spinozista del pensamiento de Deleuze, estas críticas pueden resultar pertinentes para reflexionar sobre algunos puntos fundamentales. De esta manera, se intenta contrariar la habitual tendencia de los estudios deleuzianos de trabajar en una clave anti-hegeliana, es decir, a partir de una separación teórica total con la problemática de Hegel. Se descarta la posibilidad de centrar las críticas de Hegel en torno a la sentencia "omni determinatio est negatio" o la imposibilidad de progresar desde la afirmación absoluta (por lo que el verdadero comienzo en Spinoza -y por tanto en Deleuze- sería la mera realidad empírica donde los elementos se vinculan de manera extrínseca, es decir, sin concepto). El punto de inconmensurabilidad es que Hegel afirma que es necesario que exista un movimiento de retorno (zurürckkehren) para que la afirmación no se degrade al punto de la disolución, mientras que Deleuze prefiere el movimiento de eterno retorno (ewige wiederkunft) como apertura insistente en el porvenir.
Resumo:
Este artigo busca interpretar a gravura "Melancolia I", do renascentista alemão Albrecht Dürer, segundo o pano de fundo filosófico do pensamento de Spinoza. A ideia central é a de que, nessa gravura, haveria uma intuição artístico-filosófica pela qual Dürer foi levado a associar a tristeza melancólica à ideia de um conhecimento confuso e turvado pela imaginação. Tal intuição se completaria numa outra gravura, criada no mesmo ano, o "São Jerônimo em seu gabinete", na qual a melancolia do "homem de cultura" renascentista desaparece. Tais intuições permitiriam ler as duas gravuras sob a ótica das "teorias" da mente e do conhecimento de Spinoza, para quem o conhecimento está associado à alegria, desde que esteja livre das sombras da imaginação projetadas pelo medo, pelo desejo excessivo, pelas crenças ou pelas superstições.