30 resultados para Teatro latino (Comédia) História e crítica

em Scielo Saúde Pública - SP


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O trabalho aborda a história da aliana entre a misso evanglica Summer Institute of Linguistics e os intelectuais latino-americanos entre as dcadas de 1930 e 1970. A proposta reconstruir o contexto poltico e intelectual em que essa aliana ocorreu no Mxico, Peru e Brasil. Em particular, ser focalizado o papel do Instituto Indigenista Interamericano como espao de contato da misso com os governos latino-americanos.

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Aps uma parte introdutria sobre o estatuto da filosofia da história como conhecimento, o texto procura analisar o corte efetuado por Habermas em sua trajetria terica visando livrar sua teoria social daquela filosofia e, consequentemente, superar as teses acerca da construo de um sujeito da história e da exequibilidade da história. Com essa anlise procura-se diagnosticar as transformaes fundamentais que esse corte ou rejeio, por parte de Habermas, do pensamento prprio da filosofia da história trouxe para a sua teoria crítica da sociedade, e tambm apontar os rudimentos e traos daquela filosofia nessa teoria.

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A partir da denncia da contraditria presena de pressupostos morais dogmticos na formulao dos princpios norteadores da atividade cientfica, Nietzsche concebe uma outra noo de cientificidade, compatvel com a opo hegemnica pelo saber, que ele reconhece como presente na cultura ocidental. O presente artigo visa a discutir sob quais parmetros Nietzsche, no perodo intermedirio de sua produo filosfica, empreende sua interpretao da cientificidade ocidental e como, apresentando-se como seu fomentador, ele formula uma crítica desmistificadora desta.

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Este artigo objetiva levantar questes acerca de alguns dos debates travados pela historiografia colonial brasileira nas ltimas duas dcadas, relacionando-as, em linhas gerais, com mudanas polticas e sociais ocorridas no Brasil. Sugere-se que, no cerne de tais debates, encontra-se um mal-estar atinente s formas pelas quais os historiadores lidam com o problema da responsabilidade diante de uma sociedade marcadamente desigual.

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Resumo O presente artigo visa demonstrar que a viso historiogrfica tradicional a respeito da solido medieval tributria da revalorizao de alguns lugares comuns da retrica clssica e bblica empregados pela documentao do perodo. Constatao no sem importncia, uma vez que ela nos abre um novo horizonte analtico ainda no explorado pelos estudos monsticos: a funo social da solido medieval. Metodologicamente, o texto prope o exame de relaes lexicais dinmicas presentes no campo semntico da solido medieval. Ao final de nosso percurso teremos demonstrado que o deserto latino deve ser compreendido em funo do processo de transferncia da noo oriental para o ocidente. Uma transferncia que coloca a solido sob o controle de especialistas do isolamento cristo, tais como eremitas e monges. Esses reivindicam para si o monoplio da ocupao de um espao de solido: o eremus. Defende-se, assim, que a noo latinizada de solido, bem como a polissemia do desertum bblico, implica uma concepo "territorializada" do espao na medida em que os agentes sociais em questo pretendem exercer sua influncia de forma exclusiva sobre este espao.

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Ao resgatar aspectos da discussão de que a história possui uma memória, pretende-se indicar alguns desafios relacionados aos estudos baseados na teoria das representações sociais e em sua historicidade. As discussões aqui propostas fundamentam-se, sobretudo, na produção de Paul Ricoeur e nas historiografias francesa e brasileira, de modo a entender memória e história como "regimes de gestão do passado". Apontando-se algumas singularidades do atual "regime de historicidade", em que há uma fratura entre "espaço de experiência" e "horizonte de expectativa", destacam-se algumas consequências acerca dos usos públicos da memória e da história, por meio de breves menções ao golpe militar brasileiro e à criação da Comissão Nacional da Verdade, que servem de provocação para a abordagem das representações sociais.

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RESUMOEste artigo discute as tentativas de publicar uma edio histrico-crítica das obras de Karl Marx, o Marx-Engels Gesamtausgabe (MEGA): a primeira, que foi liderada por David Riazanov na dcadas de 1920 e 1930, e o segundo, a MEGA2, projeto que comeou na dcada de 1970 e ainda est em curso de publicao. O artigo apresenta essas duas edies e discute o seu impacto sobre a interpretao do pensamento econmico e filosfico de Marx.

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Aps indicar o carter ideolgico de conceitos bsicos habitualmente mobilizados em anlises da literatura dramtica, este estudo tenta mostrar que possvel enxergar mais longe quando nos livramos dos limites por eles impostos. Detectada a fundamentao classista da história do teatro no Brasil, a luta ideolgica aparece como um refletor capaz de iluminar aspectos normalmente obscurecidos das comédias de Martins Pena.

