501 resultados para Tomografia Axial Computadorizada

em Scielo Saúde Pública - SP


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Se describe el aporte de la prueba de doble disfusin arco 5 (DD5) al diagnstico de la hidatidosis en dos pacientes con operaciones previas. En una de ellas, asintomtica, la reaccin positiva a los cinco aos de su ltima intervencin quirrgica por hidatidosis, permiti diagnosticar la presencia de quistes cuya localizacin abdominal fue establecida por la tomografa axial computada (TAC). En el otro caso, sintomtico, aunque operado de hidatidosis nueve aos antes, la positividad a la DD5 confirm la etiologa de la enfermedad que se haba sospechado por centellografa, TAC y su historia clnica. En ambos casos, sin embargo, se hallaron en el acto quirrgico otros quistes abdominales cuyas imgenes no haban sido reveladas en los estudios a los que se las haba sometido.

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OBJETIVO: O estudo analisou a volumetria heptica por tomografia axial computadorizada, atravs de um programa informatizado semi-automtico de aquisio e processamento de imagens digitalizadas, como parmetro de acompanhamento da regenerao heptica em sunos, aps hepatectomia parcial. MTODO: Doze sunos fmeas, da raa Landrace, jovens, foram distribudos em 3 grupos, conforme tempo de observao aps o procedimento cirrgico: 5(G5), 10(10) ou 15(G15) dias. Todos foram submetidos hepatectomia parcial e, posteriormente, aps acompanhamento, sacrificados, procedendo-se a retirada do fgado regenerado. A pea da hepatectomia e o fgado regenerado foram pesados e submetidos realizao da tomografia e aferio do volume atravs do software HEPATO. Para anlise estatstica foram utilizados os testes no-paramtricos de Kruskal-Wallis e Wilcoxon. Valores de p<0,05 indicaram significncia estatstica. RESULTADOS: O peso do fgado regenerado foi de: G5=434,5g, G10=449,25g e G15=486,5 g), p=0,592. A regenerao heptica a partir do peso do fgado foi de 83,58% (G5), 94,95% (G10) e 101,63% (G15), p=0,197. O volume do fgado regenerado foi de 403,58 cm (G5), 450,88 cm (G10) e 458,93 cm (G15), p=0,941. A regenerao heptica a partir do volume do fgado foi de 74,25% (G5), 88% (G10) e 100% (G15), p=0,326. No houve diferena estatstica significativa entre os parmetros. CONCLUSO: A avaliao volumtrica por tomografia computadorizada, utilizando um programa informatizado semi-automtico de aquisio e processamento de imagens digitalizadas, mtodo fidedigno para avaliao e acompanhamento da regenerao heptica em sunos, aps hepatectomia parcial.

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Artrite como manifestao isolada de paracoccidioidomicose, tem sido raramente descrita na literatura mdica. O presente relato, descreve mulher de 46 anos de idade, com monoartrite crnica do joelho em tratamento com anti-inflamatrios no hormonais durante 4 anos, cujo diagnstico definitivo foi obtido apenas por bipsia da membrana sinovial, que revelou uma inflamao crnica granulomatosa de tipo tuberculide, com abundantes elementos leveduriformes do Paracoccidioides brasiliensis. A teraputica especfica (iniciada com ketoconazol e seguida por cotrimoxazol) levou completa recuperao funcional da articulao acometida. No se detectou a presena de outros stios acometidos pela doena, apesar da utilizao de vrios mtodos propeduticos, incluindo tomografia axial computadorizada do trax e abdome. Os autores chamam a ateno para a raridade do caso e discutem os possveis fenmenos fisiopatolgicos responsveis por esta monoartrite fngica.

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Relatamos o caso de um paciente do sexo mascidino, dezoito anos de idade, procedente de Xapuri no Estado do Acre (Brasil), com histria de episdios repetidos de meningoencefalites (trs num ano), acompanhadas no local de origem. Em nosso servio, no Instituto de Infectologia Emlio Ribas, obsewamos um quadro de poliartralgias, alteraes radiolgicas e broncoscpicas pulmonares e sinais neurolgicos de irritao tnenngea e de comprometimento do tronco-enceflico (com tomografia axial de crnio e exames liquricos normais), acompanhando-se de eosinofilia perifrica e ttulos sorolgicos elevados para Toxocara canis (EIISA). Consubstanciada a hiptese diagnostica de toxocarase (larva migrans visceral - IMV), procedeu-se ao tratamento com tiabendazol, ocorrendo remisso clnica e laboratorial completa. Um ms aps, ocorreu novo episdio de cefalia acompanhada por rigidez de nuca (que remitiu em trs dias com dexametasona) e, a partir da, no mais obsewamos quaisquer alteraes clnicas ou laboratoriais em cerca de trs anos e meio de acompanhamento ambulatorial.

