13 resultados para SpO2

em Scielo Saúde Pública - SP


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FUNDAMENTO: As complicações pulmonares são causas freqüentes do aumento de morbi-mortalidade nos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. A fisioterapia respiratória tem auxiliado na recuperação destes pacientes. OBJETIVO: Analisar o efeito fisioterapêutico da aplicação da pressão positiva intermitente (RPPI) e do incentivador respiratório (IR) em pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio. MÉTODOS: Quarenta pacientes foram divididos em dois grupos: um submetido à aplicação do RPPI (n=20) e o outro ao IR (n=20). Os pacientes foram avaliados nos momentos: pré-operatório, 24ª, 48ª e 72ª horas de pós-operatório, sendo aplicados os recursos no período pós-operatório. Analisaram-se os seguintes parâmetros: saturação de oxigênio (SpO2), freqüência respiratória (FR), volume minuto (VM), volume corrente (VC), pressão inspiratória máxima (Pi máx) e pressão expiratória máxima (Pe máx). RESULTADOS: Nas variáveis demográficas e clínicas os grupos foram considerados homogêneos. No grupo submetido à aplicação com o RPPI identificou-se aumento da SpO2 na 48ª (p=0,007) e na 72ª horas (p=0,0001) quando comparado ao grupo IR. Nos parâmetros: FR, VM e VC na comparação entre os grupos não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. No grupo submetido ao IR a Pe máx na 24ª (p=0,02) e na 48ª (p=0,01) horas apresentaram um aumento significativo. CONCLUSÃO: Com o objetivo de reverter mais precocemente a hipoxemia, o RPPI mostrou-se mais eficiente em comparação ao IR; entretanto, para melhorar a força dos músculos respiratórios, o IR foi mais efetivo.

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FUNDAMENTO: Ausência de técnica padronizada e monitorada para iniciar a reabilitação de pacientes com síndrome coronariana aguda (SCA), na unidade coronariana. OBJETIVO: Descrever a técnica e a resposta circulatória à caminhada de 50 m (C50m). MÉTODOS: Estudo experimental, transversal, com 65 pacientes com SCA; destes 36 (54%) com infarto agudo do miocárdio (IAM), Killip I; 29 (45,2%) com angina instável (AI); 61,5% do sexo masculino, idade 62,8 ± 12,7 anos. Caminhada com início 45 ± 23 horas pós-internamento. Mensuraram-se pressão arterial sistólica (PAS mmHg) e diastólica (PAD mmHg), freqüência cardíaca (FC bpm), duplo produto (PAS mmHg X FC bpm), saturação periférica de oxigênio (SpO2%), tempo de caminhada e percepção do esforço pela escala de Borg (EB). Obtiveram-se medições nas posições supina, sentada e ortostase (fase 1 - estresse gravitacional), no final da caminhada e pós-repouso de 5 minutos (fase 2 - estresse físico). RESULTADOS: Observou-se aumento da FC ao estresse gravitacional sentado (Δ = 4,18) e em ortostase (Δ = 2,69), (p < 0,001). Houve elevação pós-caminhada da PAS (Δ = 4,84), (p < 0,001); FC (Δ = 4,68), (p < 0,001); DP (Δ = 344,97), (p = 0,004); e decréscimo da SpO2 (Δ = -1,42), (p < 0,001), com retorno dos valores basais após 5 minutos. O tempo de caminhada foi de 2'36" ± 1'17". Observou-se boa tolerância ao exercício pela EB. Resposta da PAS > 142 mmHg ao sentar associou-se com aumento significativo (p = 0,031) de 11 mmHg ao exercício em 13 pacientes com sobrepeso/obesidade e 85% com hipertensão. Verificaram-se efeitos adversos em 19 (29,2%) pacientes, tonturas em 23,1%, com impedimento da caminhada em três deles. CONCLUSÃO: Nesta amostra, após 24 horas do evento coronariano, não se verificaram efeitos colaterais graves à C50m.