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O artigo versa sobre a possibilidade de uma história crítica da verdade no pensamento de Michel Foucault, ressaltando seu distanciamento do vnculo tradicional entre sujeito e conhecimento da verdade em benefcio da articulao entre prticas histricas (prticas discursivas, prticas sociais e prticas de si) e produo de verdade. Destaca ainda em que aspectos sua investigao est inserida no projeto crtico inaugurado por Kant e em que medida, paradoxalmente, dele se afasta.

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Teatro organizacional significa, antes de mais nada, peas customizadas encenadas para uma determinada organizao ou subgrupo em uma organizao. A pea normalmente dramatiza uma situao-problema crítica da organizao em questo. Situaes problemticas tpicas, dramatizadas em peas do teatro organizacional, podem ser conflitos entre duas culturas corporativas aps uma fuso ou barreiras de comunicao entre a mdia e a baixa gerncia. grande a variao dos estilos utilizados no teatro organizacional: realista, naturalista, melodramtico, absurdo, burlesco, etc. Independentemente do estilo, o teatro organizacional expe a platia a situaes de sua rotina de trabalho e a confronta com conflitos ocultos, padres inconscientes de comportamento ou rotinas críticas. A tese deste trabalho de que o teatro organizacional pode ser um meio poderoso em processos de mudana organizacional. Ele pode liberar conflitos paralisados ou abrir para discusso o que no se discute. O teatro organizacional pode fazer as coisas se moverem. No entanto, ele no um substituto ao gerenciamento de mudanas. Se a organizao no faz idia de como lidar com a irritao teatral ou de como transformar a energia evocada em mudana organizacional, a performance teatral pode tornar-se uma interveno isolada, sem nenhum efeito duradouro. Por esse motivo, atividades adequadas de acompanhamento so postuladas como imperativas.

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Reflete-se sobre os desafios da construo e desconstruo de fronteiras e identidades organizacionais na passagem da sociedade da ordem - com sua noo de fronteiras e identidades - para a modernidade lquida, baseada em formas fluidas. Para ilustrar tal passagem, utiliza-se um estudo de caso da corporao McDonald's, apresentando as fronteiras e identidades organizacionais que esta estabeleceu desde seu surgimento, nos EUA, at se tornar uma das mais poderosas marcas globais. Toma-se o McDonald's como paradigmtico do formato de negcios da moderna sociedade da ordem que perdurou no sculo XX, fator determinante para a expanso da corporao. Entretanto, a partir da dcada de 1990, a corporao passou a ser criticada por analistas de negcios, tendo ela prpria assumido uma "crise de imagem". Aponta-se que essa crítica rigidez do "sistema McDonald's" sinalizadora de uma transformao mais ampla no formato social que alimentou e sustentou esse modelo de negcio, de bases fordistas e suportado por uma estratgia de padronizao.

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Os Yuroks do norte da Califrnia concebem o corpo enquanto superfcie onde mudanas sociais e ambientais so inscritas. Mulheres Yurok atribuem a alta incidncia de doenas degenerativas, dependncia de drogas psicoativas e crescente criminalidade violncia e brutalidade dos conquistadores espanhis, caadores de peles, garimpeiros e poltica indigenista do governo norte-americano. Este artigo analisa oito geraes de dezesseis famlias extensas Yurok, mapeando mudanas ocorridas nas relaes sociais e nas prticas polticas do povo. O trabalho aborda as transformaes do conhecimento na constituio das cincias naturais e sociais, e o impacto desse conhecimento no territrio Yurok. Trata-se de uma investigao no campo da Antropologia Mdica Crítica, que valoriza a correlao entre corpo e história. A Antropologia Histrica de Marshall Sahlins (1985, 1995), a teoria dos trs corpos de Scheper-Hughes & Lock (1987) e o mtodo genealgico de Foucault (1977) mostram como os eventos tm o poder de inscrever memria nos corpos dos indivduos. a partir de um conjunto transcultural de prticas hbridas e interdisciplinares, que a imagem que os Yuroks constroem do prprio corpo pode ser melhor compreendida.

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Este texto explora alguns aspectos do pensamento de Claude Lvi-Strauss a respeito da história. Partindo de uma crítica s leituras reducionistas de sua obra, trata-se de demonstrar dois pontos. Em primeiro lugar, ainda que a reflexo sobre a história ocupe na obra do autor uma dimenso aparentemente secundria, justamente a partir dela que se pode atingir dimenses importantes e marginalizadas do chamado estruturalismo. Em segundo lugar, trata-se de demonstrar que a reflexo levistraussiana foi capaz de desenvolver uma persperctiva verdadeiramente antropolgica e no etnocntrica acerca da história e da historicidade das sociedades humanas.

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Este artigo objetiva analisar manuscrito original das Obras de Cludio Manuel da Costa publicadas em 1768, que passou pela Real Mesa Censria e contm vrios cortes e correes. Pretende-se discutir as modificaes feitas por iniciativa do poeta ou pela Mesa Censria, rgo criado por Pombal para o controle e censura das obras impressas ou em circulao no Reino, funes antes tripartidas entre o Desembargo do Pao, o Santo Ofcio e o Ordinrio.