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O comprometimento pulmonar na paracoccidioidomicose muito freqente, podendo at ser a nica manifestao da doena. Neste trabalho so analisados os aspectos encontrados nas tomografias computadorizadas de alta resoluo do trax de 30 pacientes com paracoccidioidomicose confirmada. Por meio desta anlise foram determinados os achados mais comuns e suas formas de apresentao e distribuio nos pulmes. Os aspectos mais freqentemente observados foram: espessamento esparso de septos interlobulares (96,7%), opacidades em vidro fosco (66,7%), ndulos (60%), aumento irregular do espao areo (enfisema paracicatricial) (56,7%), espessamento de paredes brnquicas (46,7%), espessamento pleural (36,7%), cavidades (36,7%), dilatao da traquia (33,3%), distoro arquitetural (30%), consolidao do espao areo (30%), bandas parenquimatosas (23,3%), reticulado intralobular (13,3%) e espessamento irregular do interstcio axial peri-hilar (10%). A radiografia do trax apresenta limitada capacidade de avaliar doenas pulmonares difusas, tornando a tomografia computadorizada de alta resoluo do trax essencial para avaliao dos pacientes com paracoccidioidomicose pulmonar.

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OBJETIVO: Sistematizar a avaliao do aqueduto vestibular por tomografia computadorizada de alta resoluo (TCAR) em pacientes com doena de Mnire unilateral e comparar com um grupo-controle. MATERIAIS E MTODOS: Selecionamos 20 pacientes com doena de Mnire unilateral, segundo critrios da Academia Americana de Otorrinolaringologia - Cirurgia de Cabea e Pescoo, e um grupo-controle composto por dez indivduos com avaliao auditiva normal, totalizando 60 orelhas, distribudas igualmente em trs grupos: grupo I - doena de Mnire, orelha comprometida; grupo II - doena de Mnire, orelha no-comprometida; grupo III - controle. Submetemos os pacientes TCAR de ossos temporais. O estudo das imagens foi feito de modo cego, procurando avaliar a visibilidade da poro descendente do aqueduto vestibular. Os dados obtidos foram correlacionados com os respectivos grupos. RESULTADOS: A visualizao do aqueduto vestibular foi de 95% no grupo I, 90% no grupo II e 100% no grupo III. CONCLUSO: possvel sistematizar a avaliao por TCAR do aqueduto vestibular, com aquisio axial, usando a mesma tcnica radiolgica, conhecimento anatmico e seguimento seqencial das estruturas da orelha interna. Com esta sistematizao houve alta taxa de visualizao do aqueduto vestibular, sem diferena estatisticamente significante entre os grupos.

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OBJETIVO: Determinar a correlao da escala de coma de Glasgow, fatores causais e de risco, idade, sexo e intubao orotraqueal com os achados tomogrficos em pacientes com traumatismo cranioenceflico. MATERIAIS E MTODOS: Foi realizado estudo transversal prospectivo de 102 pacientes, atendidos nas primeiras 12 horas, os quais receberam pontuao segundo a escala de coma de Glasgow e foram submetidos a exame tomogrfico. RESULTADOS: A idade mdia dos pacientes foi de 37,77 18,69 anos, com predomnio do sexo masculino (80,4%). As causas foram: acidente automobilstico (52,9%), queda de outro nvel (20,6%), atropelamento (10,8%), queda ao solo ou do mesmo nvel (7,8%) e agresso (6,9%). No presente estudo, 82,4% dos pacientes apresentaram traumatismo cranioenceflico de classificao leve, 2,0% moderado e 15,6% grave. Foram observadas alteraes tomogrficas (hematoma subgaleal, fraturas sseas da calota craniana, hemorragia subaracnoidea, contuso cerebral, coleo sangunea extra-axial, edema cerebral difuso) em 79,42% dos pacientes. Os achados tomogrficos de trauma craniano grave ocorreram em maior nmero em pacientes acima de 50 anos (93,7%), e neste grupo todos necessitaram de intubao orotraqueal. CONCLUSO: Houve significncia estatstica entre a escala de coma de Glasgow, idade acima de 50 anos (p < 0,0001), necessidade de intubao orotraqueal (p < 0,0001) e os achados tomogrficos.