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FUNDAMENTO: A insuficiência cardíaca é um importante problema de saúde pública, apresentando a dispneia e a fadiga como principais sintomas clínicos. A utilização do suporte ventilatório não invasivo vem atuando como coadjuvante da reabilitação cardíaca na tentativa de melhorar a capacidade funcional dos pacientes. OBJETIVO: Avaliar a capacidade funcional de pacientes com insuficiência cardíaca submetidos ao suporte ventilatório. MÉTODOS: Foram avaliados dados sociodemográficos, qualidade de vida, FC, pressão arterial (PA), saturação periférica de oxigênio (SpO2), dispneia, concentração de lactato, antes e depois do teste de caminhada de 6 minutos, e a distância percorrida de pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC), de ambos os sexos, com fração FEVE < 45,0%, randomizados em dois grupos: controle e CPAP (utilizou CPAP 10 cmH2O por 30 minutos). RESULTADOS: Participaram 12 pacientes com ICC classe funcional II e III (NYHA), com média de fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE, %) de 35,3 ± 8,7, sendo que 8 eram do sexo masculino. A média de idade foi de 46,3 ± 10,3 anos. Na comparação entre os grupos Controle e CPAP, no final do 6º min, foi encontrada diferença significativa nos valores de SpO2% entre os grupos (Controle: 93,6 ± 1,5 % vs CPAP: 96,1 ± 1,8%; p = 0,027), dispneia (Controle: 13,1 ± 1,16 vs CPAP: 11 ± 0,8; p = 0,009), concentração de lactato (Controle: 3,3 ± 0,7 mmol/l vs CPAP: 2,3 ± 0,5 mmol/l; p = 0,025), e distância percorrida no TC6 (Controle: 420,6 ± 73,8 m vs CPAP: 534 ± 89,91 m; p = 0,038). CONCLUSÃO: A realização prévia do CPAP apresentou efeitos benéficos na SpO2, na dispneia, na concentração de lactato, no duplo produto e na distância percorrida no TC6 de pacientes com ICC na realização do TC6.

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This is a participant study, quasi-experimental, of a before and after type. A quantitative approach of biophysiological measures was used, represented by the saturation of oxygen measured by pulse oximeter (SpO2), and recorded on three occasions: before, during and after the bedbath in critically ill patients hospitalized at the ICU of a University Hospital in Brazil. Objective: to compare the SpO2 in various stages of the bath, with and without control of water temperature. Data collection was performed between December 2007 and April 2008 on a convenience sample consisting of 30 patients aged over 18 who had classification in TISS-28 from level II. Results show that water temperature control means a lower variation of SpO2 (p<0.05). No marked differences in variation of saturation between men and women or between age groups were established. In conclusion, heated and constant water temperature during the bedbath is able to minimize the fall of SpO2 that occurs while handling patients during procedures.

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OBJETIVO: Estudar as alterações hemodinâmicas e respiratórias em ratos submetidos ou não ao pneumoperitônio com CO2, sob anestesia com ou sem intubação intratraqueal. MÉTODO: Ratos machos (n = 40), albinos, com peso médio de 300g, idade de três meses, foram randonizados em quatro grupos: GA - anestesia com intubação endotraqueal por uma hora e com pneumoperitônio de 4mmHg de CO2; GB - anestesia sem intubação endotraqueal por uma hora e com pneumoperitônio de 4mmHg de CO2; GC - anestesia sem intubação endotraqueal por uma hora e sem pneumoperitônio; GD - anestesia com intubação endotraqueal por uma hora, sem pneumoperitônio. Foram registrados os valores da pressão arterial média (PAM), pressão parcial de gás carbônico (pCO2), freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (FR), pressão venosa central (PVC), potencial hidrogeniônico acidose (pH), saturação de oxigênio periférico (spO2), bicarbonato (HCO3-) e saturação de oxigênio no sangue arterial (SO2,). Os dados foram coletados no início do experimento (M0), após 30 minutos (M1) e após 60 minutos (M2). RESULTADOS: Em GA e GC (grupos com pneumoperitônio) ocorreu aumento da PAM, PCO2, HCO3-, FR, PVC e uma diminuição do pH, SO2, spO2 e da FC em relação aos animais sem pneumoperitônio. Por outro lado a intubação intratraqueal demonstrou atenuar estas alterações nos animais com até uma hora de anestesia. CONCLUSÃO: A anestesia geral com intubação endotraqueal associada ao pneumoperitônio de 4mmHg, por um período de uma hora, mostrou vantagens do ponto de vista respiratório e hemodinâmico, em relação aos animais com pneumoperitônio e sem intubação e também sobre aqueles com até quatro horas de anestesia, apesar da intubação.

