10 resultados para Stantonia longicornis

em Scielo Saúde Pública - SP


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A formiga carnívora Paratrechina longicornis exerce predação ativa sobre os caramujos do gênero Biomphalaria. Assim que os caramujos são deixados no seco pela retirada ou dessecamento das águas na estação seca, são atacados e rapidamente devorados pelas formigas. Somente os caramujos enterrados na lama argilosa ou aqueles que tiverem a abertura das conchas obturadas por tampões de argila endurecida pela secura conseguem escapar à predação e retornarem à atividade quando a volta da estação chuvosa traz água para os vivedouros dessecados. Obviamente outras espécies de formigas carnívoras podem assumir idêntica função ecológica.

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Estudou-se patógenos associados às formigas encontradas no Hospital Escola da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba/MG. Três espécies de formiga foram identificadas: Tapinoma melanocephalum, Pheidole sp e Paratrechina longicornis. Os principais microorganismos encontrados foram Staphylococcus sp, bacilo Gram-positivo, Pseudomonas sp e Micrococcus sp. Os resultados das coletas foram analisados, segundo o número de colônias e os diferentes microrganismos isolados, aplicando teste t de Student. A análise estatística revelou diferença significativa apenas para Staphylococcus sp com p = 0,005. É possível que formigas e agentes patogênicos tenham associações mutualísticas, e que a análise dessa relação possa levar a novas estratégias de controle, com ênfase não apenas nos insetos, mas especialmente em qual agente está associada essa espécie de inseto.

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As comunidades de formigas que vivem em fragmentos de Mata Atlântica rodeados por um ecossistema urbano bem desenvolvido, foram investigadas. Avaliou-se a riqueza, a freqüência de ocorrência das espécies bem como a similaridade entre três áreas da cidade de São Paulo: Parque da Previdência (PP), Reserva Florestal "Armando Salles de Oliveira" (CUASO) e Horto Oswaldo Cruz (HOC). Foram colocadas armadilhas do tipo "pitfall" em locais onde não ocorre visitação pública, durante uma semana, nos meses de março, junho, setembro e dezembro de 2001. Em todos os fragmentos foram coletadas 79 espécies de formigas, pertencentes a nove subfamílias e 32 gêneros. A subfamília Myrmicinae e os gêneros Pheidole e Hypoponera foram os mais ricos. No PP foram registradas 62 espécies, na CUASO 46 e no HOC 43, sendo que PP e CUASO são mais similares entre si. Tal similaridade possivelmente esteja relacionada ao tamanho de ambas as áreas e, também, a uma semelhança nos sítios de nidificação e de alimentação. No geral, a fauna de formigas é generalista, com a presença de alguns gêneros especialistas, como Discothyrea, Acanthognathus, Gnamptogenys, Oxyepoecus e Pyramica; ou de gêneros cujos hábitos alimentares ainda são desconhecidos (Heteroponera e Myrmelachista). A presença de espécies caracteristicamente de áreas domiciliares também foi constatada: Pheidole megacephala Fabricius, 1793, Linepithema humile Mayr, 1868, Wasmannia auropunctata Roger, 1863, Paratrechina fulva Mayr, 1862, P. longicornis Latreille, 1802 e Tapinoma melanocephalum Fabricius, 1793.

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O gênero neotropical Thecomyia (Sciomyzidae) consiste de quatro espécies descritas e onze ainda não descritas (Steyskal & Knutson em preparação), sendo a maioria não muito comum. As espécies são muito próximas e grande número delas somente pode ser separado com base na genitália do macho. Somente é conhecida a biologia e uma espécie, T. limbata (Wiedermann), que, preferentemente, preda moluscos aquáticos (Abercrombie & Berg, 1975). A análise de registros de coletas de espécies relativamente raras e relativamente comuns de Thecomyia (172 especimens do Museu Goeldi coletados em Mocambo, Belém, Pará, Brasil) proporcionam informações sobre a distribuição sazonal de espécies tropicais e sua relativa abundância. Deste material 160 especimens pertencem à T. longicornis Perty e 12 à Thecomyia sp. n. A primeira foi registrada durante todos os meses do ano, mas a espécie nova somente durante junho e dezembro, sugerindo esta última uma população de adultos anual bimodal.