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Polipose nasossinusal (PNS) uma entidade de etiologia controversa, caracterizada por uma condio inflamatria da superfcie mucosa das fossas nasais e seios paranasais, bilateralmente. A queixa principal do paciente consiste na obstruo nasal e, ao exame fsico, observam-se freqentemente massas polipides ocupando as cavidades nasais em extenses variveis. Alm da rinoscopia anterior e da endoscopia nasal, o uso da tomografia computadorizada (TC) torna-se necessrio para avaliao das fossas nasais e da presena ou no do acometimento dos seios paranasais por essas massas, bem como a sua extenso. Este trabalho tem como objetivo avaliar a concordncia interobservadores, por meio da anlise da tomografia computadorizada, de 32 casos de PNS. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. CASUSTICA E MTODOS: Foram avaliadas 32 TC de pacientes portadores PNS por dois observadores experientes, separadamente, em relao presena ou no de 3 sinais tomogrficos sugestivos dessa doena: (1) alargamento infundibular do complexo ostiomeatal, (2) abaulamento lateral da lmina papircea e (3) apagamento do trabeculado sseo etmoidal. RESULTADOS: Observou-se Qui-quadrado no significante para o primeiro e segundo sinais (p=0,7055 e p=0,2057) e significante para o terceiro (p=0,0040). Contudo, o coeficiente de correlao de Kendall entre os dois observadores foi significante para os trs sinais tomogrficos acima citados (p<0,001; p=0,01; p=0,03 respectivamente). CONCLUSO: A maior concordncia entre os observadores esteve presente no alargamento infundibular com maior freqncia de positividade desse sinal.

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O seio esfenoidal entre os seios da face certamente o mais negligenciado quanto ao diagnstico. A abordagem cirrgica requer conhecimento anatmico detalhado, levando-se em conta as graves complicaes decorrentes de leses de estruturas vitais adjacentes a esta regio. OBJETIVO: O objetivo do nosso estudo avaliar a relao anatmica do canal do nervo ptico com o seio esfenoidal utilizando a tomografia computadorizada. FORMA DE ESTUDO: Anlise de srie. MATERIAL E MTODO: Os autores apresentam a anlise retrospectiva de 202 tomografias computadorizadas de seios da face de indivduos de ambos os sexos com idade igual ou superior a 14 anos. Os exames foram avaliados observando o trajeto do canal do nervo ptico obtido pelo grau de projeo na parede do seio esfenoidal. Foi utilizada a classificao modificada de Delano. Foi avaliada a ausncia de atenuao ssea (deiscncia) do canal do nervo ptico no seio esfenoidal. O grau de pneumatizao do seio esfenoidal foi analisado, sendo empregado a classificao de Hammer's adaptada por Guerrero, alm da pneumatizao do processo clinide anterior e pterigide e a presena da clula de Onodi. RESULTADOS: A maioria dos pacientes (78.96%) apresentou o canal do nervo ptico com trajeto do tipo 1, o tipo 2 foi observado em 16.83%, o tipo 3 em 3.47% e o tipo 4 em 0.74%. A presena de deiscncia do nervo ptico na parede do seio esfenoidal foi evidenciada em 21.29% dos casos. Em relao pneumatizao, notamos que o tipo pr-selar foi observado em 6.44%, o tipo selar em 39.11%, o tipo selar em 54.45%, e o tipo apneumatizado no foi observado em nossos casos. A pneumatizao do processo clinide anterior foi constatado em 10.64% enquanto do processo pterigide em 21.29% dos casos, a clula de Onodi foi verificada em 7.92% dos casos. CONCLUSO: A presena de deiscncia do canal do nervo ptico est relacionado com o grau de pneumatizao dos processos clinide anterior e processo pterigide, a presena de clula de Onodi e os tipos de trajeto 2, 3 e 4 da relao do nervo ptico com o seio esfenoidal.