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Objetivos: estudar os níveis de saturação de oxigênio fetal (SpO2) durante o trabalho de parto pela técnica da oximetria de pulso e sua relação com o pH da artéria umbilical (AU). Pacientes e Métodos: a SpO2 fetal foi medida durante o parto por meio da técnica da oximetria de pulso em 50 casos. Comparou-se a média dos valores de SpO2 entre os dois períodos do trabalho de parto, sendo o primeiro subdividido em fases, segundo a dilatação cervical (<=4 cm, 5-7 cm e 8-9 cm). Os valores de SpO2 foram estudados em função do pH da AU ao nascimento ( > ou = 7,20 e <7,20). Considerou-se como normal uma SpO2 > ou = 30,0%. Resultados: as médias da SpO2 fetal no primeiro período do parto foram de 53,0 ± 7,3% e 44,2 ± 6,8%, e no segundo 46,8 ± 7,7% e 38,4 ± 7,1% (pH da AU > ou = 7,20 e <7,20, respectivamente; p<0,01). Quando o primeiro período foi subdividido, as médias de SpO2 (pH de AU > ou = 7,20) foram de 55,1 ± 5,1% (<=4 cm), 52,3 ± 4,6% (5-7 cm) e 51,5 ± 7,2% (8-9 cm); para um pH de AU <7,20 as médias de SpO2 de 46,3 ± 5,1% (<=4 cm), 43,6 ± 6,7% (5-7 cm) e 42,8 ± 5,8% (8-9 cm). Considerando o pH da AU estas diferenças foram significantes (p<0,01). Conclusões: houve um decréscimo significante dos valores de SpO2 fetal durante o trabalho de parto quando utilizada a técnica da oximetria de pulso.

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Objetivo: estudar a sensibilidade e a especificidade dos valores de saturação de oxigênio fetal (SpO2) e padrões da freqüência cardíaca fetal (FCF) durante o parto, no prognóstico de fetos acidóticos ao nascimento. Pacientes e Métodos: os valores fetais de SpO2 foram obtidos pela técnica da oximetria de pulso. Um valor de SpO2 > ou = 30% foi considerado normal, e <30,0%, num tempo >10 minutos no intervalo entre contrações, foi considerado anormal. A SpO2 fetal e os traçados de FCF foram obtidos continuamente no primeiro e segundo períodos do parto. A classificação utilizada para a FCF foi a do NICHD19. Resultados: um total de 72 casos foram estudados. A sensibilidade e especificidade com base na SpO2 fetal foram respectivamente de 61,5% e 96,6%, ao passo que a sensibilidade e especificidade baseadas nos padrões de FCF foram respectivamente 69,2% e 66,1%. Os valores preditivos positivo e negativo em função da SpO2 fetal foram respectivamente 80% e 91,9%; em função dos padrões de FCF foram respectivamente 31% e 90,7%. Conclusões: uma boa especificidade da SpO2 para o prognóstico de recém-nascidos acidóticos foi encontrada, se comparada com a especificidade dos padrões de FCF, ao passo que a sensibilidade foi relativamente baixa para os dois métodos. Entretanto, o número de fetos acidóticos é muito pequeno para conclusões.

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Laparoscopy is not widely used as a tool to perform assisted reproduction techniques in South American cervids; thus, scarce information in literature is available regarding its effects and appropriate anesthetic protocols to perform it. This study evaluated the effect of laparoscopy on heart rate (HR), respiration rate (RR), saturation of oxyhemoglobin (SpO2) and rectal temperature (RT) of six female brown brocket deer (Mazama gouazoubira) anesthetized with ketamine (5mg/kg), xylazine (0.3mg/kg), midazolam (0.5mg/kg) combination i.v. and isoflurane. Twelve laparoscopies were performed and each animal was used twice with a 40-day interval. After anesthetized, the animals were placed in dorsal recumbency to perform laparoscopy procedure using abdominal CO2 insufflations (14.2 ± 2.39mmHg; M ± SE). The main events of the laparoscopy procedure were divided into three periods: animal without (P1) and with abdominal insufflation (P2) and abdominal insufflation with the hips raised at 45º (P3). As a control, the animals were anesthetized again 40 days after the last laparoscopy, and were maintained in a dorsal recumbency for the same average duration of the previous anesthesia and no laparoscopy procedure was conducted. The period of anesthesia for the controls was also divided into P1, P2, and P3 considering the average duration of these periods in previous laparoscopies performed. Data were analyzed through the (ANOVA) variance analysis followed by Tukey test and values at P<0.05 were considered significant. No significant differences were observed in the parameters evaluated at P1, P2 and P3 between the animals submitted to laparoscopy and control. However, the RR mean between P1 (38.8 ± 4.42) and P3 (32.7 ± 4.81); and the RT mean between the P1 (38.2ºC ± 0.17), P2 (37.6ºC ± 0.19) and P3 (37.0ºC ± 0.21) varied significantly, independent of the laparoscopy. These data indicated that laparoscopy didn't cause any significant alterations in the cardiorespiratory parameters evaluated, even though the anesthetic protocol used can cause a reduction in the RT contributing to development of hypothermia during anesthesia.