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The Neotropical genus Xanthandrus Verral, 1901 is revised. Six species are redescribed: X. bucephalus (Wiedemann, 1830), X. cubanus Fluke, 1936, X. mellinoides (Macquart, 1846), X. mexicanus Curran, 1930, X. nitidulus Fluke, 1937, and X. plaumanni Fluke, 1937. Three species are included based on original descriptions: X. flavomaculatus Shannon, 1927, X. palliatus (Fluke, 1945), and X. simplex (Loew, 1861). New synonyms proposed: Argentinomyia longicornis (Walker, 1837) = Xanthandrus biguttatus Hull, 1945 syn. nov., and Xanthandrus bucephalus (Wiedemann, 1830) = Melanostoma quadrinotata Bigot, 1884 syn. nov. Description of terminalia, a key for Neotropical species, and illustrations are also presented.

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Hybotinae is being recorded for the first time to Dominican Republic where the subfamily becomes represented by the genera Euhybus Coquillett, 1895, Neohybos Ale-Rocha & Carvalho, 2003 and Syneches Walker, 1852. Euhybus and Neohybos occur exclusively in the Americas, and Syneches is cosmopolitan. Six new species are described and illustrated: Euhybus martiniensis sp. nov., Neohybos cinereus sp. nov., N. longicornis sp. nov., N. pruinosus sp. nov., N. setosus sp. nov. and Syneches dominicanus sp. nov.. Identification keys are provided for the species of the three hybotine genera registered in West Indies. The following species are recorded for the first time from the Dominican Republic: Syneches inversus Curran, 1928, S. pallidus Wilder, 1974 and S. vineus Wilder, 1974. The previously unknown female of S. inversus is described.

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Aglaenita e as quatro espécies conhecidas do gênero são redescritas. Nove espécies novas são descritas. Foi realizada uma análise cladística baseada em 22 caracteres morfológicos e 15 táxons terminais, utilizando duas espécies de Biza como grupo externo. A análise mostrou que Aglaenita é um gênero monofilético e o relacionamento entre as espécies foi: (A. spatulata sp. nov. ((A. dubia, A. elegans) ((A. bicornis sp. nov., A. spinipenis sp. nov.) (A. bifurcata sp. nov. (A. affinis sp. nov. ((A. bipunctata (A. similis, A. tridentata sp. nov.)) (A. longicornis sp. nov. (A. coariensis sp. nov., A. unciformis sp. nov.)))))))). As treze espécies são ilustradas, uma chave para identificação das mesmas e sua distribuição geográfica conhecida são fornecidas. A fêmea de A. elegans é descrita pela primeira vez.