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A obstruo nasal crnica uma queixa comum na prtica ambulatorial nos consultrios de otorrinolaringologia. O diagnstico de obstruo nasal fundamentado na histria clnica, exame fsico e exames complementares. Dentre estes, j firmada na literatura atual a importncia da endoscopia nasossinusal e da tomografia computadorizada. OBJETIVO: O objetivo desse trabalho se baseia em um estudo comparativo entre achados da endoscopia nasossinusal e da TC dos seios paranasais, dentro da propedutica da investigao etiolgica da obstruo nasal crnica, individualizando a importncia de cada exame para concluso diagnstica. FORMA DE ESTUDO: Coorte histrica. MATERIAL E MTODO: Foram estudados 20 pacientes com queixa de obstruo nasal crnica, de idades entre 14 e 51 anos, do Servio Ambulatorial de Otorrinolaringologia do Hospital Nossa Senhora de Lourdes, So Paulo, capital, em um estudo clnico retrospectivo, realizado atravs de reviso de pronturios de pacientes atendidos de 2002 a 2004. Todos os pacientes apresentavam queixa de obstruo nasal crnica. RESULTADO: Dos 20 pacientes, 10 (50%) apresentavam queixas alrgicas associadas. Em 16 dos 20 pacientes (80%) foi encontrada hipertrofia de cornetos evidenciada pela nasofibroscopia; em apenas 9 dos 20 pacientes (45%) foi encontrada a mesma alterao TC. Com base nos resultados apresentados, o achado de hipertrofia de cornetos foi mais evidenciado nasofibroscopia que TC (80% X 45%). Dois casos de polipose nasal foram evidenciados nasofibroscopia no sendo TC, alm de dois outros casos onde no foram observadas alteraes TC, sendo estas verificadas nasofibroscopia, ou seja, TC normal com alteraes nasofibroscopia. CONCLUSO: Assim, diante do estudo apresentado e dos resultados obtidos pde-se observar que, em mbito das fossas nasais, os achados obtidos pela endoscopia nasossinusal foram mais conclusivos na elucidao diagnstica do que os obtidos atravs da tomografia computadorizada dos seios paranasais.

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O comprometimento nasossinusal uma das principais manifestaes otorrinolaringolgicas da fibrose cstica. Na literatura, descrita a alta incidncia de rinossinusite crnica nesses pacientes. Apesar de mais de 90% dos casos apresentarem panopacificao dos seios da face em exames de imagem, tais achados so raramente acompanhados de sintomas. Por isso, o profissional tem dificuldade de diagnosticar a doena nasossinusal em pacientes com fibrose cstica. Dentre os mtodos disponveis para essa avaliao, o questionrio (sintomas), a nasofibroscopia (sinais) e a tomografia computadorizada tm grande importncia. OBJETIVO: Avaliar o diagnstico de rinossinusite crnica em pacientes portadores de fibrose cstica por meio de questionrio (anamnese); nasofibroscopia e tomografia computadorizada de seios da face e comparar os seus achados. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo transversal. MATERIAL E MTODO: Avaliao de 34 pacientes - maiores de 6 anos de idade e portadores de fibrose cstica - por meio de questionrio, nasofibroscopia (escore de Lund-Kennedy) e tomografia computadorizada de seios da face (escore de Lund-Mackay). RESULTADOS: Observou-se que o diagnstico de rinossinusite crnica foi positivo em: 20,58% dos casos pelo questionrio; 73,52% dos casos pela nasofibroscopia e 93,54% dos casos pela tomografia computadorizada. A diferena entre os resultados foi estatisticamente significante. Verificou-se uma correlao de 55,1% entre as estratificaes dos escores de nasofibroscopia e de tomografia computadorizada. CONCLUSO: O diagnstico positivo da rinossinusite crnica foi predominantemente observado pela tomografia computadorizada. O diagnstico negativo foi predominante na avaliao pelo questionrio. Houve diferena estatisticamente significante entre os meios de avaliao. A nasofibroscopia um excelente recurso que deve ser utilizado na avaliao de rinossinusite crnica em fibrose cstica.