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Avaliaram-se dois protocolos para contenção química em bugios-ruivos. Para tal, foram utilizados 12 macacos bugios, hígidos, com peso médio de 6,4±0,4 kg, os quais foram submetidos a jejum alimentar e hídrico de seis e duas horas, respectivamente. Os animais foram alocados em dois grupos que receberam injeção via intramuscular: TZ (n=6), os quais receberam uma associação de tiletamina e zolazepam (Zoletil®) na dose de 3,6mg/kg e CEMTRA (n=6), que receberam cetamina S(+), midazolam e tramadol (Cemtra ®, lote piloto 001/10, Ouro Fino Saúde Animal Ltda., Cravinhos, SP-Brasil, constituído por 100mg/ml de cetamina S+, 20mg/ml de tramadol e 10mg/ml de midazolam) na dose de 1ml da associação para cada 10kg de peso corporal, correspondendo às doses de 10mg/kg, 1mg/kg e 2mg/kg, respectivamente. Anteriormente a administração dos fármacos (M0) foram avaliadas: frequência cardíaca (FC) e respiratória (f), temperatura retal (TR), tempo de preenchimento capilar (TPC), pressão arterial sistólica (PAS), saturação de oxigênio na hemoglobina (SpO2), presença de salivação, grau de miorrelaxamento e sedação, índice Bispectral (BIS) e Sinal de Qualidade do BIS (SQI), resposta ao pinçamento interdigital e tempos de latência, deambulação e de recuperação total (TRT). Os parâmetros foram reavaliados em M5, M10, M20, M30, M40 e M50 (5, 10, 20, 30, 40 e 50 minutos após a administração dos fármacos). No TZ os animais foram mais responsivos ao pinçamento interdigital ao longo dos tempos. Os animais do CEMTRA apresentaram maior grau de miorrelaxamento e de sedação. A f do CEMTRA foi menor após a administração do tratamento em todos os momentos em relação ao M0. Entre grupos a f do CEMTRA foi menor em relação ao TZ em M2 e M4. Os tempos totais de sedação e de recuperação foram de 48±4 e 150,1±42,1 min para o CEMTRA e de 38±7 e 73,1±20,6 para o TZ. Conclui-se que ambas as formulações são seguras para contenção química de bugios, sendo que o CEMTRA apresentou melhor sedação e miorrelaxamento.

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Upper gastrointestinal endoscopy is often accompanied by tachycardia which is known to be an important pathogenic factor in the development of myocardial ischemia. The pathogenesis of tachycardia is unknown but the condition is thought to be due to the endocrine response to endoscopy. The purpose of the present study was to investigate the effects of sedation on the endocrine response and cardiorespiratory function. Forty patients scheduled for diagnostic upper gastrointestinal endoscopy were randomized into 2 groups. While the patients in the first group did not receive sedation during upper gastrointestinal endoscopy, the patients in the second group were sedated with intravenous midazolam at the dose of 5 mg for those under 65 years or 2.5 mg for those aged 65 years or more. Midazolam was administered by slow infusion. In both groups, blood pressure, ECG tracing, heart rate, and peripheral oxygen saturation (SpO2) were monitored during endoscopy. In addition, blood samples for the determination of cortisol, glucose and C-reactive protein levels were obtained from patients in both groups prior to and following endoscopy. Heart rate and systolic arterial pressure changes were within normal limits in both groups. Comparison of the two groups regarding the values of these two parameters did not reveal a significant difference, while a statistically significant reduction in SpO2 was found in the sedation group. No significant differences in serum cortisol, glucose or C-reactive protein levels were observed between the sedated and non-sedated group. Sedation with midazolam did not reduce the endocrine response and the tachycardia developing during upper gastrointestinal endoscopy, but increased the reduction in SpO2.