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It is presented a cladistic analysis of the Dicrepidiina aiming to test the monophyletism of the subtribe and to establish the relationships among the genera. The subtribe is composed by 36 genera and all of them, except Asebis, Lamononia, Neopsephus, Semiotopsis and Spilomorphus were included in the analysis. Fifty two species, especially the type-species of each genus were studied: Achrestus flavocinctus (Candèze, 1859), A. venustus Champion, 1895, Adiaphorus gracilis Schwarz, 1901, A. ponticerianus Candèze, 1859, Anoplischiopsis bivittatus Champion, 1895, Anoplischius bicarinatus Candèze, 1859, A. conicus Candèze, 1900, A. haematopus Candèze, 1859, A. pyronotus Candèze, 1859, Atractosomus flavescens (Germar, 1839), Blauta cribraria (Germar, 1844), Calopsephus apicalis (Schwarz, 1903), Catalamprus angustus (Fleutiaux, 1902), Crepidius flabellifer (Erichson, 1847), C. resectus Candèze, 1859, Cyathodera auripilosus Costa, 1968, C. lanugicollis (Candèze, 1859), C. longicornis Blanchard, 1843, Dayakus angularis Candèze, 1893, Dicrepidius ramicornis (Palisot de Beauvois, 1805), Dipropus brasilianus (Germar, 1824), D. factuellus Candèze, 1859, D. laticollis (Eschscholtz, 1829), D. pinguis (Candèze, 1859), D. schwarzi (Becker, 1961), Elius birmanicus Candèze, 1893, E. dilatatus Candèze, 1878, Heterocrepidius gilvellus Candèze, 1859, H. ventralis Guérin-Méneville, 1838, Lampropsephus cyaneus (Candèze, 1878), Loboederus appendiculatus (Perty, 1830), Olophoeus gibbus Candèze, 1859, Ovipalpus pubescens Solier, 1851, Pantolamprus ligneus Candèze, 1896, P. mirabilis Candèze, 1896, P. perpulcher Westwood, 1842, Paraloboderus glaber Golbach, 1990, Proloboderus crassipes Fleutiaux, 1912, Propsephus beniensis (Candèze, 1859), P. cavifrons (Erichson, 1843), Pseudolophoeus guineensis (Candèze, 1881), Rhinopsephus apicalis (Schwarz, 1903), Sephilus formosanus Schwarz, 1912, S. frontalis Candèze, 1878, Singhalenus gibbus Candèze, 1892, S. taprobanicus Candèze, 1859, Sphenomerus antennalis Candèze, 1859, S. brunneus Candèze, 1865, Spilus atractomorphus Candèze, 1859, S. nitidus Candèze, 1859, Stenocrepidius simonii Fleutiaux, 1891 and Trielasmus varians Blanchard, 1846. Chalcolepidius zonatus (Hemirhipini, Agrypninae), Ctenicera silvatica (Prosternini, Prosterninae), and species of the other subtribes of Ampedini (Elaterinae): Ampedus sanguineus (Ampedina), Melanotus spernendus (Melanotina) and Anchastus digittatus and Physorhinus xanthocephalus (Physorhinina) were used as outgroups. The results of the phylogenetic analysis demonstrated that Dicrepidiina, as formerly defined, does not form a monophyletic group. One genus, represented by Ovipalpus pubescens, was removed from the subtribe. The subtribe is characterized by presence of lamella under 2nd and 3rd tarsomeres of all legs. Also, it was revealed that the genera Achrestus, Anoplischius, Dipropus and Propsephus are not monophyletic. Due to the scarcity of information, all the studied species are redescribed and illustrated.

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Nove espécies são transferidas de Portanus Ball, 1932 para Paraportanus gen. nov.: Paraportanus longicornis (Osborn, 1923) comb. nov. = Portanus chelatus DeLong, 1976 syn. nov.; Paraportanus elegans (Kramer, 1961) comb. nov.; Paraportanus facetus (Kramer, 1961) comb. nov.; Paraportanus eburatus (Kamer, 1964) comb. nov.; Paraportanus filamentus (DeLong, 1980) comb. nov.; Paraportanus bicornis (Carvalho & Cavichioli, 2003) comb. nov.; Paraportanus bimaculatus (Carvalho & Cavichioli, 2003) comb. nov.; Paraportanus cinctus (Carvalho & Cavichioli, 2003) comb. nov.; Paraportanus variatus (Carvalho & Cavichioli, 2003) comb. nov.. Novos dados de distribuição geográfica são registrados para: P. facetus; P. elegans e P. longicornis. Chave para identificação das espécies é apresentada.

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Braconidae is a highly diversified family of Hymenoptera and usually known by their role in biological control both in agricultural and natural ecosystems. Despite of that, little is known about its diversity in the Amazon region. The present work inventoried the braconid fauna of an Open Ombrophylous Forest with Palm Trees of the Parque Natural Municipal de Porto Velho, RO. Insects were collect from June/2008 to May/2009 using six Malaise traps in different parts of the reserve. A total of 377 wasps were captured, 17 subfamilies and 56 genera identified. Braconinae, Microgastrinae, Doryctinae and Rogadinae subfamilies were very abundant, and also the genera Aleiodes, Bracon, Capitonius, Compsobracon, Heterospilus, Hymenochaonia, Opius, Pedinotus, Rogas and Stantonia. The calculated Shannon diversity index was 2.15 and 3.3 for subfamily and genera, respectively, which were, generally, higher than the values found for other regions in Brazil. Generally, parasitoids were more abundant during the rainy season. The present work contributes with new genera records and faunistic data of Braconidae in Rondonia State, western Amazon.