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INTRODUO: trabalhos sobre o uso de ovelhas em cirurgias experimentais e treinamento em cirurgia otolgica so raros. Este estudo pretende contribuir para ampliar o conhecimento nessa rea. OBJETIVO: Estudar a orelha interna da ovelha por meio de tomografia computadorizada e cortes sucessivos com o intuito de apresentar dados morfomtricos mais precisos relacionados comparao entre a orelha de ovelhas e a de humanos. MATERIAL E MTODO: Foi realizado um estudo descritivo sem seguimento no qual foram comparadas as estruturas da orelha interna da ovelha com as dos humanos. As medidas foram obtidas atravs de tomografias computadorizadas e avaliadas por meio de um programa de anlise de imagens mdicas (Osris 4.16). RESULTADOS: O estudo morfolgico da orelha da ovelha, em mdia, e da orelha humana, em mdia, revelaram grande similaridade de anatomia. A maior parte das estruturas (10 de 15) preservou a relao proposta de 2/3 da dimenso humana em relao dimenso ovina. CONCLUSO: Os achados contribuem para uso da orelha da ovelha como modelo em cirurgia experimental e treinamento em cirurgia otolgica.

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O conhecimento da localizao da artria etmoidal anterior (AEA) constitui etapa importante na cirurgia do recesso do seio frontal e do etmide anterior. A tomografia computadorizada (TC), em especial no plano coronal pode fornecer reparos anatmicos que identificam o trajeto da AEA. OBJETIVO: Identificar os reparos anatmicos que caracterizam o trajeto da AEA na parede medial da rbita e na parede lateral da fossa olfatria. Verificar a correlao entre a presena de pneumatizao supra-orbitria e a visualizao do etmoidal anterior (canal da AEA). CASUSTICA E MTODOS: Estudo retrospectivo de 198 tomografias computadorizadas dos seios paranasais no plano coronal do perodo de agosto a dezembro de 2006. RESULTADOS: Pneumatizao supra-orbitria foi identificada em 35% (70 exames). O canal da AEA foi caracterizado em 41% (81 exames). O sulco etmoidal anterior foi visualizado em 98% (194 dos exames) e o forame etmoidal anterior foi identificado em todos os exames (100%). CONCLUSO: O forame etmoidal anterior e o sulco etmoidal anterior foram referncias anatmicas presentes em quase 100% dos exames avaliados. Houve correlao entre a presena de pneumatizao supra-orbitria e a caracterizao do canal da AEA.

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A tomografia computadorizada foi utilizada para avaliar o comprometimento abdominal em 25 doentes deparacoccidioidomicose. Existiam leses intra-abdominais em, respectivamente, 75%e23% dos doentes com asformas aguda ("juvenil") e crnica ( do adulto '). A alterao mais freqente foi o aumento dos gnglios linfticos abdominais (12/25 casos); outras leses foram: calcificao de gnglios linfticos em 4 casos; obstruo das vias biliares em 5 doentes ictricos; abscessos ou calcificao esplnica em 3 casos; 2 doentes mostraram leses incomuns: aumento e irrgularidade do pncreas em um e mltiplos abscessos nos msculos psoas em outro. Conclui-se que a tomografia computadorizada procedimento til na avaliao da disseminao da paracoccidioidomicose ao abdome e no diagnstico de suas complicaes abdominais.

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OBJETIVO: Avaliar, morfologicamente, por tomografia computadorizada espiral, enxertos de pericrdio bovino liso empregados como substitutos articos. MTODOS: Dez pacientes foram submetidos a exame por tomografia computadorizada espiral para reconstituio da imagem dos enxertos. Os critrios de seleo foram tempo de seguimento superior a 2 anos, enxertos de pericrdio liso no revestido, implantados na aorta ascendente ou descendente. RESULTADOS: Os exames demonstraram bom resultado cirrgico em todos os casos, persistindo em alguns, a imagem de disseco artica distal anastomose. Um caso apresentava hematoma entre o enxerto e a parede artica, em 5 no foram encontradas alteraes estruturais no pericrdio e, nos demais, foi detectada dilatao de grau leve, em relao ao dimetro descrito do enxerto implantado. No foram vistos sinais de calcificao ou pseudoaneurismas. CONCLUSO: Os enxertos tubulares de pericrdio bovino liso, no revestido, apresentam resultados satisfatrios quando empregados como substitutos articos. A mdio prazo, no foram detectadas anormalidades estruturais relacionadas ao material empregado, pela tomografia computadorizada espiral, exceto dilatao em alguns casos.