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Few studies have evaluated the relationship between Airways Questionnaire 20 (AQ20), a measure of the quality of life, scores and physiological outcomes or with systemic markers of disease in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). The aim of the present study was to investigate the relationship of forced expiratory volume in 1 s (FEV1), body mass index, fat-free mass index, 6-min walk test (6MWT) results, dyspnea sensation and peripheral oxygen saturation (SpO2) with the quality of life of COPD patients. Ninety-nine patients with COPD (mean age: 64.2 ± 9.2 years; mean FEV1: 60.4 ± 25.2% of predicted) were evaluated using spirometry, body composition measurement and the 6MWT. The baseline dyspnea index (BDI) and the Modified Medical Research Council (MMRC) scale were used to quantify dyspnea. Quality of life was assessed using the AQ20 and the St. George's Respiratory Questionnaire (SGRQ). The Charlson index was used to determine comorbidity. The body mass index/airflow obstruction/dyspnea/exercise capacity (BODE) index was also calculated. AQ20 and SGRQ scores correlated significantly with FEV1, SpO2, 6MWT, MMRC and BDI values as did with BODE index. In the multivariate analyses, MMRC or BDI were identified as predictors of AQ20 and SGRQ scores (P < 0.001 in all cases). Thus, the relationship between AQ20 and disease severity is similar to that described for SGRQ. Therefore, the AQ20, a simple and brief instrument, can be very useful to evaluate the general impact of disease when the time allotted for measurement of the quality of life is limited.

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Cardiopulmonary exercise testing (CPET) plays an important role in the assessment of functional capacity in patients with interstitial lung disease. The aim of this study was to identify CPET measures that might be helpful in predicting the vital capacity and diffusion capacity outcomes of patients with thoracic sarcoidosis. A longitudinal study was conducted on 42 nonsmoking patients with thoracic sarcoidosis (median age = 46.5 years, 22 females). At the first evaluation, spirometry, the measurement of single-breath carbon monoxide diffusing capacity (D LCOsb) and CPET were performed. Five years later, the patients underwent a second evaluation consisting of spirometry and D LCOsb measurement. After 5 years, forced vital capacity (FVC)% and D LCOsb% had decreased significantly [95.5 (82-105) vs 87.5 (58-103) and 93.5 (79-103) vs 84.5 (44-102), respectively; P < 0.0001 for both]. In CPET, the peak oxygen uptake, maximum respiratory rate, breathing reserve, alveolar-arterial oxygen pressure gradient at peak exercise (P(A-a)O2), and Δ SpO2 values showed a strong correlation with the relative differences for FVC% and D LCOsb% (P < 0.0001 for all). P(A-a)O2 ≥22 mmHg and breathing reserve ≤40% were identified as significant independent variables for the decline in pulmonary function. Patients with thoracic sarcoidosis showed a significant reduction in FVC% and D LCOsb% after 5 years of follow-up. These data show that the outcome measures of CPET are predictors of the decline of pulmonary function.

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The purpose of the present study was to explore the usefulness of the Mexican sequential organ failure assessment (MEXSOFA) score for assessing the risk of mortality for critically ill patients in the ICU. A total of 232 consecutive patients admitted to an ICU were included in the study. The MEXSOFA was calculated using the original SOFA scoring system with two modifications: the PaO2/FiO2 ratio was replaced with the SpO2/FiO2 ratio, and the evaluation of neurologic dysfunction was excluded. The ICU mortality rate was 20.2%. Patients with an initial MEXSOFA score of 9 points or less calculated during the first 24 h after admission to the ICU had a mortality rate of 14.8%, while those with an initial MEXSOFA score of 10 points or more had a mortality rate of 40%. The MEXSOFA score at 48 h was also associated with mortality: patients with a score of 9 points or less had a mortality rate of 14.1%, while those with a score of 10 points or more had a mortality rate of 50%. In a multivariate analysis, only the MEXSOFA score at 48 h was an independent predictor for in-ICU death with an OR = 1.35 (95%CI = 1.14-1.59, P < 0.001). The SOFA and MEXSOFA scores calculated 24 h after admission to the ICU demonstrated a good level of discrimination for predicting the in-ICU mortality risk in critically ill patients. The MEXSOFA score at 48 h was an independent predictor of death; with each 1-point increase, the odds of death increased by 35%.